Amigos,
  Se o ceticismo for a favor de uma dúvida científica para ser usado em algum 
tipo de experimento em busca de um resultado que beneficie a verdade, aí sim 
ele é totalmente aceitável. Porém, se for usado como um expediente de mera 
confrontação, sem propor uma nova experiência para contrapor aquilo que está 
sendo debatido, então para mim além de inválido, ele prestará um grande serviço 
a desinformação e ao caos nos referênciais científicos. Pergunta-se: a quem ou 
a que grupo interessa esses tipos de formadores de opinião? São eles 
manipulados ou manipuladores? Agentes de uma estratégia pré-estabelecida por um 
staff governamental ou meros inocentes úteis que acabarão servindo aos 
propósitos desses mesmos staffs?
  Nelson Moreira Pinto
etdelsol2003 <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
          "... Seguiremos viendo con la boca abierta esos discos luminosos que
ya eran familiares en las noches de la Biblia, y seguiremos negando su
existencia aunque sus tripulantes se sienten a almorzar con nosotros,
como ocurrió tantas veces en el pasado, porque somos los habitantes
del planeta más provinciano, reaccionario y atrasado del Universo."

Gabriel García Márquez
Escritor colombiano

--- Em ufoburn@yahoogrupos.com.br, Leonardo Cruz Costa - P. M.
Quissamã <[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Interessante... Faltam links para as fontes.
> 
> ----- Original Message ----- 
> From: kadak2003 
> To: ufoburn@yahoogrupos.com.br 
> Sent: Friday, September 07, 2007 2:36 PM
> Subject: [BURN] Ainda há esperança....
> 
> 
> Estava decidido em abandonar a lista do ufoburn por não suportar 
> abrir minha caixa de e.mails e encontrar mais e mais mensagens do 
> todo poderoso Kentaro Mori...até que tive a satisfação de ler esta 
> mensagem...fantática...incrível...só não peçam a opnião do 
> KENTARO...enquanto buscarmos na ciência explicação para o fenômeno 
> UFO continuaremos cegos. surdos e mudos...tudo que pôde ser capturado 
> pelas máquinas criadas pelos humsnos pode ser questionado e 
> manipulado...em se tratando de farsas o Kentaro fez e faz um trabalho 
> que precisa ser respeitado e até premiado se houvesse ocasião para 
> isso...no entanto a Ufologia está a cada dia perdendo espaço por 
> conta deste indivíduo, que acredito ser muitos, que ao invés de ir à 
> campo e se confrontar com o material que nossos sentidos são capazes 
> de captar...prefere ficar pelos escritórios refrigerados de alguma 
> grande cidade elaborando mais uma de suas inúmeras reportagens 
> céticas sobre a importância do ceticismo...e sobre a criação de um 
> mundo de seres humanos que só acreditam no creditavel e para os quais 
> não existe nada que não possa ser devidamente explicado...Quem somos? 
> De onde viemos ? Para onde vamos? Quanto tempo ainda nos resta? 
> Talvez meu último pedido não seja atendido...mas vou deixá-lo no ar 
> assim mesmo...peço a todos que como eu já experimentaram um contato 
> com inteligências extraterrestres e extradimensionais que não se 
> deixem levar pela onda de ceticismo que invadiu nossa lista e 
> coloquem pra fora suas experiências e quem sabe possamos revitalizar 
> este espaço e merecer os olhares daqueles que só buscam a paz e o 
> despertar dos corações...Aos senhores da verdade amigos e seguidores 
> do Guro do ceticismo Kentaro Mori liberem esta mensagem e vamos ver 
> qual é a opnião dos nossos amigos sobre este assunto.... 
> 
> --- Em ufoburn@yahoogrupos.com.br, "Deires" <Deires@> escreveu
> >
> > Repassando
> > 
> > 
> > 
> > 
> > "Se você sempre viveu dentro de um porão escuro, para você este 
> porão não é um porão, é o universo inteiro."
> > 
> > Contato da SALYUT-6 com OVNI
> > 
> > No dia 18 de junho de 1981, o Gosplan (Ministério do Planejamento 
> da ex-URSS) convocou uma reunião extraordinária, com a presença de 
> especialistas em UFOs, cosmonautas e autoridades soviéticas, 
> inclusive militares. Seu moderador foi o próprio chefe do programa 
> espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. Ao seu lado 
> estava Vladimir Kovalyonok, o cosmonauta que, em companhia de Viktor 
> Savinikh, permanecera 77 dias no espaço, a bordo da estação Salyut-6
> (de 12/3/81 a 14/5/81).
