E aí João, tudo certo? Muito bom falar com você novamente.

Bem, na verdade, se eu usei GOTO umas três vezes na vida foi muito... Mas se
por qualquer motivo eu tiver que usar, não terei insônia por causa disso!
rsss... Não, sério... Também acho que seu uso depende da linguagem
utilizada.
Como eu usei muito pouco o GOTO, não tenho um bom exemplo, mas vou tentar:
Vamos supor que ao final de um procedimento, tem-se que executar algumas
instruções, independente do que aconteça no início. Se, logo no início, os
parâmetros não estiverem de acordo com alguma regra de negócio do sistema,
faz-se um GOTO para o fim do procedimento. Mas podemos resolver isso de
muitas formas diferentes para não utilizar o GOTO, certo? Essas instruções,
ao final do procedimento, poderiam estar em outro procedimento que poderia
ser chamado após a falha na regra de negócio ou; Poderíamos (em Pascal)
colocar tudo dentro de um try/finally e executar um Exit, após a falha na
regra de negócio que mesmo assim as instruções no final seriam executadas.
(em Pascal, mesmo após um Exit, o Finally é executado).

Mas concordo que praticamente não há ocasião para se usar o GOTO.

Abraços
Marcos Douglas

On 11/29/07, Joao Morais <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> Marcos Douglas wrote:
> > Break, Exit e até mesmo GoTo podem e devem ser utilizados quando
> necessário!
> > Vai depender do que se está buscando ao fazer o algoritmo: Velocidade vs
> > Legibilidade.
>
> Então Marcos, bom te ver por aqui novamente.
>
> Concordo com o Exit, "até que concordo" com o break, mas estou até hoje
> pra ver um uso inteligente para o goto. Você cita algum?
>
> --
> Joao Morais
>
>
> --
> <<<<< FAVOR REMOVER ESTA PARTE AO RESPONDER ESTA MENSAGEM >>>>>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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