Paulo

     Quero ajudar e sugiro que outros também o façam (cartas curtas, diretas, incisivas mas não agressivas, desmentindo as afirmações do artigo e do juíz). Tem que ser mensagem cuirta, se não, não publicam.

     Pergunto ao Paulo: Para quem devemos escrever? Para a redação, para o autor, outros?

     Abaixo estão o artigo de 16/11 e os endereços. Respondam à enquete. Ainda está em   www.umuaramailustrado.com.br 

      Abraço

      Walter Del Picchia - S.Paulo/SP

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De segunda a segunda, informação de primeira!
 
 
Terça-Feira, 16 de Novembro, 2004 - 13:42hrs.
 
  
. Geral . 
 
 
Votação eletrônica
Resultados desmistificam suspeitas contra as urnas
Umuarama foi o foco principal por causa das denúncias, mas nada negativo foi confirmado

Umuarama
Osmar Nunes

Uma enquete realizada nos últimos dias pelo Ilustrado, em sua página na Internet, questionou sobre a urna eletrônica. (ela pode ser fraudada ou não?). Os números mostraram desconfiança da população. Pelos 77% disseram que sim e somente 23% responderam que não. Os números são desproporcionais se levar em consideração o resultados das eleições municipais realizadas nos dias 3 e 31 de outubro passado em todo o Brasil. Os incidentes foram mínimos e nenhum recurso suspeitando de fraudes nas urnas chegou até o Tribunal Superior Eleitoral.
Uma das cidades brasileiras para onde as atenções estavam mais voltadas é, sem dúvida, Umuarama. A desconfiança de algumas pessoas surgiu após a eleição de 2000, quando o candidato a prefeito Paulo Castelani ao ser derrotado pelo prefeito Fernando Scanavaca (reeleito) propagou que teria sido vítima de manipulação nas urnas eletrônicas. Porém, a coligação de Castelani não conseguiu, por meio da justiça, provar a denúncia e todos os processos referente ao pleito daquele ano já foram solucionados. As mesmas urnas usadas em 2000 em Umuarama serviram ao pleito de outubro passado.
Em 2004, em Umuarama e outras cidades brasileiras, as urnas eletrônicas parecem ter passado no teste. Segundo informou o juiz eleitoral Frederico Mendes Júnior, em Umuarama nenhum problema foi grave. No dia da votação, 3 de outubro, surgiram algumas reclamações, porém, o juiz diz que a equipe da justiça eleitoral fez questões de ir pessoalmente em todas as seções onde surgiram desconfianças e em todas elas ficou provado que o eleitor estaria digitando números errados ou não espera o tempo suficiente para aparecer a foto.
Um dos candidatos a prefeito, Alexandre Ceranto, chegou a reclamar, mas uma verificação na urna em que ele votou mostrou, na frente dele, que todas as votos estavam aparecendo normalmente.
DESAFIO
Frederico Mendes Júnior acha que quem conseguir fraudar uma urna eletrônica pode ser considerado um gênio. “Se alguém conseguir pode ganhar um emprego até na Microsoft”, comenta.
O juiz diz que o sistema é muito seguro, envolve diretamente representantes dos mais diversos partidos políticos, técnicos, ministros do TSE, juizes e as pessoas da comunidade. “Portanto, quando se diz que uma eleição foi fraudada, a crítica pode estar atingindo também os membros da comunidade que trocaram seus afazeres para contribuírem na eleição”, comenta.

CAMINHO PERCORRIDO
A votação eletrônica começa a ser preparada em Brasília. Seria o primeiro local onde a fraude poderia ocorrer. Mas, para isso, seria necessário ludibriar o grupo de ministros do TSE e dos técnicos em informática mais renomados do País.
Depois o material é enviada à comarca onde será usado. Aqui, no caso de Umuarama, toda a preparação é acompanhada pelos juizes eleitorais, promotores de justiça e são convocados os representantes dos partidos. Os próprios políticos escolhem algumas urnas para os testes. Depois, as máquinas são lacradas e os disquetes também. Na seção de votação o grupo de mesários e representantes dos partidos acompanhar a retirada do lacre. Quando a votação acaba, o material é novamente lacrado e a abertura só ocorre no fórum eleitoral. Quando sai do local de votação, o disquete já deixou para trás o extrato que é retirado às 17h com todas as informações da urna. “É um processo totalmente transparente e público”, afirma o juiz Frederico. Para ele, “nada é impossível, mas com certeza manipular o resultado de uma eleição eletrônica dentro do atual contexto é uma missão muito difícil”, conclui.

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Paulo escreveu:

> O JORNAL UMUARAMA ILUSTRADO ESTA COM UMA ENQUETE:
>
> A URNA ELETRONICA PODE SER FRAUDADA?
>
> www.umuaramailustrado.com.br
>
> VOTEM!!!!!!!!!!!! MANDEM OPINIOES PARA O JORNAL TAMBEM.
>
> ATE O MOMENTO, 77,1 pode ser fraudada !!!
>
> NOVIDADE NÉ?
>
>
> PAULO CASTELANI - UMUARAMA PR
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