Prezado Dr. Haddad
Não faça isso .. não abandone o Voto-e. Como disse
o Sr. Hever, não permita que o "lado escuro da Força" triunfe ... permaneça
pelo menos até que essas eleições com fraudes anunciadas
aconteçam... quando a VERDADE afinal triunfará...
Saudações nacionalistas
Cel. Ref EB Roberto Monteiro de
Oliveira
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, August 28, 2002 8:59
AM
Subject: [VotoEletronico] RES:
[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Até um dia ! Caminhando e cantando...
Catilinárias !
Fique por aqui caro Haddad !
Se
você for, será uma vitória do "Lado escuro da Força"
Em
verdade, acho que os motivos que o levaram a tomar essa atitude foram
relevantes, no entanto acho sua presença neste forum importante, pois
precisamos muito de sua experiência.
Essa
lista é muita diversa, no que diz respeito a todos os fatores, temos
representantes das áres políticas, jurídicas, forças armadas, professores,
engenheiros, livres pensadores, filósofos etc...
Como
vês, é um mundo de diferenças, por isso tantas discussões, tantos
conflitos.
Esse
é o Brasil, este forum é um pequeno Brasil, que precisa repeitar as
diferenças, valores, pois se não mantermos esse pequeno Brasil unido, firme em
um objetivo, como partiremos para um desafio maior?
Fique em Pax,
Atenciosamente
Hever Costa Rocha
Prezado Dr Carlos Tebecherani Haddad,
Esta despedida soa como o
piar lacônico da coruja, anunciando o triste epíteto de uma
nação.
Depois que a vilania tomou conta do planalto, a desesperança
grassou em nossos lares.
Julgar probos como se pretendem os
palacianos, é ignorar o torpe mote dos encastelados.
A Pátria,
definhando a olhos vistos, exala o pútrido odor da
miserabilidade.
E a espada, com seus gumes gastos, pende
exausta por inglórios feitos.
Neste palco de paixões clamadas,
surgem tímidas hienas famélicas.
Que nos eflúvios da carne morna,
vislumbram, torpes, o fausto banquete.
Será este o porvir do
impávido colosso ou o pingo derradeiro que entornará a
taça.
Humilhação maior não fora vista, a degradar, infame, os brios
pátrios.
Das cinzas brade o braço forte que, do anseio clame, não
teme a morte.
E erguendo a flâmula na história alçada, risque os
céus ostentando o seu passado.
Ó bravos desta acolhedora terra,
serás escravos de alhures povos ou varões de seus próprios
lares.
Qualquer perfídia ao teu rico berço, lamentarás no peso dos
grilhões gelados.
Mas no ardor do derramado sangue, surgirá o
orgulho da liberdade tenra.
E no clamor da família amada, o
registro histórico da conquista
plena.
BRASIL, ACIMA DE
TUDO.
Do amigo listeiro,
Leamartine Pinheiro de Souza
Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310
Flamengo
22231-140 Rio de Janeiro, RJ
Tel(R): +55 (03121)
2558-9814
-----Mensagem original----- De:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Carlos Tebecherani
Haddad Enviada em: terça-feira, 27 de agosto de 2002 23:03 Para: Fórum
do Voto Eletrônico Assunto: [VotoEletronico] Até um dia ! Caminhando e
cantando... Catilinárias
!
Amigos,
"Vem, vamos embora, que esperar não é
saber,
quem sabe faz a hora, não espera
acontecer."
Preambularmente, pediria um pouco de paciência a quem se dispuser a ler
estas linhas, que a mensagem é um pouquinho
longa.
O assunto acima, "caminhando e cantando", seria um tema para o nosso
movimento, posto que "somos todos iguais, braços dados ou não" , seja nas
cidades, no campo, na Internet, na
construção...
Forante os desvios de rota
...
As minhas razões, daqui em diante, estarão postas parodiando Cícero, nas
suas inolvidáveis
Catilinárias.
Cícero, orador excelente, discursava enfaticamente para Catilina,
bradando contra as conspirações e traições a que aquele Senador
se entregava.
