Deveria conter o [OFF-TOPIC]. 2009/3/17 Assis <assixantu...@gmail.com>: > > > > FANTÁSTICA CARTA AO BRADESCO - NÃO DEIXE DE LER !!!! > > > Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com > que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições > financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileira(o) que, apesar de > ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor. > > > CARTA ABERTA AO BRADESCO > > Senhores Diretores do Bradesco, > > Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena > taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela > existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer > outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. > > Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma > pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, > costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito > extraordinário ao pagante. > > Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que > serviria para manter um serviço de alta qualidade. > > Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de > combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do > produto, até um pouquinho acima. Que tal? > > Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com > tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. > > Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte > cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito > gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e > qualquer serviço.. > > Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa > por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo > com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. > > Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que > ocorreu comigo em seu Banco. > > Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores > me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de > mercado pelo pãozinho. > > Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me > cobrando apenas pelo produto que adquiri. > > Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa > de abertura de crédito' equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao > pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a > pagar. > > Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui > obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco. > > Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura > de conta'. > > Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, > essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da > padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a > padaria. > > Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como > papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos > cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado. > > Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes > inescrupulosos. > > Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'. > > - Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês > - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00. > - Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 > 'para a > manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na > esquina da rua'. > - A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a > cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá > nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) > mais altos do mundo. > - Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.. > - Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que > me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão > taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer. > > Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os > senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas > instalações de seu Banco. > > Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um > financiamento ou se vendi a alma? > > Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me > respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço > bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito > grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do > negócio são muito elevados etc e tal. > > E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por > lei,regulamentado e autorizado pelo Banco Central. > > Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que > protegem seu negócio de todo e qualquer risco. > > Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de > influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.. > > Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam > garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?! > > > Já fiz minha parte enviando p/você. . . > > > > > > > > > > > > > > > > > > > -- > Assis Antunes > Desenvolvedor web > __________________________________ > E-mail: assixantu...@gmail.com > Msn: assixantu...@gmail.com > Skype: assisantunes > > DATERRA Web Studio > www.daterra.com.br > > > >
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