-----Mensagem original-----
De: Flávio de Sá <[EMAIL PROTECTED]> Para: [EMAIL PROTECTED]> Cc: [EMAIL PROTECTED] Devemos lembrar que os vampiros não
dormem. Sobretudo os do Brasil. Permanecem acordados em suas Urnas
Eletrôncias.
A nova investida contra o povo, a
história e a democracia brasileira é a Urna Eletrônica,
amparada nestes engravatados como o senhor Nelson Chupim, que desempenham
espertaculamente o papel de testa-de-ferro. Creiam: eles não
deixarão passar a acoplação da impressora na UE e caso
permitam, vão tirar de suas cartolas outra maracutaia capaz de fraudar o
pleito de 2002. Infelizmente o acúmulo histórico de nosso
país indica essa disposição.
Tenho dúvidas e medos acerca da
aplicação da amostragem como tira-teima. Não estou
convencido, até porque nada entendo de estatística, de que a
amostragem em uma urna não permita a intromissão fatal de fatores
aleatórios. Já vi várias apurações em que os
primeiros votos saíram em sua maioria para certo candidato e este veio a
perder. Como também já vi candidato sair atrás em seus
redutos e em seguida mudar o panorama.
Em um trabalho de campo, a amostragem é
mais eficiente- com margem de erro previsível- devido a fatores
científicos e determinantes. Em resumo, como bom mineiro vou sempre
desconfiar do vampiros do senado, do congresso e do planalto. Acho mesmo, que a
contagem dos votos impressos deveria vigorar em sua totalidade. Basta aumentar o
número de mesas apuradoras que a coisa anda rapidinho. Afinal, 20 pessoas
fazem o trabalho mais rápido do que dez. Assim por diante.
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