On Tue, Jan 02, 2001 at 11:17:25AM -0200, Cesar Cardoso wrote: > > On sex, 29 dez 2000 22:04:22 Frederico S. Muñoz wrote: > > > > Até agora para provar a superioridade dos deb bastava referir o > > apt-get install > > Para que isso acontecesse, um erro básico foi cometido: acreditar que o apt > fazia parte do sistema dpkg. Se o apt foi planejado desde o inÃcio para ser > o mais independente possÃvel do sistema de packaging usado, usar o apt como > vantagem da Debian era algo que não fazia sentido a longo prazo. >
Fazia - e faz - sentido porque o apt foi desenvolvido pela Debian de forma a melhorar o sistema de instalação; o facto de ter sido adicionado suporte para RPM não invalida este ponto, porque durante algum tempo nenhuma outra distribuição o utilizou. Agora, o software livre é livre por isso mesmo, é para ser aproveitado, modificado, etc, e ainda bem que assim é. > > Por isso e que sou terminantemente contra qualquer tentativa de > > uniformização de 'formato binário' para GNU/Linux por via de RPM. > > O que vai ser utilizado é um *subset* do RPM. Subsets não significam coisa > alguma além de serem subsets; todos os RPM "incompatÃveis" usam o mesmo > subset RPM básico :) A verdade é que já li tanta informação contraditória sobre isto tudo que já não sei o que hei-de pensar. Honestamente parece-me que não vai acrescentar nada em termos de facilidade e compatibilidade, mas o tempo o dirá, não sei que projesctos estão pensados. > > Estão fazendo um carnaval em cima de um não-problema. A utilização do > subset do RPM como padrão binário não vai mudar coisa alguma nas distros > GNU/Linux. Até porque a única que talvez tivesse que se adaptar (Slackware) > não pertence ao grupo, e certamente o Patrick deve estar achando que essa > história toda é baboseira, e vai mandar a padronização tomar > vocês-sabem-bem-onde. De facto... o Slackware é distribuido agora pela BSDi e tem duas versões: stable e current; seja o que for que se passe no GNU/Linux o Slackware nem ai dar por isso, e o mais provavel é adoptar o sistema de ports ;) Quanto ao não-problema: cada vez que se fala em standadrd e padronização é normal que as pessoas fiquem inquitos, não porque seja algo inerentemente mau mas porque a quantidade de informação sobre o assunto é contraditória e vaga, não se sabendo exactamente quais os planos em concreto, directivas a médio prazo, etc. Seja como fôr, subset ou não, a nÃvel de utilização permanece que os RPM de diferentes distribuições são incompativeis (o mesmo pode vei a acontecer com debs da Strom e Progeny). E tambem que um RPM contem uma quantidade de regras e informação bastante menor que um deb. um abraço, fsm -- Frederico S. Muñoz GNU http://www.gnu.org [EMAIL PROTECTED] Debian http://www.debian.org http://sdf.lonestar.org - SDF Public Access Unix Systems