As Catilinárias têm MUITO a ver com o nosso presente caso, como vocês
poderão conferir
abaixo.
Como a História é cíclica, se repete, até mesmo com o momento atual do
Brasil, as Catilinárias se relacionam com inquietante paralelismo
e semelhança.
Portanto, é de bem que se guarde as palavras de Cícero (não o padre
"padim" --- com todo o respeito--- mas o senator e
jurisconsulto romano).
Além do mais, após esta mensagem vocês estarão livres de outras de minha
parte, porque aqui e agora termino a minha participação neste movimento
de enorme envergadura e importância (sem qualquer ironia) na história do
Brasil.
Confiram.
I.
"Quosque tandem, Catilina, abutere nostra
patientia?
Quamdiu etiam iste tuus furor nos
eludet?
Ad quem finem audacia effrenata sese
jactabit?
Nihilne moverunt te præsidium nocturnum
Palatii,
nihil vigiliæ
urbis,
nihil timor populi, nihil concursus omnium bonorum
(civium),
nihil hic locus munitissimus senatus
habendi,
nihil ora et vultus
horum?
Non sentis tua consilia
patere?
Non vides tuam conjurationem jam teneri constrictam concsientia omnium
horum?
Quem nostrum arbitraris ignorare quid egeris proxima nocte, quid
superiore,
ubi fueris, quos
convocaveris,
quid consilii ceperis?
"
PRIMEIRA
TRADUÇÃO:
Até quando, Catilina, abusarás da nossa
paciência?
Por quanto tempo ainda esse teu rancor nos
enganará?
Até que ponto a tua audácia desenfreada se
gabará?
Nada te abalaram a guarda noturna do
Palatino,
nada as sentinelas da
cidade,
nada o temor do povo, nada o concurso de todos os
bons (cidadãos),
nada este lugar fortificadíssimo de reuniões do
senado,
nada o aspecto e o semblante
destes?
Não percebes que os teus planos estão
patentes?
Não vês que a tua conspiração já é tida como presa pelo conhecimento de
todos
estes?
Quem de nós julgas que ignore o que fizeste na última noite, o que na
anterior;
onde estiveste, a quem
convocaste,
que deliberação
tomaste?
II.
" O tempora! O
mores!
Senatus intelligit
hæc,
consul
videt:
tamem hic
vivit.
Vivit? Immo vero etiam venit in
senatum;
fit particeps consilii
publici;
notat et designat oculis unumquemque nostrum ad
cædem.
Nos autem, viri
fortes,
videmur satisfadere
reipublicæ
si vitemus fuorem ac tela
istius.
Jampridem oportebat,
Catilina
te duci ad mortem jussu
consulis,
pestem quam tu jamdiu machinaris in nos
omnes
conferri in
te".
SEGUNDA
TRADUÇÃO:
Ó tempos! Ó
costumes!
O senado tem conhecimento desses
fatos.
o cônsul os
vê,
contudo, este homem
vive.
Vive? Além de viver, ainda vem ao
senado,
torna-se participante da deliberação
pública;
aponta e designa com os olhos a cada um de nós para
a morte.
Nós, porém, somos homens
corajosos,
parecemos (pareceríamos) desobrigar-mos para com
a república
se evitássemos o furor e as armas
deste.
Há muito convinha,
Catilina,
seres levado à morte por ordem do
cônsul;
que a calamidade que tu de há muito maquinas contra
nós
fosse atirada contra
ti.
III.
"An vero, P.
Scipio,
vir
amplissimus,
pontifex
maximus,
interfecit privatus Tiberius
Gracchum
labefactantem mediocriter statum
reipuclicæ;
nos, consules, perferemus
Catilinam
cupientem vastare orbem
terræ
cæde atque
incendiis?
Nam prætero illa nimis
antiqua,
quod Servilius Ahala occidit sua manu Spurius
Mælium
studentem novis
rebus.
Fuit, fuit
quondam
in hac republica, ista
virtus,
ut viri fortes coërcerent civem
perniciosum
suppliciis
acrioribus
quam hostem
acerbissimum.
