Obama descarta retorno à Lua e prevê pouso em Marte em 20 anos
                                                                        
Tentando aplacar os críticos de sua política espacial, 
Barack Obama dá metas ao novo plano
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abril de 2010 | 16h 30
                                                                        


                                                                                
                                                                                
        
                                                                                
                Carlos Orsi, do 
estadao.com.br
                                                                                
                
                                                                                
                        O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou 
um investimento de US$ 3 bilhões na criação de um novo foguete para o 
transporte de grandes massas ao espaço. O design, que deverá incorporar 
novos materiais e tecnologias, terá de estar pronto até 2015. Ele disse 
que uma nave projetada para expedições além da órbita da Lua deve ser 
lançada em 2025 e que seres humanos poderão orbitar Marte por volta de 
meados da década de 2030. "A isso se seguirá um pouso em Marte, e eu 
espero estar vivo para assisti-lo".   
 O primeiro objetivo da nova geração de naves para o espaço profundo,
 segundo ele, será levar seres humanos a asteroides, não à Lua.
  A fala de Obama, feita na pista de pouso de ônibus espaciais do 
Centro Espacial Kennedy, na Flórida, é uma tentativa de reverter a 
reação negativa provocada pela reforma do programa espacial anunciada no
 início do ano, que prevê o cancelamento do Programa Constellation - 
para a construção de uma nova geração de naves espaciais e um retorno à 
Lua - e investimento pesado no desenvolvimento de naves espaciais por 
companhias privadas, que passariam a alugar voos para a Nasa. 
  Na época, a medida foi apresentada como necessária por conta dos 
atrasos e estouros de orçamento do Constellation, concebido durante o 
governo de George W. Bush.
  
 Obama fez seu pronunciamento num hangar do Centro Espacial 
Kennedy. Jim Young/Reuters
 
 "A velha estratégia não estava cumprindo suas promessas", disse 
Obama. "Alguns receberam nossas decisões com palavras duras".
   "Ninguém está mais comprometido com a exploração humana do espaço 
do que eu. Mas não podemos continuar a fazer as coisas do jeito antigo",
 disse ele, defendendo a proposta de privatizar o acesso à órbita 
terrestre. "Chegaremos ao espaço mais depressa e com maior frequência 
sob este novo plano. Enviaremos muito mais astronautas ao espaço ao 
longo da próxima década".
  "Nosso objetivo é capacitar as pessoas a viver e trabalhar em 
segurança além da Terra por mais tempo, e até indefinidamente", disse o 
presidente, ao mesmo tempo em que praticamente descartava um retorno à 
Lua: "Algumas pessoas dizem que deveríamos tentar voltar à superfície da
 Lua primeiro. Eu digo, de forma bem direta: já estivemos lá".
  Críticos
  Entre os críticos da nova direção do programa espacial, tal como 
definida meses atrás, estão nomes como Neil Armstrong, o primeiro homem a
 pisar na Lua; Eugene Cernan, o último astronauta a andar no astro; e 
Jim Lovell, o heroico comandante da missão fracassada Apollo 13. Eles 
afirmam que, com a aposentadoria dos ônibus espaciais - apenas mais três
 voos devem ser realizados com essa tecnologia - e o fim do 
Constellation, os EUA estarão abrindo mão da capacidade de enviar seres 
humanos ao espaço, ficando nas mãos do programa espacial russo.
  "Trabalharemos com um conjunto crescente de empresas privadas 
comprometidas em facilitar o acesso ao espaço mais fácil e barato", 
disse Obama, reconhecendo que há pessoas que não acreditam que essa 
abordagem possa funcionar.
  Além de definir um prazo para o novo foguete a presentar datas para
 a coqnuista de novos destinos, Obama determinou que a Nasa crie um 
"bote salva-vidas" para a Estação Espacial Internacional (ISS) baseado 
no design da cápsula Órion, projetada originalmente como o veículo de 
transporte de astronautas da arquitetura Constellation.
  Obama disse que a ciência feita pela Nasa trará "benefícios 
concretos" ao ajudar a humanidade a proteger o meio ambiente, e prometeu
 intensificar as missões robóticas para exploração do Sistema Solar, 
incluindo a sondagem da atmosfera do Sol e o estudo de Marte. Ele também
 falou em ampliar a vida útil da Estação Espacial Internacional (ISS) em
 cinco anos, ou mais. "Exploração espacial não é um luxo", disse o 
presidente. "Ampliar nossa capacidade no espaço servirá à sociedade, 
inspirando uma nova geração".
  Apoiadores
  Antes do início do discurso, enquanto Obama pousava na pista dos 
ônibus espaciais - o primeiro presidente a fazer isso em 32 anos - 
apoiadores defendiam seu plano como uma mudança necessária. Defensores 
do plano do presidente afirmam que, com os atrasos do Constellation, a 
passagem de um período de alguns anos sem que os EUA tenham uma nave 
espacial própria é inevitável, e que o programa de incentivos à 
iniciativa privada é a forma mais eficiente de encurtá-lo. 
  "É explorar, não transportar", disse o diretor-executivo da 
Planetary Society, Louis Freedman, enquanto aguardava o presidente, 
lembrando que um dos pontos do novo programa espacial é permitir que a 
Nasa gaste menos com transporte de astronautas para destinos já 
conquistados, como a ISS, e possa investir mais em projetos mais 
visionários. 
  Representantes da Society e acadêmicos diziam que o discurso do 
presidente - o primeiro pronunciamento presidencial sobre exploração 
espacial feito fora de Washington desde o discurso histórico em que John
 F. Kennedy se comprometeu a levar o homem à Lua - deveria pôr Marte 
mais em foco que nunca.
  "Os EUA estão indo para novos destinos além da influência da 
gravidade terrestre e farão descobertas que não podemos prever", disse o
 vice-presidente da Planetary Society, Bill Nye, que tem um programa de 
divulgação científica na TV americana, onde se apresenta como o "Science
 Guy" ("o Cara Científico"). "Acho que a preocupação é a mudança. As 
pessoas têm medo de mudar".
  (com Associated Press)
Fonte: 
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,obama-descarta-retorno-a-lua-e-preve-pouso-em-marte-em-20-anos,538752,0.htm


