Ainda existem ingênuos que se assustam com as ameaças dos bancos e empresas estrangeiras  como se eles fossem  mesmo largar este naco suculento, entregue  à preço de banana pelos cordiais nativos embevecidos com as teorias da dependência.
 
Que tribo , senão anossa, se submeteria passivamente a juros de cartão de crédito de  200% ao ano enquanto nos EUA os juros são de 14% ao ano , com várias ofertas de  0% de juros por dois ou até três anos?
 
Reconheçam pelo menos nosso cordial   prazer masoquista de rodar a bolsinha para os gigolos internacionais.
 
EBITT
 
 
Dólar cai 1% e risco Brasil volta a operar abaixo de 2.000 pontos SÉRGIO RIPARDO
 
 
 

da Folha Online

O risco Brasil, calculado pelo banco JP Morgan, cai 2,70%, aos 1.975 pontos, e voltou ao patamar abaixo de 2.000 pontos. A última vez que o indicador fechou abaixo desse patamar foi no último dia 20 de setembro (1.982 pontos). Ontem, o risco-país caiu 5,7%, para 2.030 pontos.

Segundo o diretor da corretora Planner, Luiz Antonio Vaz das Neves, o mercado já comentava ontem sobre a decisão da agência americana de risco Merrill Lynch de elevar a recomendação para os títulos da dívida brasileira, divulgada oficialmente apenas hoje.

''É interessante notar que ontem a Bovespa subiu 3,62%, acompanhando mais o comportamento do C-Bond [título da dívida brasileira mais negociado]'', afirma Neves.

No mercado de câmbio, o dólar comercial só refletiu a valorização dos papéis brasileiros hoje. A moeda americana cai 1%, vendida a R$ 3,663, mas chegou hoje a ter cotação mínima de R$ 3,64.

Ontem, a cotação do dólar teve mais um dia de sobe-e-desce, mas encerrou o dia com valorização de 0,95%, a R$ 3,70.

Por volta das 12h, a Bovespa reduzia o ritmo de alta e subia apenas 0,61%, aos 9.195 pontos, com volume financeiro de R$ 102 milhões

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