Habemus in te,
Catilina,
senatus
consultum
vehemens et
grave;
non deest
reipublicæ
consilius neque auctoritas hujus
ordinis;
nos, nos
consules,
dico
aperte,
desumus."
TERCEIRA
TRADUÇÃO.
Pois, na verdfade, P.
Cipião.
varão
conceituadíssimo,
pontífice
máximo,
matou, como particular (privadamente) a Tibério
Graco
que ameaçava fracamente a constituição da
república;
nós, cônsules, suportaremos
Catilina,
que deseja devastar o orbe da
terra
com morticínios e
incêndios?
Pois omito aqueles fatos por demais
antigos,
isto é, que (como aquele que) Servílio Aala matou com a própria mão a
Espúrio
Mélio
que pretendia
novidades.
Houve, houve
outrora,
nesta república tal
virtude,
que homens fortes reprimiam o cidadão
pernicioso
com suplícios mais
severos
do que o mais cruel
inimigo.
Temos contra ti, ó
Catilina,
um decreto do
senado
veemente e
severo;
não falta à
república
a sabedoria nem a autoridade desta
corporação;
nós, nós os
cônsules,
falo
abertamente,
é que lhe estamos
faltando.
IV.
"O dii
immortales!
Ubinam gentium
sumus?
in que urbe
vivimus?
quam rempublicam
habemus?
Hic, hic, in nostro
numero,
patres concripti in hoc
concilio
sanctissimo et gravissimo orbis
terræ,
sunt qui cogitent de meo interitu et nostrum
omnium,
qui cogitent de exitio hujus
urbis
atque adeo orbis
terrarum!"
QUARTA
TRADUÇÃO:
Ó deuses
imortais!
Em que terra
estamos?
Em que cidade
vivemos?
Que república
temos?
Aqui, aqui entre
nós,
senadores, neste
conselho
o mais sagrado e nobre do orbe da
terra,
há quem cogite no meu extermínio e no de nós
todos,
quem cogite na ruína desta
cidade
e até do mundo
inteiro!
V.
"Quid est,
Catilina?
Num dubitas facere, ne
imperante,
id quod jam faciebas tua
sponte?
Consul jubet hostem exire ex
urbe.
Interrogas
me:
num in exsilium
?
Non
jubeo,
se, si me
consulis,
suadeo!"
QUINTA TRADUÇÃO
:
Que há,
Catilina?
Acaso hesitas fazer, mandando
eu,
o que já estavas fazendo,
espontaneamente?
O cônsul ordena que o inimigo saia da
cidade.
Perguntas-me:
para o
exílio?
Não o
ordeno,
mas, se me
consultas,
eu o
aconselho!
Disso tudo, amigos, cada um de vocês pode entender como queiram quem
seria, nestes tempos modernosos, Catilina, e quem seria (seriam...)
Cícero.
De minha parte, apesar de jamais ter traído qualquer ideal, nem
juramento, tampouco os anseios da sociedade, ou os meus amigos, e o
amor a Deus e à minha Pátria, não sou, igualmente, a palmatória do mundo,
nem detenho ínfima porção, que seja, da verdade universal, mas pratico o
que sinto ser a MINHA
verdade.
Há, pelo que eu tenho sentido, uma espécie de má vontade para com o que
eu tenho sugerido aos próceres partidários, e o que aqui eu tenho dito é
TUDO o que posso fazer pelo nosso
movimento.
Como eu já disse aqui, Brizola, em pessoa, me encomendou uma petição para
Ação Direta de Inconstitucionalidade (AdIN), e EU FIZ a petição. Ocorreu,
entretanto, que alguns iluminados, sem ao menos me convocar para
conversar a respeito, "entenderam" que não caberia AdIN, e outros
"entendimentos"
mais.
Mas o problema maior foi que me pediram para mandar a petição por e-mail,
que seria "apreciada" pelos advogados do partido. Logicamente, eu ficaria
de fora, que não sou advogado da
agremiação.