> > 
> > Kovalyonok respondeu a numerosas perguntas. Não causa surpresa - e 
> até está muito de acordo com a tradição soviética de guardar segredo -
> o fato que, o general Beregovoy sempre se recusara a dar entrevistas 
> oficiais sobre o assunto, agora, porém,, aquele caráter secreto do 
> encontro parece ter sofrido um revisionismo do Kremlin e algumas 
> fontes resolveram falar, embora nem todas se identifiquem. E a 
> revelação que fizeram foi de aturdir o mundo.
> > 
> > Trata-se simplesmente da história de um contato de 2º grau - que só 
> não foi de 3º porque o comando da missão terra, instruiu: NYET.
> > 
> > A Salyut-6 fez contato com uma nave extraterrestre durante 4 dias 
> (com interrupções) e orbitaram juntas, a uma distância de 400 km de 
> nosso planeta.
> > O evento envolveu cinco astronautas : Kovalyonok, Savinikh e três 
> ETs a bordo do veículo desconhecido que tina a forma de uma esfera e 
> apenas a metade do tamanho da Salyut-6(que tinha 16 m de comprimento 
> e parecia com uma garrafa).
> > 
> > O veículo também não apresentava saliências como painéis solares, 
> dos quais as espaçonaves terrestres costumam extrair energia. As duas 
> naves encontraram-se em 14 de maio de 1 981, quase no fim da 
> prolongada estada dos dois astronautas russos.
> > 
> > Beregovoy esperava certamente novos contatos imediatos. Se houve, 
> ele jamais revelou. Há boatos, porém, que teria havido um outro, há 
> poucos meses, com a Salyut-7 com a mesma ou outra nave extraterrestre.
> > 
> > Havia cerda de 200 pessoas no salão de conferências que é, em 
> geral, reservado exclusivamente para reuniões da cúpula. Entre elas 
> professores universitários, astrofísicos, vários membros do Centro 
> Espacial, gente do governo e militares. Todos receberam passes 
> especiais e foram cuidadosamente revistados por agentes da segurança 
> armados. Primeiro na entrada da Praça da Paz, depois no auditório. 
> Gravadores, cadernos, máquinas fotográficas, etc, tiveram que ser 
> deixados no vestíbulo.
> > 
> > O encontro começou as 5 da tarde e durou quase duas horas. Após uma 
> breve introdução do general. Beregovoy, todos viram um impressionante 
> filme, um documento estarrecedor feito por cosmonautas soviéticos 
> durante o período em que as duas naves mantiveram contato. "O filme 
> está bem guardado nos porões de aço, embaixo da Cidade-Estrela", 
> declara Aleksandr Kazantsev, cosmólogo, um dos presentes ao encontro.
> > 
> > O filme foi rodado através de uma das portinholas da Salyut-6. A 
> nave alien, às vezes, aparece a uma distância de apenas 40 m. Os dois 
> astronautas estavam trabalhando em sua experiências científicas, após 
> 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto 
> esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 
> m, e alertou Savinikh. Eles ficaram algum tempo observando o objeto, 
> através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara 
> e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 
> 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que 
> estava acontecendo.
> > 
> > Com a ajuda de um binóculo percebeu portinholas na outra nave. 
> Durante as primeiras 24 horas (14.05.81), o objeto misterioso 
> permaneceu em posição estacionária em frente a Salyut-6, sem 
> demonstrar sinais de vida. De repente, ao acordarem, no dia seguinte, 
> os dois astronautas viram a nave alien mais perto, a menos de 100 m 
> de distância. Ela se movera sem usar jatos, impulsos ou quaisquer 
> outros recursos visíveis...
> > 
> > A esfera, mesmo de perto, não denotava nenhum deslize na sua 
> superfície suave, uniforme, prateada. A não ser aberturas. Os 
> astronautas identificaram uma série de janelas, 24 ao todo, em três 
> níveis, e, três cabeças de aparência humana atrás, respectivamente, 
> de três portinholas. Cada portinhola era cerca de 6 vezes maior que a 
> da Salyut-6. Mas, as outras janelas, eram menores com cerda de 45 cm 
> de diâmetro. As cabeças pertenciam ao que pareciam ser seres humanos. 
