Pô Walter, vc sabe que eu costumo discordar muitas vezes de vc mas dessa vez vc arrasou. Post muito bom - resumiu muita coisa!!! Muito legal.
Só para complementar o que vc disse com alguns exemplos: O Marcelo Tossati hoje ganha uma grana preta como mantenedor do Kernel do Linux. Sem falar no prestígio dele como profissional no mundo todo. O Bruno Souza (o java-man) hoje ganha uma grana preta para fazer parte da Java Comittee e foi contratado pela Sun. Poderia citar vários outros exemplos do mundo do software livre que hoje estão muito bem profissionalmente. Diferentemente do que se pensa, trabalhar com software livre pode ser muito bom para a sua carreira, principalmente para os mais jovens. Ao invés de ficar trabalhando para uma fábrica de software e/ou multinacional que cobra R$200 do cliente e te paga R$30, muita gente te escolhido montar cooperativas e outras formas de empresa que não exploram o seu trabalho. Um grande exemplo é a Cooperativa Solis no Rio Grande do Sul. Juventude Delphiana! Não fique presa aos grilhões do mercado! Busquem soluções mais atraentes para a sua carreira :))) Saudações a todos, Josir. >Agora, é aquele tal negócio, um produto feito sob a filosofia do Software Livre, pode lhe trazer outras >oportunidades embarcadas no mesmo. Você é que tem que ver a oportunidade. Vejam o caso do >Firebird. Hoje é um produto (oriundo da filosofia SOFTWARE LIVRE) que já está consolidado e já >defende seu terreno no mercado. Há, vão falar aqui: Nenhum daqueles desenvolvedores lá ganharam >um puto pra desenvolver ele. Sim, MAS! Eles ganharam um cacife curricular que pode, em alguns >casos, pesar mais que uma certificação por aí. Que empresa hoje não gostaria de ter como DBA, um >profissional que participou do projeto do Fire? Tem muita gente aí saindo fora dos Oracle e >SQLServers da vida em busca do bom e barato. E quanto estaria mdisposto a pagar pra tê-lo, já que >muito mais que ter este profissional em seu quadro de funcionarios, ele gera imagem da empresa no > >E me desculpem se falei asneiras ;-)