Recebi 4 mensagens, com tal pedido
"mimoso"...
Quando bradaram contra a ajuda de JoAbin ao PMDB, opinei, fortemente
embasado nas leis VIGENTES (e, por favor, me poupem de comentários do
tipo "não vai dar em nada", ou "não vai adiantar, que os caras são
poderosos", etc, que isso já encheu!) que DEVERIA ser arguída a SUSPEIÇÃO
do presidente do TSE, e recebi mensagens escarnecendo a opinião, e alguns
me mandando calar a
boca.
Eu fiz a petição por motivos NACIONALISTAS, PATRIÓTICOS, e não cobraria
nada de ninguém, apenas queria participar dessa luta contra a opressão e
a
corrupção.
Nada mais!
...
Teria cometido um engano terrível, pensando
assim?
Será que neste país a gente não tem que pedir dinheiro (de preferência
grosso!) por tudo o que se
faz?
E montar, dessa maneira, uma "ação entre amigos"
?
Pelo que foi dito nesta lista, tem advogado(s) ganhando dinheiro com esse
negócio todo de eleições eletrônicas, petições (pelo que nos foi exposto,
salvo melhor juízo, bem equivocadas...), impugnações, mandados de
injunção, perícias, viagens, diárias,
etc.
Eu me senti, como expus há tempo, "café com leite", e é uma condição de
participação especialmente desconfortável, desde
sempre!
Melhor dizendo, é uma condição de EXCLUSÃO, mesmo
parecendo incluído...
Não sou Catilina, nem jamais
serei.
Não sou Joaquim Silvério dos Reis, nem
Calabar.
Tota morreu desapontado com muita coisa, e expressou essa sua angústia
por algumas vezes, tanto na lista como
particularmente.
Em memória a ele, entendo que ações EFETIVAS deveriam ser tentadas, a
todo
custo.
Tem gente por aqui que acredita em Papai Noel, Fada Madrinha, Coelhinho
da Páscoa e que os bebês vêm do céu trazidos nos bicos das Cegonhas,
tanto que pensam que ESSES políticos que estão aí farão
alguma coisa.
Para falar a verdade, nem o Brizola fará algo, porque tem gente demais em
torno dele que lhe embota os olhos e obstrui a sua visão
e entendimento.
Vivaldinos, entendem como
é?
Eu também Miro neles, e vejo que não querem que Brizola tome atitudes
eficazes, porque irá cair o barraco deles, assim como o PALANQUE
!
No edifício da cidadania que se quer erigir, vislumbro alguns elementos
estruturais importantes construídos
em vil metal, e ainda outros com
cobertura argentária, que a prata é para não haver qualquer problema de
corrosão...
Ocorre que o vil metal não confere as melhores características de
resistência à estrutura, que fletirá em algumas vigas, flambará em certos
pilares, e entrará em colapso por fadiga dos elementos, como já se está a
ver
atualmente.
A proteção argentária, por seu turno, também não é efetiva nem eficaz
para o que se propõe, posto que a camada passiva que se forma, quando em
contato com o elemento estrutural, deixa a prata escura, e formam-se sais
e óxidos de prata que são extremamente tóxicos, podendo causar danos
irreparáveis ao âmago (a alma) do elemento estrutural, corrompendo-o
definitivamente de fora para dentro, inutilizando-o e consumindo-o em
pouco
tempo.
Não se confunde cidadania com vilania, apesar da
rima...
Que emaranhado de temas,
não?
Alguém, aí, está entendendo alguma
coisa?
Até eu estou
perdidão...
Temos nesta lista um belo time de idiotas, radicais, loucos, paranóicos
e, principalmente, "CAFÉS COM LEITE", encabeçando essa lista EU próprio,
devidamente acompanhado pelo Cordioli, Jefferson, e por quem mais queira
se juntar a
nós.
Somos, como já expressou alguém por esse Brasilzão aí, os "pirados" da
lista...
Estou com outros planos, 2003 está aí e há muita coisa para ser
implementada na minha
vida.
