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De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Osvaldo Maneschy Enviada em: terça-feira, 1 de maio de 2001 23:58 Para: Voto Eletronico Assunto: [VotoEletronico] Jornal do Commercio É só isso que ele faz: improbidade omissiva. Escolhe todos os agatunados, vira a cara para o outro lado, e ainda tenta anistiá-los com uma MP escandalosa; e depois de tudo, ainda diz que não é com ele: que assinou sem ver, que não sabia de nada, que não lhe disseram nada; e futriqueiro do jeito que é, duvido que ele não tenha visto a tal lista... E ainda querem dizer que ele é
intelectualmente preparado e moralmente inatacável. Os jornalistas deviam
era boicotar os seus editores (e as mídias), fazendo greve, cruzando os
braços, ou até botando receitas de bolos nestas "notinhas encomendadas", que
andam circulando por aí a mando da vassalagem global. E os baianos, eles tinham
mais é que ficar na porta da casa do ACM, aos milhares, com ovos na mão e
prontos para "ovacioná-lo".
E JÁ FALARAM HOJE ATÉ MESMO DE
APENAS SUSPENDER SEUS MANDATOS (ATÉ O FIM DELES), SEM CASSÁ-LOS! POMBAS,
AGORA É COM O MINISTÉRIO PÚBLICO !!! OS PROCURADORES TEM MAIS É QUE AJUIZAR HOJE
MESMO UMA AÇÃO DE IMPROBIDADE, INCLUSIVE CONTRA O FERNANDINHO BEIRA-PARANOÁ
!!!
E ponto final.
Desde já agradecendo a atenção,
despeço-me e subscrevo-me:
Gil Carlos Vieira de Rezende, Professor de Educação Física (UERJ) , Formando em Direito (UFRJ). End. Rua Haddock Lobo 447, ap. 705, Tijuca, Rio de Janeiro-RJ CEP.20260-132 Escândalos que não
aparecem
MARIA AUGUSTA TIBIRIÇÁ MIRANDA Presidente do Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon) É difícil abrirmos um jornal atualmente - ou ouvimos um
telejornal - sem que nos estarreçamos diante de fatos da maior gravidade. Eles
preenchem páginas e páginas dos diários ou revistas, ocupam os noticiários de TV
e mantêm a população mobilizada. Isto é perfeitamente compreensível, e mesmo
desejável, especialmente quando os personagens são grandes caciques da
política. 'Aranjos'. Muitos comentários poderiam ser feitos quanto ao
episódio do painel. Inclusive os abertos "arranjos" para uma renúncia salvadora
dos direitos políticos dos implicados. Outra pergunta: como fica a parte mais
fraca, a funcionária Regina Célia Pereira Borges? "Obediência devida"? Episódios
recentes da ditadura nos fizeram lembrar dessa frase. Por falar nisso, se o
painel do Senado pode ser violado, por que não as urnas eletrônicas? As eleições
vêm aí. Espaços. Destes e de outros problemas de grande monta, a mídia
pouco fala. Se os mesmos espaços fossem abertos, não teríamos ouvido a célebre
revelação estarrecedora: "Estamos vendendo o Brasil", do ministro Mendonça de
Barros em seu depoimento ao Senado em 1998. Na ocasião, retruquei no Jornal da
ABI: "nós, que vimos denunciando o crime de lesa-Pátria que se comete com as
privatizações indiscriminadas - Barbosa Lima Sobrinho à frente - confirmamos que
eles (leia-se Governo) sabem o que fazem: estão vendendo o Brasil. Mais
exatamente: doando o Brasil. Isto ainda não confessaram". Mais adiante voltamos
ao tema, que é o de hoje: "Desde Collor de Mello, os governos acentuaram sua
fidelidade às normas do FMI, do neoliberalismo. FHC se destaca, impedindo
investigações e conseqüente transparência, nas privatizações. No recente
episódio dá força total para a apuração... de quem instalou os grampos. O mérito
do problema nem é com ele! Esforçou-se para manter o seu amigo ministro, mas não
deu! Rolaram cabeças. E o presidente, também apontado nas fitas gravadas, como
fica? Fica? E os empresários comprometidos, são intocáveis?" |
Title: Jornal do Commercio
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