27/08/2007 - 11h50 
  Lua terá eclipse total amanhã; fenômeno será visível no Brasil            
    da Efe, em Washington 

  Nesta terça-feira (28), ocorrerá um eclipse total da lua que poderá ser visto 
nas Américas do Norte e do Sul, nas ilhas do Pacífico, Austrália, no leste 
asiático e na Nova Zelândia --caso o céu não esteja nublado, avisa a Nasa 
(agência espacial americana). 
          Nasa        Eclipse poderá ser visto nas Américas do Norte e do Sul, 
Austrália, Ásia e Nova Zelândia
  O fenômeno, que poderá ser visto do Brasil, deve começar às 5h51 (horário de 
Brasília) e demorará cerca de uma hora para alcançar o ápice. 
  "No início, a mudança não será grande", disse a Nasa, mas, "na medida em que 
a Lua for envolvida pela sombra [terrestre], ocorrerá uma surpreendente 
mudança". 
  "A Lua transformará sua cor cinzenta de pó lunar em uma intensa coloração 
vermelha como a do entardecer. Este será o momento do eclipse total e durará 
cerca de 90 minutos", acrescentou a agência espacial. 
  O fenômeno não poderá ser visto na África nem na Europa. No litoral oeste 
(Pacífico) dos Estados Unidos, poderá ser visto totalmente depois da 
meia-noite. Na costa leste (Atlântico), o momento de eclipse total será 
interrompido pelo amanhecer. 
  Os eclipses lunares ocorrem quando a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua 
--ou seja, quando a Lua entra na zona de sombra da Terra. 
  A cobertura total ocorre quando a Lua está integralmente dentro do cone de 
sombra. Além do que poderá ser visto na terça-feira, está previsto outro 
eclipse para 21 de fevereiro de 2008, que será visível das Américas, da Europa 
e da Ásia.
  26/07/2003 - 10h26 
  Marte vai se aproximar da Terra em agosto   da France Presse, em Paris

Na noite do dia 27 para 28 de agosto, o planeta Marte vai estar a menos de 20 
milhões de quilômetros da Terra, pela primeira vez em 73 mil anos, oferecendo 
assim uma oportunidade única de observação.

O planeta vermelho se afasta às vezes até 400 milhões de quilômetros, mas no 
próximo mês vai estar mais próximo, o que facilitará o exame de detalhes de sua 
superfície, inclusive com pequenos telescópios, segundo a revista "Céu e 
Espaço."

A última vez que a Terra e Marte estiveram tão próximos foi 73 mil anos atrás, 
em uma época na qual os primeiros homens modernos começavam a se aventurar fora 
do continente africano e onde, na Europa, apenas os homens de Neantherdal 
puderam observar um disco ocre muito grande no horizonte noturno.

O grande período de afastamento entre os dois planetas se deve principalmente à 
complexidade da mecânica celeste, mais precisamente às especificidades das 
órbitas de Marte e da Terra. Enquanto nosso planeta leva 365,25 dias para dar 
uma volta inteira ao sol, Marte precisa de duas vezes este tempo (686,98 dias) 
para fazer o mesmo. Sendo assim, os dois planetas só se encontram do mesmo lado 
do sol uma vez em 780 dias.

Entretanto, todos estes encontros celestes não são equivalentes devido a 
pequenas diferenças e, afinal de contas, apenas uma vez em cada 79 anos Marte e 
Terra se encontram na mesma posição. 

O planeta vermelho já esteve outra vez tão perto da Terra no dia 22 de agosto 
de 1924, a cerca de 55,777 milhões de km, o que de qualquer maneira está muito 
longe da distância de 19,446 milhões de km que deve alcançar no dia 27 de 
agosto.

A observação não vai se limitar a este instante histórico já que agosto inteiro 
será o mês do planeta Marte. Ao direcionar os instrumentos para a constelação 
de Aquário --no começo de agosto ou nas últimas duas horas antes do final do 
mês-- bastará uma lente de 60 mm de abertura (um telescópio de 115 mm ou de 150 
mm seria melhor) para fazer uma "viagem" inédita à Marte. 
   
  Fonte: Site Folha de S.Paulo


    Mauro de Rezende 
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