Relativamente ao Brasil, penso que NÃO VAI melhorar, porque NINGUÉM (a
não ser nós daqui da lista...) quer por nada em
ordem.
Os políticos são corruptos porque saem do SEIO DO POVO, que
é corrupto.
Só quem já participou de campanhas eleitorais sabe o quanto esse povo é
corrupto!
O político não sai de uma aldeia dos políticos, ou do clã dos políticos,
ou do planeta dos políticos, mas do meio do povo, e é a mais acabada
amostra da qualidade, das características e da índole desse
povo.
Quem pode fazer alguma coisa, está de braços cruzados, ou fazendo
demagogia, ou ganhando dinheiro às custas dos otários que não conseguem
enxergar o
embuste.
Ou subindo em palanques, indo a oba-obas, falando, falando, falando,
falan...
Vou cantar em outra freguesia,
gente!
Bem, agora vamos aos "finalmente",
certo?
Do pessoal da "velha guarda" da lista, quero conferir os
meus repeitos:
ao Chadel, pessoa de primeiríssima qualidade, a quem devo todo o
respeito, apesar de AINDA não tê-lo conhecido pessoalmente. A
nossa origem semita comum (e estamos os dois em lados opostos do rio
Jordão, mas do mesmo lado da justiça e da paz) me traz muita alegria e
orgulho;
ao Benjamim, cidadão exemplar e engenheiro inigualável, que tive o
privilégio de conhecer pessoalmente quando da palestra no Clube
de Engenharia, no Rio, e a quem dedico algum tempo das minhas horas de
recesso para indicações para os meus amigos e Irmãos da Maçonaria do Rio,
como candidato
preferencial;
ao Maneschy, pessoa muito especial, que sempre terá um lugar no meu
coração;
ao amigo Evandro, PeTista de primeira linha, daqueles que enaltecem e
honram a sigla partidária, e isso dito por um filiado (em fase de
desligamento...) do PPB, e pessoa de uma transparência e
coerência difíceis de serem vistas em muita
gente;
ao Paulo Gustavo, que está meio afastadão da lista, mas que eu visito a
casa regularmente, no sítio do Jus
Navigandi;
ao Carriles, sujeito talentoso como
poucos;
ao Bodini, que não vejo há muito tempo, e tenho
saudades;
ao Carlos Pimentel Mendes, que está sem tempo até para respirar, mas é
pessoa da melhor
estirpe;
ao professor Walter Delta Pi, saiba que continuamos nesta cidade de
Santos, aprendendo a fazer sushi e sashimi, além de tabules e kibes, e
hommos, e falafel, etc., e aguardando os amigos paulistanos
virem retribuir a visita que fizemos a
eles;
ao Luiz Ezildo eu não digo nada, porque não vou me afastar dele, que é
meu chapa do coração e estarei semanalmente com
ele.
Aos amigos da "nova geração", que são muitos e certamente eu vou esquecer
de alguém (se esquecer, grite que eu faço o reparo !), Goretti, Rejane
Lüthermaier, os Roldan, e todos os que me recebem por cópia, quero deixar
um forte abraço, e a certeza de que continuo por aqui, para o que vocês
precisarem.
Especiais encômios ao Leamartine, Gil, Hever, Washington, Demerson,
Jefferson, Cordioli (que mantenho contato regular, com imenso prazer),
Fontolan, amigos que eu aprecio
muito.
Um abraço ao Sérgio Salgado, que é um brasileiro muito
decente.
Ao Coronel Roberto Monteiro de Oliveira, o meu carinho especial, com a
garantia que não deixarei de manter contato
consigo.
À Professora Maria Luiza Armando, a certeza de que estarei sempre em
contato, e os meus públicos agradecimentos pela atenção que me dispensou
até esta
parte.
A todos os que insultei, minhas desculpas
sinceras.
Aos arapongas de plantão, agora eu sei que vocês estão aí só conferindo o
que os detentores do poder já sabem há muito tempo, ou seja, que o
Brasil NÃO TEM PERIGO DE MELHORAR, até porque eles sabem, e BEM, com quem
estão lidando. Façam os vossos trabalhos com tranquilidade e sem
dar sustos em ninguém, que não tem complicação nenhuma,
concordam?
