Parece com os relatos da Operção Prato... vc lembram?? Existe uma entrevista
do Com. Ubiratan na REvista UFO.

Abraços


Em 09/01/07, rsac_13 <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
>
>   Caros amigos. Distante cerca de 17 km da sede do município
> piauiense de Valença do Piauí, chegamos à sede da isolada
> Fazenda Morada Nova, na Serra do Batista. Ali fomos entrevistar o sr.
> Ângelo Pereira da Silva, morador daquele ermo recanto. O Sr. Silva
> se mudou para aquela fazenda em 1979. Por essa época já havia
> acontecido nas redondezas um estranho cao com um tal de Firmino, pessoa
> muito conhecida na região. Soubemos através de nosso
> anfitrião que o tal Firmino estava numa espera (tocaia de caçada)
> em uma noite escura. De repente, lá vem o que os caboclos chamam de
> aparelho, iluminando tudo. Ficou tudo tão claro que poderia ser
> achada uma agulha no chão. É um ponto comum em todas estes tipos
> de casos. Só que desta vez o aparelho não era tão pacífico
> como de maneira usual são noticiados no nossos sertões. Este
> avançou pelas árvores e se aproximou ameaçadoramente de
> Firmino, que estava numa rede no alto de uma árvore, lançando-o
> violentamente ao chão. O caçador se arrebentou todo na queda,
> saindo todo rasgado de galhos. Desorientado e apavorado, Firmino
> correu aleatoriamente para qualquer direção, vez por outra batendo o
> rosto contra as árvores, escorregando, se arranhando e arrancando as
> unhas dos pés nos lajeiros. Até que perdeu de vista o aparelho e a
> luminosidade. Então Firmino desmaiou, esgotado pelo susto e pelo
> cansaço da fuga. Encontraram o infeliz no outro dia, desmaiado e
> sangrando muito. Mas sobreviveu para contar seu estranho caso.
> Perguntamos ao Sr. Ângelo o que seria este aparelho, ao que ele nos
> respondeu: No começo eu tinha muito medo, pois o povo dizia que era
> o Chupa, uma coisa que tirava o sangue da gente. Mas depois, de tanto a
> gente ver e ouvir nossos amigos contando as histórias, nós até
> que nos acostumamos. Todo mundo viu. O caçador dessa regiuão que
> fez alguma espera de 1979 a 1982 e disser que não viu está
> mentindo. Passamos então, a ouvir o Sr Silva contar o caso
> acontecido com ele próprio: Eu mesmo já vi muitas vezes aqui no
> sítio. Uma vez foi a pior de todas. Eu fui com meu irmão Manoel a
> uma caçada e do ponto que ele tava, um aparelho arrodeou ele. O mano
> ficou apavorado, com os olhos esbugalhados, sem coragem de se mexer. A
> claridade era tanta que deu nas faveiras do lugar e os caititus se
> deitaram de susto. Até os bichos do mato têm medo desse troço.
> Mesmo com muito medo apontei minha espingarda para o bicho e disparei,.
> Não sei se acertei, moço. Mas o certo ,é que o aparelho nunca
> mais apareceu. O Período dele asustar a gente aqui foi de 1979 a
> 1982. E como era esse aparelho? Perguntamos. A bem da verdade a
> gente só via mesmo era o clarão que vinha de cima das folhas das
> árvores. A gente só via o movimento, a luz caindo sobre a gente.
> Era um brilho medonho e fazia uma zoada assim como um ventilador velho.
> Ventava muito. Era como um porta-vento. Lembro também que mesmo de
> longe parecia fazer uma friagem danada. Meu irmão tava mais perto do
> aparelho e confirmou o frio. O que esse relato tem em comum com
> milhares de outros de nossos sertões é, além da intensa
> luminosidade, o fato de que os caçadores quase nunca vêem o
> aparelho propriamente dito, mas sim apenas a sua luminosidade.
> Acrescentamos ainda que percebemos espontaneidade e seriedade nas
> palavras do Sr. Ângelo Silva. Sutilmente, perguntamos a ele se
> poderia ser um disco-voador. Ele respondeu que não sabia o que era o
> disco-voador. Na época em que o entrevistamos (2001) a energia
> elétrica ainda não tinha chegado em sua casa, que não
> possuía sequer um aparelho de televisão. Abraços. Reinaldo
> Coutinho http://groups.msn.com/schwennhagen
> <http://groups.msn.com/schwennhagen>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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