EBITT,
FMI é uma anagrama do FIM.
Jefferson Abreu
----- Original Message -----
From: EBITT
Sent: Tuesday, October 01, 2002 7:08 PM
Subject: [VotoEletronico] Titanic continua a fazer água

 
 
Preocupados em curtir nosso complexo de vira latas, chorar  sobre  nossos  riscos e rankings estabelecidos pelos  gringos, mal nos apercebemos  que eles estão mergulhados numa crise maior e mais grave que a nossa, mas que insistem em se comportar como rotos a empurrar regras recessivas para os esfarrapados  ao sul. E lembro.. a Argentima sem FMI , sem nada, continua viva . Mais um pouco e eles esquecem que os caras existem, e concluem que podem viver assim apesar de tudo.
 
EBITT
 

Wall Street tem pior trimestre em 15 anos

 

Bolsa de NY desaba 17,9%, maior queda em 3 meses desde 87, quando o país viveu seu último grande "crash"

http://www.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0110200230.htm

 

DA REDAÇÃO

A Bolsa de Nova York encerrou ontem o seu pior trimestre em 15 anos. Nos últimos três meses, o índice Dow Jones desabou 17,9%, o maior tombo desde o último trimestre de 1987, quando os EUA viveram seu último grande "crash". Foi também o quarto pior trimestre desde 1945.
Tradicionalmente um mês ruim, o setembro que se encerrou ontem foi especialmente trágico. O Dow Jones caiu 12,4% no mês, o pior setembro desde 1937.
Sem uma única notícia positiva à vista, os investidores continuam a vender ações, dominados pelo temor de que as Bolsas seguirão em queda. As perdas na Europa foram maiores (leia abaixo).
O cenário é adverso: a economia global patina, os lucros das empresas vêm caindo, uma guerra contra o Iraque parece se aproximar e o preço do barril do petróleo permanece em torno do elevado patamar de US$ 30. A instabilidade brasileira também afeta.
Ontem o Dow Jones, que lista as ações das 30 principais empresas da Bolsa de Nova York, caiu 1,42%. O índice encerrou em 7.591,93 pontos, seu nível mais baixo desde agosto de 1998.
"O problema, na verdade, é de sentimento. Cada queda nos lucros, cada número econômico fraco nos dá uma pausa", disse Brian Pears, diretor de investimentos da corretora Victory Capital Management. "As pessoas começam a apostar no pior cenário possível. Os investidores estão ficando nervosos."
A notícia de que os norte-americanos cortaram seus gastos aumentou o desalento de investidores e analistas. O consumo é a locomotiva da maior economia do planeta e se manteve elevado mesmo durante a recessão.
A Nasdaq, Bolsa de empresas de alta tecnologia, encerrou o dia em queda de 2,26%, recuando para seu menor patamar desde setembro de 1996. No trimestre, o índice acumulou perda de 19,9%. O índice Standard & Poor's das 500 maiores empresas caiu 1,46% ontem e 17,6% no trimestre.
Segundo o Departamento de Comércio dos EUA, a renda dos norte-americanos cresceu a uma taxa anualizada de 0,4% em agosto, enquanto o ritmo de expansão dos gastos ficou em 0,3%. Ambos os números ficaram abaixo das expectativas. Em julho, o consumo havia crescido 1%.
A desaceleração no ritmo dos gastos trouxe o medo de que os norte-americanos, com a confiança abalada, cortem seus gastos, o que derrubaria a atividade econômica. Dois terços do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA são gerados a partir do consumo
 

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