05/09/08 - 15h44 - Atualizado em 05/09/08 - 16h59 

Em congresso, ufólogo ensina como observar óvnis
Professor dá sugestões para localizar ‘objetos voadores não-identificados’.
Bússola, lanterna, binóculo e mapeamento visual devem ser usados.


 
Daniel Haidar Do G1, em São Paulo 

 



  Foto: Reprodução/TV Tribuna 
Buraco em matagal intrigou moradores de Peruíbe (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
Neste fim de semana, ufólogos e estudiosos se reúnem em Botucatu, no interior 
de São Paulo, para discutir a possibilidade de existir vida em outros 
planetas. Em um dos encontros do congresso, que ocorre entre sexta (5) e 
domingo (7), o ufólogo Alexandre Ficheli vai dar dicas de como arriscar-se a 
observar Objetos Voadores Não-Identificados (óvnis) ou ufos (Unidentified 
Flying Objects, na sigla em inglês). 
 
Ele garante que lanterna, bússola, binóculo, conhecimento básico sobre 
aeronaves e sobre a geografia do local escolhido são os equipamentos 
essenciais.  E adianta o que deve abordar na palestra que vai dar na noite de 
sábado (6): é possível observá-los em qualquer área, seja rural ou urbana.
 
Ficheli, que dá aulas de administração de empresas em uma escola estadual 
paulista, faz as seguintes recomendações básicas para quem quer algum dia 
tentar avistar óvnis: fazer um estudo visual pela manhã do local a ser 
observado e não esquecer dos três acessórios - binóculos, bússola e lanterna. 
"É importante também o pesquisador saber distinguir avião, balão dirigível, 
satélite." 
 


Método 
 
Ele sugere que se memorize visualmente a área em que se vai tentar observar
algum objeto voador não-identificado, porque a paisagem natural pode confundir 
o observador. Ficheli diz que é preciso conseguir distingüir o relevo do local, 
saber se passam veículos terrestres pela região, e se helicópteros, aviões, 
satélites ou balões costumam circular pela área. "Precisa ter idéia das luzes e 
reflexos que vão existir em volta", disse o ufólogo. 

A bússola também é importante, segundo Ficheli, porque pode "sentir" a presença 
de óvnis na área e também ajuda a definir o ponto cardeal por onde pode vir a 
passar o objeto voador. "É pra voce ter idéia se o objeto estava ao norte ou ao 
sul", explicou Ficheli. "Quando um óvni se aproxima muito, às vezes ele provoca 
uma perturbação eletromagnética, que faz o ponteiro girar sem controle", 
acrescentou. 

Já a lanterna e o binóculo servem para apontar e ver com detalhes o que pode 
parecer ser um objeto voador não-identificado, explicou Ficheli. Depois de 
estudar a área e pegar kit básico, é preciso fazer uma vigília. De preferência 
em horário noturno, recomenda o ufólogo. Segundo ele, durante a noite é mais 
fácil identificar o que pode ser um óvni no céu.

Ver um objeto voador não-identificado não deveria gerar incredulidade, diz o 
ufólogo. "Não significa que seja uma nave espacial. Quando identificar, deixa 
de ser óvni", explica, sem ar de mistério. 
 
 
Alienígenas 
 
Alguns ufólogos acreditam que óvnis possam vir a ser naves espaciais de seres 
extraterrestres. Ficheli é um dos que diz acreditar na existência hipotética de 
alienígenas, mas reconhece jamais ter visto algo que o faça ter certeza. Ele 
diz já ter visto óvnis, mas nenhum tinha aspectos extraterrestres.
 
"Características extraterrestres de óvnis seriam movimentos que fogem ao padrão 
da física", afirma. "Só diria que pode ser um extraterrestre se visse a nave 
pousando, um ser descesse e entrasse em contato comigo", brinca o ufólogo, que 
parece torcer para que um dia isso aconteça.
 
Casos 
O estado de São Paulo já foi palco de casos que deixaram a população intrigada. 
Em Peruíbe, um buraco apareceu no meio de um matagal na madrugada do dia 18 de 
agosto. Uma moradora da cidade disse que viu um clarão pela janela de casa, 
como se fosse um relâmpago.
 
O buraco aberto no meio da mata chamou a atenção do ufólogo Paulo Aníbal 
Mesquita, de São Paulo. Ele esteve em Peruíbe e colheu amostras do solo e da 
vegetação para fazer uma análise mais detalhada. Segundo ele, não se deve 
descartar a hipótese de que o buraco tenha sido feito por algum extraterrestre.
 
Em fevereiro, duas clareiras abertas em canaviais deixaram intrigados os 
moradores de Araraquara, a 273 km de São Paulo, e Monte Azul Paulista, a 399 km 
da capital paulista. Em uma área de aproximadamente 500 metros quadrados, a 
cana baixou como se tivesse sido atingida por um vendaval. Mas os 
meteorologistas descartam essa possibilidade. 

Buracos semelhantes foram encontrados, em janeiro, na cidade de Riolândia, a 
562 km de SP. Testemunhas disseram ter ouvido um barulho forte e visto luzes 
sobre o canavial.
 
Fonte: 
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL748957-5605,00-EM+CONGRESSO+UFOLOGO+ENSINA+COMO+OBSERVAR+OVNIS.html





Mauro de Rezende 
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