-----BEGIN PGP SIGNED MESSAGE----- Hash: SHA1 2004-01-03, 14:26 -0200, Douglas A. Augusto: > No dia 03/01/2004 às 13:34, Sávio Ramos <[EMAIL PROTECTED]> > escreveu: > > > "Web" não tem jeito: é "internete" mesmo... > > Se bem que prefiro o termo 'internete', como qualquer ligação comunicativa > entre aparelhos de informática, seja qual for o protocolo; 'Web' como o > conjunto de sítios da internete.
Acho que os dois termos são empregados como sinônimos, apesar de não o serem. Internet ou internete é a rede mundial de computadores, é IP, é tudo que você consegue fazer tendo um IP válido, é a rede. Web ou WWW ou "Rede" é aquilo que você faz com o seu Browser (que traduzido é um "Olhador", o termo Navegador deve ter sido extraido da Netscape). A principio é principalmente HTTP, Gopher e até certo ponto FTP. > > Poluição? Creio que não, afinal nos EUA "mouse" significa rato e aparelho de > > informática. Por que aqui não poderia ser a mesma coisa? Em alemão também é Maus, que quer dizer rato. Deve-se ver porque o "mouse" se chama "mouse", pelo fato de ser pequeno, e ter um rabo que vai até o computador. É realmente uma semelhança. Agora os "ratos" estão com a tendência de virar "hamsters", com o rádio eles não tem mais rabo como o meu Logitech Cordless Mouse :). E com cada vez mais botões e rodinhas eles estão crescendo... talvez virem um preá :)... (pra quem não sabe, preá é um porquinho da Índia). > basicamente do latim. Qual o problema de agora nos inspirarmos na > língua inglesa? Digo a inglesa porque geralmente os termos tocantes à > tecnologia são criados primeiramente lá, criar palavras independentes > ou inventar composições acrobáticas (do tipo "página de acolhimento > pessoal") soam como algo fútil e desnecessário. São criados primeiramente lá? Que nem o avião que é dos irmão Wrigth? Acho que não é bem por aí. O mundo inteiro produz, o que é para ter mercado nacional pode ser invendato e patenteado na língua do país, mas geralmente o que é desenvolvido para o merca internacional e muitas vezes para compatibilizar a documentação e nomenclatura são desenvolvidos usando o inglês (se fosse no século retrasado seria o francês). Eu por exemplo documento meus programas em inglês, apesar de não dominar esta língua tão bem como o português ou até mesmo o alemão. Por que isso? Porque infelizmente o inglês se tornou uma língua universal na maioria das áreas, com algumas exeções como na área de direito onde o espanhol, o alemão e o francês prevalecem. E como daria muito trabalho documentar o mesmo programa em pelo menos 3 línguas, que é o que eu faria, eu prefiro usar somente o inglês... inclusive funções devem ter nomes homogenios. Regra de punho: pegue um idioma só e utilize só esse. Chame sua função de "lerDados" ou "getData", mas nunca de "getDados". Mas isso já tá fugindo muito do escopo da lista.... Até Claudio - -- +- .''`. ---| Dipl.-Inf. Univ. Claudio Clemens |------| Sarge |-------+ | : :' : TU-München | Robotik & RealTime GNU/Linux User #79942 | | `. `' http://asturio.gmxhome.de/begin.html asturio at gmx.net | | `- "YE GODS, I HAVE FEET??!" <- Userfriendly | * * * <- Tribbles . . . <- Tribbles after a haircut -----BEGIN PGP SIGNATURE----- Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux) iD8DBQE/+ESmd4jGrCHoMHoRAsthAJ9/ExRp5F886GbvKAn+qz/jLQiO0gCffW1J vYeDPraLtw3ujpiLm5UpcZs= =sdpB -----END PGP SIGNATURE-----