2013/3/13 João <jolo...@gmail.com>

> A atribuição, uma norma de jornalismo é atribuir corretamente todas as
> falas, o que no nosso sistema é complicado de fazer.
>
> Jo
>
É isso!


>
>
> Em 13 de março de 2013 18:04, nevio Carlos de alarcão <
> nevinhoalar...@gmail.com> escreveu:
>
>  Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas
>>> coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer
>>> entrevistar um de vocês).
>>>
>>
>> O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam?
>> Basicamente, ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo
>> de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e
>> faz a matéria. Qual a dificuldade?
>> Em 13 de março de 2013 17:37, Rodrigo Tetsuo Argenton <
>> rodrigo.argen...@gmail.com> escreveu:
>>
>> eu realmente tenho preferência por canais coletivos e abertos,
>>> entretanto, se o mesmo canal que gerou ruídos gerar uma matéria clara para
>>> eliminar os ruídos, eu posso ir até ir falar com o cara pessoalmente.
>>>
>>>
>>> 2013/3/13 Oona Castro <ocas...@wikimedia.org>
>>>
>>>> Pessoal
>>>>
>>>> o jornalista Murilo Roncolato, do Link-Estadão, me procurou para fazer
>>>> uma matéria que inicialmente seria sobre "um ano do escritório da WMF em
>>>> SP". Ficamos de marcar uma entrevista pessoalmente quando fosse a SP, mas
>>>> ele pediu pra falar informalmente por telefone, só para se situar, porque
>>>> respondi que, como havia explicado a uma colega dele no Link outro dia,
>>>> havíamos mudado algumas coisas na abordagem e a premissa de "um ano de
>>>> escritório da WMF no Brasil/SP" era falsa.
>>>>
>>>> Ele me ligou hoje, para esse papo informal, e esclareceu que a matéria
>>>> havia sido antecipada (eles devem fechar na sexta) e o telefonema informal
>>>> virou entrevista final.
>>>>
>>>> Passamos 1h30 no telefone e ele parecia estar meio a par de bastante
>>>> coisa, mas um pouco confuso sobre como as coisas funcionam também.
>>>>
>>>> Ele me fez muitas perguntas sobre Wikimedia Brasil, Associação Pietro
>>>> Roveri e tal e disse que ele deveria entrevistar voluntários sobre isso.
>>>> Expliquei algumas coisas, de forma de didática, mas disse que não poderia
>>>> falar em nome dos voluntários nem da associação.
>>>>
>>>> Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas
>>>> coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer
>>>> entrevistar um de vocês).
>>>>
>>>> Ele sabe (por *off)*, que a tal matéria publicada por eles havia
>>>> gerado ruídos.
>>>>
>>>> Ele me perguntou se nós iríamos fazer a parceria com a Associação
>>>> Pietro Roveri (perguntei se ele havia lido algo sobre e ele disse que não
>>>> (!)). Expliquei que chegamos a listar a associação entre as possíveis e
>>>> aventar a possibilidade, mas a essa altura tem um processo que está
>>>> correndo da associação (de registro e reconhecimento pelo Affcom) e que
>>>> aguardaríamos isso.
>>>>
>>>> Ele me perguntou se eu havia estimulado/influenciado os voluntários a
>>>> criar a associação. Respondi que não, que essa discussão vinha de anos e
>>>> anos (muito antes de eu ser contratada) e que vocês decidiram por si só. E
>>>> que eu, como WMF, nunca fiz isso também. Mas respondi também que, como
>>>> pessoa física, eu estava lá e participei do ato de fundação. E ainda que,
>>>> por meu histórico de ser associada a várias outras associações, sempre
>>>> achei que, se fosse a vontade da comunidade tocar uma ação coletiva,
>>>> tratava-se de um recurso importante pra organização de projetos e ações -
>>>> embora o movimento e os voluntários tivessem feito projetos e ações por
>>>> anos sem associação formal. Ele insinuou que não deveria ser coincidência a
>>>> fundação da associação e o documento de Narrowing Focus da Sue Gardner. Eu
>>>> respondi que, sim, era coincidência. que TALVEZ a ideia de um escritório
>>>> aqui pudesse ter acelerado, mas que eu não sei, não saberia dizer, e que
>>>> isso precisaria ser perguntado a vocês.
>>>>
>>>> Enfim, pra quem disse que não falaria sobre a associação, eu até falei
>>>> muito, mas procurei só responder às perguntas que estava diretamente
>>>> relacionadas com alguma coisa do programa catalisador (parceria) ou comigo
>>>> mesma (se eu havia influenciado na decisão de vocês.
>>>>
>>>> Enfim, alguém topa falar?
>>>>
>>>> Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por
>>>> favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de
>>>> conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele
>>>> também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
>>>>
>>>> Abraços
>>>> Oona
>>>>
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