Acho que leitura de iris ou de digital não adianta muito, pois elas serão
transformadas
na lingua que o cpu entenda, que pode ser copiada e como vai ser usada aí já
é da
criatividade do fraudador. Cartão telefônico qualquer um frauda...
O que quero não é nada de novo:
- desvinculação da identificação do eleitor...
- voto impresso prá conferir...
- fontes para conferir com o So e aplicativos e de preferência compilar tudo
na hora
na frente dos fiscais, como fazemos na hora de instalar os drives no linux.
O resto me preocupo sim, mas aí cabe a fiscalização de cada partido na data
do pleito.
----- Original Message -----
From: "Hélio Henriques de Pinho" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday, May 13, 2001 8:19 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: A Fraude
> Caro Chadel,
>
> Você não entendeu direito a minha proposta.
> O título seria desmagnetizado pela urna, logo não poderia ser utilizado
> novamente naquele pleito. Como o cartão telefonico, o ingresso do metro,
> etc. O título poderia facilmente conter 50 campos que correspondereiam a
25
> eleiçoes com os dois turnos.
> E a leitura de iris ou digital ?
>
> Abraços,
>
> Hélio
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