 Obama fuera volver a la 
llegada a la luna en Marte y se espera que en 20 años


Tratando de aplacar a los
 críticos de su política espacial, Barack Obama da el nuevo plan de 
objetivos

15 de abril 2010 | 16h 30





Carlos Orsi, el 
estadao.com.br



El presidente de EE.UU., 
Barack Obama, anunció una inversión de $ EE.UU. 3 millones de dólares en
 la creación de un nuevo cohete para llevar a grandes masas en el 
espacio. El diseño, que incorpora 
nuevos materiales y tecnologías, tendrá que estar listo para el año 
2015. Dijo que un buque 
diseñado para expediciones más allá de la órbita de la luna que se 
iniciará en 2025 y que los seres humanos la órbita de Marte alrededor de
 mediados de la década de 2030. "A esto le seguirá un 
aterrizaje en Marte, y espero estar vivo para verlo."



 El primer objetivo de la 
nueva generación de naves espaciales en el espacio profundo, dijo, se 
llevan al ser humano a los asteroides, no a la Luna



El discurso de Obama, 
realizada sobre la pista de aterrizaje del transbordador del Centro 
Espacial Kennedy, Florida, es un intento de revertir la reacción 
negativa causada por el retiro del programa espacial anunciado a 
principios de este año que prevé la cancelación del Proyecto 
Constelación - a la construcción de una 
nueva generación de naves espaciales y un regreso a la Luna - y fuerte 
inversión en el desarrollo de naves espaciales por empresas privadas, 
que contrataría a los vuelos de la NASA.



En ese momento, la medida
 se presenta como necesario debido a las demoras y los sobrecostos de la
 Constelación, diseñado durante el gobierno de George W. Bush.



Obama hizo el anuncio en 
un hangar del Centro Espacial Kennedy. Jim Young Reuters



"La vieja estrategia no 
estaba cumpliendo sus promesas", dijo Obama. "Algunas de nuestras 
decisiones recibida con duras palabras."



 "Nadie está más 
comprometido con la exploración humana del espacio que yo. Pero no 
podemos seguir haciendo las cosas como siempre", dijo, defendiendo la 
propuesta de privatizar el acceso a la órbita de la Tierra. "Vamos a llegar a 
la zona
 más rápido y con mayor frecuencia en virtud de este nuevo plan. 'Ll 
Enviar más astronautas al espacio durante la próxima década."



