*FANTÁSTICA CARTA AO BRADESCO - NÃO DEIXE DE LER !!!!*

*Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com
que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições
financeiras. Tenho que prestar reverência ao  brasileira(o) que, apesar de
ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor.**
                 *
*
CARTA ABERTA AO BRADESCO**

Senhores  Diretores do Bradesco,

Gostaria de saber se os  senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena
taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela
existência do  posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer
outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria assim: todo mês os senhores, e  todos os usuários, pagariam uma
pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico,
costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria  nenhum direito
extraordinário ao pagante.

Existente  apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que
serviria para manter um serviço de alta qualidade. *
*
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de
combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do
produto, até um pouquinho acima. Que tal?

Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com
tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.

Minha certeza  deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte
cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho.  O padeiro me atende muito
gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e
qualquer serviço..

Além disso,  me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra  'taxa
por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo
com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que
ocorreu comigo em seu Banco.

Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores
me  cobraram preços de mercado.  Assim como o padeiro me cobra o preço de
mercado pelo pãozinho.

Entretanto, diferentemente do padeiro, os  senhores não se satisfazem me
cobrando apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa
de abertura de crédito' equivalente  àquela hipotética 'taxa de acesso ao
pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a
pagar.

Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui
obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.

Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura
de conta'.

Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta,
essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da
padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a
 padaria.

Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como
papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos
cobravam um 'por fora', que era devidamente  embolsado.

Fiquei  com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes
inescrupulosos.

Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.*
*
                -  Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês
- os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
                -  Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90
'para a
manutenção da conta'  semelhante  àquela 'taxa pela existência da padaria na
esquina da rua'.
                -  A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a
cada trimestre -  uma taxa para manter um limite especial que não me dá
nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços)
mais altos do mundo.
                - Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'..
                - Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que
me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão
taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza,  gostaria de alertar que os
senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto  estive nas
instalações de seu Banco.

Por favor, me  esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um
financiamento ou se vendi a alma?

Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me
respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço
bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito
grande, que existem inúmeras exigências  governamentais, que os riscos do
negócio são muito elevados etc e tal. *
* *
*E, ademais, tudo o que estão cobrando está  devidamente coberto por
lei,regulamentado e autorizado pelo Banco Central.

Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que
protegem seu negócio  de todo e qualquer risco.

Presumo que os riscos de uma  padaria, que não conta com o poder de
influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..

Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam
garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!

*
*Já fiz minha parte enviando p/você. . .*




















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Assis Antunes
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