Title: Em branco
"Essa possibilidade incrível de mudança foi descoberta por uma pesquisa chamada de “O Centésimo Macaco”. A primeira edição dessa pesquisa (The Hundredth Monkey) saiu nos Estados Unidos em 1982, publicada por Ken Keyes Jr. Devido à importância da descoberta, esse autor solicita que seja divulgada por todos os meios, para o bem da humanidade. Veja a incrível descoberta, no resumo da pesquisa."

Brilhante dedução, caro Heitor.
Mas o "americanos" sempre têm uma "ficção" pela sua Ciência. Outro dia assisti a um documentário "americano" que dizia que os Irmãos "Wrigt", ou coisa assim, não teriam sido os primeiros a "voar" em um aeroplano, o que me chamou a atenção, mas logo vi que era mais uma artimanha, uma forma de "embaralhar" a discussão, que talvez pela comunicação via Internet esteja a mostrar para os próprios "americanos" e demais ignorantes, que Santos Dumont foi realmente o inventor que "desenvolveu" o primeiro avião, ou aeroplano, realizando o primeiro vôo mais pesado que o ar.
 
Acontece que, segundo a reportagem, anunciava-se que haveria um "outro americano", que teria inventado o avião antes dos irmãos W.
Mas como a "mentira dos macacos", eles se "desculparam", quando mostraram que os jornais (de 1908) "exageraram" ao afirmar que os Irmãos W. tivessem voado mais de 600 kilômetros em 1903. Só que ninguém viu eles voando. Só os viram voando em 1908, na França, quando levaram seu "avião" de navio e o desenvolveram na França, dois anos após Santos Dumont ter criado o 14 BIS e ter feito vários vôos, filmados inclusive. Mas eles disseram que os vôos anteriores do irmãos W., eram "secretos", por isso ninguém viu.
Na verdade eles faziam um protótipo, que era empurrado por alguns empregados do alto de um monte em uma rampa, de onde era lançado sobre o mar. Disseram que voaram 20 metros. Ora uma pedra lançada também voa 20 metros.
Mas recentemente, dizem eles que "descobriram" que um "outro americano" teria voado antes, descobriram até um "acordo" supostamente assinado entre os irmãos W. e este "outro" "americano", que não lembro o nome, para que ele não se apresentasse como o "inventor" do avião.
A mentira sem pé nem cabeça tem tantos furos que dá náuseas. O tal inventor, que só foi "descoberto" há pouco tempo, teria a assinatura em um documento de alguns "vizinhos" , supostos cidadãos, doze se não me engano, que assinaram um documento afirmando que ele teria voado. Mas nenhum outro registro ou testemunha conhecida historicamente assinou o tal "documento", ou registrou qualquer vôo. Se tivesse voado mesmo porque necessitaria da assinatura das pessoas para provar? Porque simplesmente não voou novamente, como fez Santos Dumont?
Além do que, os ingleses que fizeram o tal avião voar, só conseguiram com várias modificações e muitos anos depois que Santos Dumont já havia morrido. Eles mesmos, os ingleses, dizem que o tal avião, que não se tem provas que fora construído mesmo pelo suposto "americano", só voou décadas depois por causa do uso de motores mais modernos e mais leves. Mesmo assim um vôo "estranho". Filmado com filme falado e moderno.
Há também diversas filmagens autenticas, de filmes antigos, dos irmãos W. e de suas engenhocas, mas não há uma única cena de vôo, nem mesmo um "pulinho". É ridículo!  Só há algumas cenas de quedas destrutivas, sem sair do chão. Prova que os irmãs W queriam filmar sim e filmaram todas as suas tentativas para conseguirem provar o vôo, só que não coseguiram.
A reportagem na verdade não afirma nada, apenas sugere e insinua, mas em nenhum momento tocou no nome de Santos Dumont.
No final eles dizem, que quem inventou o avião não vai modificar em nada ou qualquer coisa, portanto não interessa.
 
A VERDADE:
A verdade é que o avião já havia sido pensado por outros personagens da História, inclusive desenhado por Leonardo da Vinci, assim como outros inventos também foram por ele desenhados. Também foram descritos por Júlio Werner etc.
Na época de Santos Dumont, havia um concurso internacional e anual na França que premiava os inventores da aeronáutica, Santos Dumont já era campeão, desenvolveu o "dirigível", realizando um vôo ao redor da torre Eifel, criou o relógio de pulso, inventou o chuveiro, inventou a escada que tem um degrau de cada lado e inúmeras outras invenções. Além de tentar projetos do vôo mais pesado que o ar. Como ele, haviam vários outros inventores no Mundo tentando desenvolver um aeroplano que voasse, mais pesado que o ar. Haviam alemães, ingleses, os estadunidenses irmãos W. e vários outros europeus tentando fazer voar suas engenhocas mais pesadas que o ar.
 
Quem conseguisse, na época, seria  tão importante que seria noticiado em todo o Mundo, como foi quando Santos Dumont voou sobre um pelotão do exército francês, publicamente diante de inúmeros espectadores, vencendo e sendo reconhecido como o inventor do "avion", publicado nos jornais etc e também reconhecido como "o Pai da Aviação".
Logo em seguida ao võo do 14 BIS, Santos Dumont desenvolveu um aeroplano perfeito, que liberou a fabricação e forneceu o projeto do referido aeroplano chamado de "Demoiselle", uma aeronave pequena e mais versátil, que voava perfeitamente, Santos Dumont forneceu cópia do projeto para todos os que solicitaram. Não quiz requere a patente, pois descoberta era tão extraordinária que Santos Dumont, que era uma pessoa especial, um gênio quase tão generoso como Deus foi com ele, que decidiu liberar a invenção a toda a Humanidade, pois seu sonho era que cada família tivesse seu próprio avião na garagem. O transporte deu um salto, ou melhor, deu um vôo, posto que o avião era considerado o transporte perfeito, sem estradas, rápido etc.
 