Ao Heitor Reis, quero pedir, como fez um certo cidadão certa vez, que
esqueça tudo o que eu te disse de ruim, que a vida passa e nos ensina um
bodado de coisas. Rogo a Deus que te ilumine, assim como ao teu irmão que
mora nos Estados Unidos. Dial
Eticamente,
Vocês conhecem o meu endereço eletrônico, de forma que quem quizer
escrever, seja
benvindo.
Permaneço conectado na lista por mais 10 (dez) dias, a fim de que possa
corrigir alguma injustiça feita, por ação ou omissão, assim como dar a
quem solicite os endereços, telefones, essas coisas todas,
né?
Após esse período,
desligarei.
Rogo ao Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, que vos proteja a
todos, e vos cumule com as Suas bençãos e de toda a Paz, assim como a
todos os vossos familiares, amigos e
correlatos.
Recebam amplexos e ósculos fraternais, todos
vocês, indistintamente.
Até os que não gostam dessas frescuras!
...
Fiquem em
Paz.
Carlos Tebecherani Haddad
Carlos Tebecherani Haddad Engenheiro
Mecânico e Mestre em Engenharia Advogado e Mestrando em Direito Perito
Judicial
Av. Ana Costa nº 151, Conj. 54 CEP 11.060-001 SANTOS,
SP
"Quae quum sint ita,
Catilina,
perge quo
coepisti:
egredere aliquando ex
urbe;
portae patent;
proficiscere.
Illa tua
castra
Maliana
nimium
diu
te desiderant
imperatorem.
Educ etiam tecum omnes
tuos;
si minus, quam
plurimus;
purga
urbem.
Liberabis me magno
metu,
dummodo
murus
intersit inter me atque
te.
Jam non potes versari nobiscum
diutius;
non
feram,
non
patiar,
non
sinam.
Se não me falha a velha e gasta memória, desde 1996 eu estou por aqui,
sempre resmungando, reclamando, bradando, opinando,
participando.
Tenho, como todos (ou melhor, QUASE todos...), a única preocupação
de ajudar a construir um Brasil para todos, onde reinem condições
igualitárias para o conjunto da sociedade, e para cada um de
nós.
Nesse diapasão, não seria outro, que não o voto universal, direto e
secreto, o melhor instrumento que o cidadão detém para efetuar
as mudanças primordiais que necessitamos, pilar principal da democracia
que é essa forma de escolha dos membros dos poderes da Nação, o
legislativo e
o executivo.
Poderia ser, também, para o judiciário, mas é uma outra história, que
fica para uma outra
vez.
Mas, como diria o saudoso Fiori Giglioti, na rádio Bandeirantes de
antanho, "o tempo passa, torcida brasileira!", e já se vão longe os
tempos em o foco da nossa discussão estava na busca da resolução EFETIVA
dos problemas do voto
eletrônico.
Velhos tempos, velhos
dias!
(hoje eu estou muito saudosista, lembrando as canções e jargões da minha
juventude)
Certa feita eu informei os amigos listeiros que estava "picando a mula",
como se diz no interior de São Paulo, e o Tota, o professor,
o Aristóteles Gomes, me enviou extensa mensagem, tentanto me convencer
a permanecer, que tinhamos muito o que fazer por
aqui.
Concordei com ele, e
fiquei.
Tendo batido o cansaço, de outra feita eu novamente informei que sairia,
e dessa oportunidade foi o Luiz Cordioli quem me cimentou os pés no chão
deste Fórum de
debates.
O Tota, antes de partir para a Dimensão Celestial, me dissera que estava
cético, e começava a desanimar, porque não via luz no fim do túnel,
e se visse, certamente seria uma locomotiva que viria desabaladamente nos
atropelar.
Aristóteles Gomes se foi
...
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texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor,
conforme identificado no campo "remetente", e nao representa
necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E
visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em
especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e
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