Companheiro...
Pelo que sei o que impludiu as tuas torres foram as 600 tonelas dos pesos
que ficavam no útimo andar para equilibrar as torres devido as ventos. É
algo assim.... o que detona uma bomba não é a polvora que existe dentro
dela, mas sim o pavio....
Machado
CBA/MT
> Mas isso foi publicado anos antes do atentado numa revista militar
> americana. Foi divulgado demais isso pela INTERNET. No final do artigo, o
> Coronel ou General que assinava o artigo dizia: o grande problema é
> convencer a opinião pública americana e a mundial a invadir o Afeganistão.
>
> Até hoje os EUA não tiveram o mínimo escrúpulo em dar uma prova cabal de
> participação do ex agente da CIA Bin Laden no atentado. Só indícios muito
> fracos e suspeitos. Não só as torres gêmeas caíram numa obra de arte de
> engenharia de IMPLOSÃO, mas também um edíficio de uns 50 andares e
distante
> dasa torres. Nem milagre do Espírito Santo. É um profundo desrespeito à
> opinião pública mundial não se ter criado uma comissão de peritos
> internacionais sob a supervisão da ONU para dar um parecer assinado sob o
> mistério daqueles desabamentos perfeitos desafiando as leis da natureza.
> Pela primeira vez foi desrespeitada a propriedade de independência linear
de
> dois vetores coplanares. Um esforço vertical, anulou totalmente o esforço
> horizontal.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Sérgio Salgado <[EMAIL PROTECTED]>
> To: Quero meu voto impresso <[EMAIL PROTECTED]>
> Cc: Petros PPV Nunca <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Thursday, July 18, 2002 8:07 AM
> Subject: [VotoEletronico] FC - terrorismo na Ásia Central
>
>
> Tribuna de Imprensa on-line de hoje
>
> Pessoal, olha o porquê do ataque ao terrorismo mantido pelo bush filho
>
>
> EUA pretendem construir dutos de petróleo e gás na Ásia Central
> GENEBRA (Suíça) - Depois de conseguir tirar o Talibã do comando no
> Afeganistão, os Estados Unidos prosseguem com seu plano na Ásia Central:
> construir os dutos que levarão petróleo e gás natural da região do Mar
> Cáspio para a costa do Paquistão e, de lá, para os principais mercados do
> mundo.
>
> O ministro das Finanças do Afeganistão, Ashraf Ghani, conta que nesta
semana
> Cabul começa a debater com o governo do Casaquistão e outros da região a
> viabilidade da construção dos dutos. "Vamos começar a negociar de que
forma
>
>
> a obra poderá ser conduzida", afirmou o ministro.
>
> As conversas entre os países da região, porém, estão sendo observadas de
> perto por Washington, que desde os ataques terroristas no ano passado,
> conseguiu instalar bases militares na Ásia Central.
>
> Segundo cálculos da Organização das nações Unidas (ONU), a região conta
com
> reservas de recursos naturais avaliadas em US$ 4 trilhões. Somente a bacia
> do Mar Cáspio teria a capacidade de fornecer petróleo em quantidade
> suficiente para abastecer os Estados Unidos por 30 anos.
>
> Comercialmente, a rota mais lógica e barata seria transportar o petróleo e
o
> gás natural pela Rússia, até chegar ao Leste Europeu. O problema é que,
> nesse caso, os dutos ficariam sob o controle de Moscou, o que não agradava
> aos Estados Unidos. A única opção politicamente viável, portanto, seria
> fazer chegar os produtos à costa Sul do Paquistão. Para isso, porém, os
> dutos deveriam cortar o Afeganistão de Norte à Sul.
>
> No começo dos anos 90, a empresa norte-americana Unocal liderou um
consórcio
> para a construção de um duto que faria exatamente esse trajeto. As obras
> chegaram a ser iniciadas, mas o projeto acabou sendo suspenso quando os
> Estados Unidos lançaram bombas sobre o Afeganistão, em 1998. O ataque foi
> feito em retaliação aos atentados terroristas contra as embaixadas
> norte-americanas no Quênia, supostamente de autoria de Osama bin Laden.
>
> Agora, com a queda do Talibã, o ministro Ghani acredita que as obras podem
> estar concluídas em dois anos. "Trata-se de um projeto vital para o futuro
> da região", disse o ministro. Segundo ele, os dutos serão uma das
principais
> fontes de renda do país, que por enquanto depende de ajuda internacional
> para sobreviver. Mas o maior beneficiado será mesmo Washington, que ao
> controlar essa nova fonte de recursos energéticos, poderá ver sua
> dependência em relação ao petróleo do Oriente Médio reduzido.
>
>
>
> Sérgio Salgado
> * [EMAIL PROTECTED]
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