Em 01/12/06, Renato Frederick<[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> A solução ideal é trocar protocolos link-state como ospf entre as 2
> operadoras(que deveriam chegar em meios distintos - ex, fibra e radio -
> afinal de nada adianta um caminhao arrebentar a calçada e quebrar os links
> de ambas as operadoas), e também possuir AS.

Isso não faz parte do problema. Sei da possibilidade de usar AS e
protocolos de roteamentos dinâmicos, mas caso vc não tenha percebido,
é uma solução low profile. Além do mais, vc já leu o que precisa para
ser AS? Vc precisa justificar 1500 IP's ou coisa assim. Logo, caso vc
não seja um provedor ou uma BIG empresa, esqueça.

É possivel? É! já fazem isso em soluções comerciais? Sim! Agora só
quero isso para o mundo do sw livre.

> Além disso tem que pensar que ao mudar de provedor, os servidores teriam que
> ter outro ip.. Assim, teria que fazer um nat ou um redirecionamento de
> portas... Enfim.. Em minha humilde opiniao, muito trabalho para uma garantia
> de ENTRADA de dados pouco eficaz
>

Existem duas formas de manter redundancia de ENTRADA. 1) Usar AS 2)
usar redundancia via DNS e entradas com baixo TTL.

Uma das duas é apenas para quem pode.


> Agora, se você está se preocupando somente com saída de dados, talvez o
> route-to e outros lhe atenda. Mesmo assim é algo meio esquisito, pois você
> terá um link ocioso, sendo que os protocolos link-state iriam, de maneira
> inteligente e automática, balancear o uso de ambos.

Pode se balancear, usando NAT, os protocolos que se permite, http,
pop, imap, etc. Exclui-se bancos, entre outros. Um script pode ser
inteligente para testar as interfaces e desligar o balanceamento
quando uma das interfaces falhar.


-- 
Aristeu Gil Alves Jr
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