Obs: Essa mensagem estava em "rascunhos" desde 25/10/2004. Vou concluí-la agora.
 
 
 
A palestra de Pedro Rezende foi um sucesso.
 
O Presidentte da OAB no final afirmou que saia daquele debate muito triste com o que ele aprendeu sobre o sistema eletrônico.
 
Na realidade o Pedro Resende veio para um debate sobre soft-livre num seminário da Univ. Católica. E aí o Dr. Eurípedes Filho conseguiu que ele fosse a OAB fazer essa palestra num horário altamente inconveniente: 15:00 num dia de trabalho, mas o único disponível para Pedro Rzende. Eu pensei até que era proposital para ninguém ir. Como advogados e juizes iriam abandonar suas audiências para assistirem uma palestra naquele horário. A divulgação foi feita na véspera na imprensa local e por e-mail que é mail que nada.
 
Assim que soube no fim da tarde, procurei divulgar pedindo às secretarias do PDT e do IRAE que o fizessem por telefone para o maior número de pessoas possível.
 
O número de pessoas presentes foi bom. Ocupou bem mais da metade do auditório da OAB.
 
A última pergunta cuja resposta deixou os presentes perplexos foi sobre a verdadeira nacionalidade da urna.
 
O Pedro Rezende começou falando do financiamento de 250 milhões, que inicialmente teria sidi do BIRD (aqui eu tenho uma dúvida se se foi BIRD ou Banco Mundial), mas o BIRD dise que não tinha nada a ver com isso, depois teria sido do Banco Interamericano, mas o Banco Interamericano disse que não tinha nada a ver com isso também. Trata-se portanto de um verba cuja origem é desconhecida e inconfessável.
 
Eu já disse aqui nesse forum que a primeira pergunta que se tem de fazer é a seguinte:
 
O Brasil faria um sistema eleitoral fraudulento sem o sinal verde dos EUA? A resposta é não.
 
O Brasil está mais uma vez sendo um laboratório de golpes americanos.
 
F. Santana.
 
 

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