Há também vários filmes dos vôos tanto do 14 BIS, como do Demoiselle, balões etc.
Mas a sua generosidade teve um preço altíssimo. O avião foi construído como arma de guerra na primeira Guerra de 1914.
Os "piratas" patentearam nos EUA o avião, qundo Santos Dumont tentou impedir que fosse usado como arma e só liberou para fins pacíficos, mas roubaram sua invenção, mesmo nunca cobraram dos outros paises que fabricaram. A patente roubada tinha motivos de guerra.
 
Santos Dumont ao ver seu avião ser usado como uma eficiente arma de guerra, parou de inventar, adoeceu e se tornou triste e depressivo, voltou para o Brasil, onde viveu até 1930, quando, no Brasil também seu invento, o avião, foi novamente usado como a mais eficiente arma de guerra na Revolução de 1930.
O avião, mudando a história das guerras, que antes só matava soldados nos campos de batalha, agora arrasava também cidades e milhares de civis, crianças e famílias inocentes etc.
Santos Dumont suicidou-se, por isso.
Mas as autoridades brasileiras proibiram de noticiar o suicídio, obrigando a noticiar que a "causa mortis" era outra.
 
A história de Santos Dumont não é obscura, nem cheia de suposições, segredos impossíveis e conclusões supostas, como é a história dos estadunidenses. 
A história de Santos Dumont é verdadeira, é toda documentada, clara e evidente, pública, reconhecida por todos da época. Menos pelos ignorantes de alguns países como os EUA, que roubaram a autoria da invenção que revolucionou o século XX, como estão acostumados a fazer com outros inventos etc.
 
É uma vergonha para a humanidade aceitar as "mentiras evidentes", de "estórias" mal contadas, apregoadas e impostas pelos que detém o poder bélico no Planeta, o que talvez seja mais uma mentira, quem sabe? Afinal, o que eles são mesmo é reis da ficção.
Um dia, um cineasta estadunidense de caráter vai fazer um filme sobre toda esta mentira e mostrar a todos que foi realmente Alberto Santos Dumont quem conseguiu inventar o primeiro aeroplano, o avião, e fazer o primeiro vôo mais pesado que o ar. Assim como já fizeram com Bill Gates, com a descoberta do vírus da AIDS, com a sociedade da Máfia e Vaticano etc, etc...
Um abraço,
Jefferson Abreu
 
MORTE AOS TRAIDORES DA PÁTRIA!!!
 
 
----- Original Message -----
Sent: Monday, July 22, 2002 12:09 AM
Subject: [VotoEletronico] FC - A incrível descoberta

Caro Gil, Antonio e todos da lista Voto Eletrônico.
 
[Encaminho também ao pessoal da Acrópolis,
por julgar este assunto pertinente ao propósito da lista.]
 
Certo dia, uma fêmea de uma das ilhas descobriu que poderia resolver o problema da areia, lavando as batatas num riacho próximo. Quando um certo número já tinha aprendido a novidade cultural e de repente, MAIS UM macaco aprendeu a lavar a batata, nesse exato momento, a energia acrescentada pela adesão do “centésimo” macaco, de alguma forma, provocou uma eclosão cultural e mental e, espontaneamente, cruzou o espaço dos mares entre as outras ilhas,
 
[“O Centésimo Macaco”.
A primeira edição dessa pesquisa
(The Hundredth Monkey)
saiu nos Estados Unidos em 1982,
publicada por Ken Keyes Jr.]
 
 
Um fato provoca uma ou mais interpretações, que neste caso, como em todos, devemos criticar e verificar sua consistência lógica.
 
Fato:
Após um determinado número de macacos aprenderem o processo, outros, sem comunicação tradicional com os primeiros também aprenderam o mesmo processo.
 
Suposição:
Houve uma comunicação mental entre eles por vias desconhecidas por nós.
 
Vale a pena imaginarmos que a primeira macaca que aprendeu a lavar batatas. não teve comunicação telepática ou convencional com qualquer outro para ensiná-la tal coisa.
 
Da mesma forma que ela aprendeu sozinha, qualquer macaco, em qualquer ilha, a qualquer distância dali, também poderia ter aprendido TAMBÉM sozinho.
 
O fato de ter ocorrido após o centésimo ou milésimo macaco de uma ilha distante também ter aprendido o processo não implica em relação alguma entre os dois fatos.
 
Afirmar que houve uma comunicação exótica entre eles, exigiria um processo científico que confirmasse e mensurasse de alguma forma tal SUPOSIÇÃO.
 
Certeza é um dos produtos mais raros neste mercado planetário. Pela falta dela, criamos a fé, ou seja, um desejo ardente de acreditar em algo que preencha nosso vazio e a necessidade de descobrir o que está além da razão objetiva.
 
A quase totalidade da humanidade acredita em Deus, mesmo sendo impossível provar sua existência cientificamente. Inclusive eu. Mas consigo distinguir o limite até onde posso ir racionalmente e o ponto em que passo a empregar a fé, a intuição, o conhecimento direto ou a revelação. E, neste ambiente, não há muito o que discutir, já que não é racionalizável. Pelo menos por enquanto. Mas a ciência caminha nesta direção. Lentamente, mas caminha.
 
Infelizmente não consegui deixar esta mensagem no site da editora citada, motivo pelo qual estou enviando este com cópia para seu responsável.
 

Dial Eticamente,
 
Heitor Reis
BH/MG
 
 
"O maior dos preconceitos
é a recusa intransigente
de discutir conceitos."
(Rebilla)
 

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