É melhor nao falar no* derrière* da moça. Prestei muita atençao nao, porquqe essa rede ai Pans é um fast food da vida, nem acho tao legal.
;) 2009/11/11 Julio Arruda <jarruda...@jarruda.com> > > > Caíto Rudge wrote: > > > > > > Mas Julio voce nem falou na bunda da Juliana Paes! To começando a achar > > que tu prestou atençao demais no entorno "cosmopolita" de Madrid. Rs. > > > > Catso, pensei que nao era para falar da dona do traseiro.. > > > O caso do restaurante era uma opçao rapida e certa. Bem, quase, se nao > > prestarmos a atençao a detalhes do tipo, trazer os pratos ao mesmo > > tempo, etc. Rs Porém se o caso for interesse na culinaria local nao há > > problemas o panorama é vasto mas, por minha disponibildade acho mais > > produtivo umas tapas y cañas como havia comentado no inicio. A que si > > que hay tiempo tio ;) > > Pobrecito, ele ainda da atencao a sacaneada.. > > > > Caíto! > > > > 2009/11/11 Rubens <rub...@mandic.com.br <rublst%40mandic.com.br><mailto: > rub...@mandic.com.br <rublst%40mandic.com.br>>> > > > > > > > > ... > > JA| Brincadeiras a parte, o Caito foi um anfitriao perfeito, > > > > > > | me levando ao centro de Madrid.. Obvio, que eu estranhei > > | a escolha de restaurante > > > > Pois é, voce vai à ESPANHA, e ao invés de lhe ser > > servido uma bela paella ou coisa parecida, te levam > > para um restaurante tailandês?... > > > > A comida espanhola não é tão ruim assim para ser > > escondida... :-/ > > > > [ ] Rubens > > --- > > Os. Há paises, como os EUA e a Inglaterra, onde eu > > prefiro ir num restaurante italiano, ou entao > > comer uma pizza... (se bem que nos EUA vale a > > pena ir no Burger's King e, principalmente, no > > T.G.I. Friday's -- cuja comida nada tem a ver > > com as franquias existentes no Brasil --, ou > > ainda, no ramo de restaurantes baratos, os buffets > > dos hoteis de Las Vegas). > > > > . > > > > > > > > > > -- > > (^_^) > > > > > > “Um poeta faz sim a palavra da terra. Este é o seu ofício, e o > > seu valor. Tanto quanto o meu é vadiar pela vida, meu > > senhor. O poeta inventa, invade, conquista territórios para a > > falagem da língua, que depois a gente ara, capina, aplaina, > > lixa, esquece no sol, serra, desempena, usa. O povo é o > > marceneiro da língua. Eu só sei fazer poesia com as pernas, > > com o corpo. Capoeira.” > > > > > -- (^_^) “Um poeta faz sim a palavra da terra. Este é o seu ofício, e o seu valor. Tanto quanto o meu é vadiar pela vida, meu senhor. O poeta inventa, invade, conquista territórios para a falagem da língua, que depois a gente ara, capina, aplaina, lixa, esquece no sol, serra, desempena, usa. O povo é o marceneiro da língua. Eu só sei fazer poesia com as pernas, com o corpo. Capoeira.”