Marcio C. Teixeira wrote:
Atacar é muito mais fácil do que proteger, basta encontrar uma única falha e explorar.
Por tudo que já vimos da urna, existem muitas falhas.
Infelizmente acredito que não é necessário muito conhecimento para se atacar e fraudar o sistema.
Um teste de penetração seria muito útil para entender qual é este grau de fragilidade.
Eles sabem que o sistema nao resistiria ao seu teste de penetracao,
por isto fogem dele.
Sem contar que a vulnerabilidade a fraudes internas eh a mais critica,
pois o pessoal interno tem informacao e facilidade de acesso para realizar a fraude,
agravada pela sua amplitude pois feita centralmente pode ter ate abrangencia nacional,
enquanto agentes externos tem sua acao limitada pelo menor nivel de informacao e acesso.
Por isto, o principal eh o controle tipo "caixa preta":
mais importante do que (fazer de conta que) se verificam os programas,
as midias, enfim toda esta novela mexicana que eh a fiscalizacao hoje,
bastaria o controle ponta-a-ponta de impressao verificada pelo eleitor,
teste impressao x BUs impressos por amostragens de urnas apos o encerramento da eleicao,
teste Bus impressos x Bus computados acessiveis no site do TSE x totalizacao.
Benjamin Azevedo
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