> Eles usavam capacetes leves, tipo capuzes apertados, tendo, assim, os 
> rostos praticamente cobertos. Mas ¾ das suas faces eram visíveis 
> através de visores transparentes, tipo plásticos. Eles tinham 
> sobrancelhas compridas e grossas e narizes retos, dignos de estátuas 
> gregas.
> > 
> > O que mais impressionou os cosmonautas foram os olhos - enormes, 
> azuis, duas vezes maiores que os nossos- fixos neles, sem mostrar o 
> menos sinal de emoção. Os traços eram bonitos, muito morenos. Eles 
> lembravam homens hindus solenes. Mas nenhum músculo se mexia nos seus 
> rostos. Tinham um ar de robôs.
> > Mais tarde, no mesmo dias, e durante o dia seguinte, como as 
> criaturas se mostravam, sem dúvidas, amistosas, dispostas a entrar em 
> comunicação, Kovalyonok pediu autorização à Terra para estabelecer 
> contato mais imediato.
> > Recebeu permissão para tentar trocar mensagens visuais, mas, 
> tratando-se de contato físico, o controle da missão respondeu com um 
> irrevogável NYET .
> > Os cosmonautas estavam se sentindo perfeitamente à vontade ante o 
> comportamento muito humano dos estranhos, cuja nave mudava de posição 
> frequentemente, sem dificuldade. Numa ocasião chegou a distar 30 
> metros da estação soviética. Os astronautas podiam não só ver os 
> estranhos, mas também observar-lhe os movimentos, que pareciam, 
> decididamente humanos, embora muito rígidos, mecânicos e artificiais.
> > 
> > Pouco mais tarde, seguindo um impulso, ele abriu um grande mapa 
> celeste em frente a si mesmo. A carta mostrava nosso sistema solar no 
> centro. O coração de Kovalyonok parou quando um dos outros 
> passageiros puxou seu próprio mapa. Kovalyonok viu, distintamente, 
> pela janela: tinha o nosso sistema solar num lado, e só mesmo astros 
> marcados. Não restava dúvidas que eles estavam equipados com os mapas 
> de navegação de absoluta exatidão e apontavam para a parte de nossa 
> Galáxia com toda a precisão. Kovalyonok fez um sinal, pondo o dedo 
> polegar pára cima, e ,o estranho ser, sem sorrir, fez a mesma coisa. 
> Em seguida, a nave deles se afastou, como se quisesse mostrar sua 
> manobrabilidade, a uma velocidade tal que parecia varrida dos céus. 
> Na órbita seguinte, estava de volta. Ela se afastou seis vezes, ao 
> todo, jamais por uma razão aparente. É possível que haja uma relação 
> entre os intervalos decorridos e os pontos da Terra correspondentes.
> > 
> > Um membro da equipe do general Beregovoy, que estava na reunião de 
> 18.6.81 e vive nos EUA, é o matemático e especialista em computadores 
> Boris Katznborgen. Ele conseguiu decifrar uma das mensagens 
> extraterrenas.
> > Usando uma lanterna potente, Kovalyonok tentou primeiro se 
> comunicar em russo através de código Morse sinalizando: "Cosmonautas 
> soviéticos saúdam visitantes à Terra". Os estranhos não entenderam. 
> Tentou então uma mensagem em Inglês: "Are you receiving us?", também 
> em Morse. Nenhuma resposta...
> > Então ele tentou uma figura matemática, usando uma luz breve para 
> ZERO e uma longa para UM, e sinalizou o número 101101. Logo depois 
> veio um sinal luminoso em resposta. A mensagem não era apenas mera 
> repetição da cifra de Kovalyonok e foi decifrada com sendo um 
> logaritmo da base usada por Kovalyonok. Prova de que, pelo menos em 
> matemática, nós falamos a mesma linguagem.
> > 
> > No dia seguinte, ELES saíram da nave e andaram pelo espaço. Tinham 
> mais ou menos dois metros de altura e usavam a mesma roupa que dentro 
> da nave. Sua fonte de energia, seja qual for, é miniaturada. É 
> evidente que desenvolveram uma energia que não é nuclear nem térmica. 
> Eles certamente venceram a gravidade e as forças gravitacionais , que 
> mantêm o homem prisioneiro na Terra, desde que a vida surgiu neste 
> planeta. Há uma massa de informações que o soviéticos querem analisar 
> melhor.
> > 
> > Reportagem : Revista Manchete de 24 de setembro de 1984
> > 
> > 
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> ------------
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