Allan,

O que eu quis dizer é que você tem que guardar o valor do CRC do EXE em algum 
lugar para posteriormente validar se ele ainda é o mesmo quando refizer o 
cálculo. Pois o problema em sí de você armazenar esse valor no próprio EXE é 
que quando você recompilar o mesmo, o CRC já terá mudado novamente. E assim, 
não será mais possível checar a integridade do EXE. Por exemplo:

Em alguma parte do seu programa você diz:
IF GETCRCVALUE = X THEN TUDOBEM ELSE ERRO;
Onde GETCRCVALUE é a função que calcula o valor do CRC do seu EXE.
X é o valor do CRC correto do seu EXE a ser checado.
No entanto, esse valor X só será conhecido APÓS você ter compilado seu EXE. 
Você não tem como adivinhar isso antes.
O que resultará sempre como uma validação falsa.

Por isso, fica mais fácil você compilar seu programa e depois usando uma DLL ou 
qualquer outra coisa por fora, para validar isso. Pois nesse ponto, o CRC do 
seu EXE principal já estará determinado.

Abraços.

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