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Jussara Sabbato 

Ciência & vida // Espaço

Asteroides e cometas serão monitorados no Estado por telescópio

Publicado em 04.08.2009, às 09h36
Do JC Online Com informações da Agência Brasil

Já se encontra no Recife o telescópio do programa Impacton, do
Observatório Nacional, órgão vinculado ao Ministério de Ciência e
Tecnologia, para monitoramento de asteroides e cometas. Este será o
primeiro programa do Hemisfério Sul que se destina a detectar a
presença de asteroides perigosos, que possam se chocar contra a Terra.
O telescópio, vindo da Alemanha, será instalado em Itacuruba, no
Sertão do Moxotó pernambucano, em parceria com a França, Itália e
Estados Unidos. Até o fim do ano, o Impacton estará em funcionamento.

Segundo o astrofísico Carlos Henrique Veiga, do Obervatório Nacional,
“existem muitos asteroides que são potencialmente perigosos para a
Terra. Eles vivem atravessando a órbita terrestre e, de repente, um
deles pode se chocar”. No Hemisfério Sul, ao contrário do que já
ocorreu no Hemisfério Norte, nunca foram feitas buscas por asteroides,
de acordo com o pesquisador.
Na hora em que se detecta um asteroide desses, a gente tem um sistema
que vai alertar o mundo inteiro


A região do Sertão do Moxotó foi escolhida por ter o clima seco, com
ausência quase total de chuva, e localização na latitude sul. O
astrofísico ressaltou a importância desse conjunto de países
envolvidos no programa para o sistema de alerta que está sendo
montado. “Tem que ter um ‘pool’ de países porque, na hora em que a
gente detecta um asteroide desses entrando [na órbita terrestre], a
gente tem um sistema que vai alertar o mundo inteiro”. Os dados são
repassados imediatamente para todos os hemisférios, identificando o
local exato onde o objeto irá se chocar.

Caso seja detectado algum asteroide novo que apresente potencial de se
chocar com a Terra, o astrofísico esclarece que a saída será a
retirada das pessoas do local, “porque a gente não tem arma nuclear
suficiente para destruir um grande asteroide de 20 quilômetros de
diâmetro. Então, a gente calcula onde ele vai bater e tira todo mundo
dali”. Os dados serão enviados pelo Impacton via internet aos
pesquisadores do Observatório Nacional no Rio de Janeiro.

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FIM
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sabb...@gmx.de (Jussara Sabbato Burg)

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