"Nuestro objetivo es 
permitir a las personas a vivir y trabajar con seguridad desde la Tierra
 por más tiempo, incluso indefinidamente", dijo el presidente, mientras 
que prácticamente descartó el regreso a la Luna: "Algunas personas dicen
 que deberíamos tratar de regresar a superficie de la primera 
luna. digo, muy sencillo: nosotros hemos estado allí. "



Los críticos



Hace Entre los críticos 
de la nueva dirección del programa espacial meses según lo establecido, 
son nombres como Neil Armstrong, primer hombre en la Luna, Eugene 
Cernan, el último astronauta en caminar sobre su estrella, y Jim Lovell,
 comandante de la misión heroica Apolo 13 no. Afirman que con el retiro
 de la lanzadera - sólo tres vuelos deben realizarse con esta tecnología
 - y el final de la constelación, los EE.UU. estará renunciando a la 
capacidad de enviar humanos al espacio, dejando las manos del programa 
espacial ruso.



«Vamos a trabajar con una
 empresas privada cada vez mayor compromiso de facilitar el acceso al 
espacio más fácil y más barato", dijo Obama, reconociendo que hay 
personas que no creen que este enfoque puede trabajar.



Además de fijar un plazo 
para el nuevo cohete para presentar las fechas coqnuista de nuevos 
destinos, Obama ha determinado que la NASA crea un bote salvavidas "para
 la Estación Espacial Internacional (ISS), basado en el diseño de la 
cápsula Orion, diseñado originalmente como la arquitectura del 
vehículo transportando astronautas Constellation.



Obama dijo que la ciencia
 Nasa traerá "beneficios reales" para ayudar a la humanidad para 
proteger el medio ambiente, y se comprometieron a intensificar sus 
misiones robóticas para explorar el Sistema Solar, incluida la 
exploración de la atmósfera del Sol y el estudio de Marte. También habló de 
extender
 la vida de la Estación Espacial Internacional (ISS) en cinco años o 
más. "La exploración del 
espacio no es un lujo", dijo. "La ampliación de 
nuestras capacidades en el espacio para servir a la sociedad, inspirando
 a una nueva generación".



Los fanáticos



Antes de comenzar el 
discurso, mientras que Obama aterrizó en el suelo de la nave - el primer
 presidente en hacer eso en 32 años - los partidarios defendió su plan 
como un cambio necesario. Los defensores del plan 
del presidente decir que con el retraso de la Constelación, el paso de 
un período de varios años sin que los EE.UU. tengan una nave espacial en
 sí es inevitable, y que el programa de incentivos a la empresa privada 
es la manera más eficiente para reducir mismo.



"Es la exploración, no 
llevan", dijo el director ejecutivo de la Sociedad Planetaria, Louis 
Freedman, en espera de que el presidente, señalando que uno de los 
puntos del nuevo programa espacial que la NASA es gastar menos en los 
astronautas de transporte a los destinos obtenidos, como la ISS, y se puede 
invertir más en la mayoría de los proyectos con visión de futuro.



Representantes de la 
Sociedad y académicos, dijo el presidente del habla - el primer discurso
 presidencial sobre la exploración espacial se hayan realizado fuera de 
Washington desde el histórico discurso que John F. Kennedy se comprometió a 
poner un hombre en la Luna - Marte debería poner más atención que nunca.



"EE.UU. va a nuevos 
destinos más allá de la influencia de la gravedad terrestre y hacer 
descubrimientos que no podemos predecir", dijo el vicepresidente de la 
Sociedad Planetaria, Bill Nye, que tiene un programa de divulgación 
científica en la televisión estadounidense, donde se presenta como la "Ciencia 
Guy" ("El 
individuo de la ciencia"). "Creo que la preocupación
 es el cambio. La gente tiene miedo del cambio."



(Con The Associated 
Press)


Mauro de Rezende GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes Cel: (11) 9361-6309 
- 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 maurodereze...@yahoo.com.br 
http://br.groups.yahoo.com/group/UFOVOEwww.gucit.com




      

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