Estudo: até 90% das galáxias escapam de nossos telescópios 24 de março de 2010 • 13h27 • atualizado às 14h40
Até 90% das galáxias do universo distante teriam escapado do registro de nossos telescópios, segundo um estudo da revista Nature divulgado nesta quarta-feira e que permite prever a possibilidade de se desvendar o passado do Cosmos. Graças ao Very Large Telescope (VLT) instalado no Chile, Matthew Hayes, do Observatório Astronômico da Universidade de Genebra, e seus colegas conseguiram observar algumas galáxias menos luminosas que datam da infância do universo, quando este tinha apenas um quarto de sua idade atual, estimada em 13,7 bilhões de anos. Para descobrir a quantidade de estrelas formadas em galáxias distantes e elaborar mapas do céu profundo, os astrônomos recorrem a uma radiação característica do hidrogênio, elemento mais abundante do universo. Aquecido por estrelas nascentes, o hidrogênio emite raios ultravioletas de uma longitude de onda de 121,6 nanômetros, as chamadas "raias Lyman-alfa", em homenagem ao físico Théodore Lyman que as descobriu. Mas diversos fótons (partículas de luz) emitidos nessa longitude de onda são interceptados por nuvens de gases interestelares e de poeira. A maior parte da radiação fica aprisionada na galáxia originária. "Cerca de 90% das galáxias onde nascem estrelas não emite radiação Lyman-alfa suficiente para poder ser detectada", resumem os autores do estudo divulgado pela revista científica Nature. "Onde dez galáxias são visíveis, podem haver cem", resume Hayes em um comunicado do Observatório Europeu Austral (ESO), que tem seu estudo concentrado em galáxias tão distantes que sua luz leva dez bilhões de anos para chegar até nós. Os astrônomos já sabiam que parte das galáxias não estão em suas listas de céu profundo baseadas em Lyman-alfa. O estudo permitiu medir isso pela primeira vez e constatar que o número de galáxias que faltam é considerável, acrescenta. Utilizando dois dos telescópios de 8,2 m do ESO no Chile, sua equipe conseguiu observar galáxias distantes em Lyman-alfa e em outra longitude de onda característica do hidrogênio quente, "a raia H-alfa". Menos suscetível de ser absorvido por gases interestelares frios, esta radiação foi captada com a câmera Hawk-1 do VLT, que desvendou galáxias desconhecidas em uma região do céu bastante estudada. "Esta é a primeira vez que observamos tão profundamente uma porção de céu com duas longitudes de onda diferentes que o hidrogênio irradia", indica G¶ran Oslin (Universidade de Estocolmo). "Agora que sabemos quanta luz nos escapou, podemos começar a criar representações muito mais exatas do Cosmos" porque entendemos "melhor a velocidade com que se formaram as estrelas em diferentes épocas do universo", concluiu Miguel Mas-Hesse (Centro da Astrobiologia CSIC-INTA, Espanha. Uma galáxia maciça dessa época distante podia criar estrelas parecidas com o Sol cem vezes mais rápido do que nossa Via Láctea atualmente, indicou no domingo outro estudo. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4337676-EI238,00-Estudo+ate+das+galaxias+escapam+de+nossos+telescopios.html Estudio: hasta el 90% de las galaxias más allá de nuestros telescopios 24 de marzo 2010 • 13:27 • actualizado a las 14.40 Hasta el 90% de las galaxias en el universo distante han escapado de las actas de nuestros telescopios, según un estudio publicado en la revista Nature el miércoles y permite la posibilidad de mirar hacia el pasado del Cosmos. Gracias al Very Large Telescope (VLT) en Chile instalado, Matthew Hayes, Observatorio Astronómico de la Universidad de Ginebra y sus colegas pudieron observar algunas galaxias menos luminosas que datan de la infancia del universo, cuando era sólo un cuarto de su edad actual, estimado en 13,7 millones de años. Para encontrar la cantidad de estrellas que se formaron en las galaxias distantes y dibujar mapas del cielo profundo, los astrónomos utilizan una de las características de radiación de hidrógeno, el elemento más abundante universo.A conseguido por el aumento de estrellas, el hidrógeno emite rayos ultravioleta de una longitud de onda de 121,6 nanómetros, la llamada Lyman-alfa de los rayos ", en honor del físico Theodore Lyman que los descubrió. Sin embargo, varios fotones (partículas de luz) emitida en esta longitud de onda son interceptados por las nubes de gas interestelar y polvo. La mayor parte de la radiación se encuentra atrapada en la galaxia de origen. "Alrededor del 90% de las galaxias donde nacen las estrellas Lyman no emite radiación alfa suficiente para ser detectado," los autores del resumen del estudio publicado en la revista Nature. ¿Dónde diez galaxias son visibles, puede haber un centenar, "Hayes resume en un comunicado el Observatorio Europeo Austral (ESO), que ha centrado su estudio en las galaxias tan lejanas que su luz tardó cerca de diez millones de años para llegar hasta nosotros. Los astrónomos ya sabían que una parte de las galaxias no están en su lista de cielo profundo basado en Lyman-alfa. El estudio permitió medir por primera vez y ver que el número de galaxias que faltan es considerable, añade. El uso de dos telescopios de 8,2 m de ESO en Chile, su equipo fue capaz de observar galaxias distantes en Lyman-alfa y otra longitud de onda característica del hidrógeno caliente "H-alfa racha. Menos probabilidades de ser absorbida por el gas interestelar frío, esta radiación fue capturada con la cámara Hawk-1 del VLT, reveló que se estudió galaxias desconocidas en una región del cielo. "Esta es la primera vez que vemos tan profundamente una parte del cielo con dos diferentes longitudes de onda que se irradia de hidrógeno" indica G ¶ corrió Oslin (Universidad de Estocolmo). "Ahora que sabemos la cantidad de luz nos ha escapado, podemos empezar a crear representaciones más precisas del Cosmos" Because We Believe "y no la velocidad con que las estrellas se formaron en diferentes momentos del universo", dijo Miguel Mas-Hesse (Centro de Astrobiología, CSIC INTA, España. Una galaxia masiva de esta temporada podría crear estrellas como el Sol, cien veces más rápido que nuestra Vía Láctea, a día de hoy, dijo el domingo en otro estudio. Mauro de Rezende GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes Cel: (11) 9361-6309 - 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 maurodereze...@yahoo.com.br http://br.groups.yahoo.com/group/UFOVOEwww.gucit.com ____________________________________________________________________________________ Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]