Oi Eduardo. Sou velho o suficiente para saber do que v está falando.
Não acho que regedimos. Os nomes dos amiguinhos do Squalidus são tratados da mesma forma como impronunciáveis fórmulas matemáticas. OK, estão lá no texto, a gente sabe ao que els se referem e quase ninguém pronuncia. O problema está em que é muito difícil legislar a linguagem (não a ortografia, que é submetida a tortuosos acordos), mas legislar o fenômeno humano da linguagem. E tem sido fútil forçar grandes grupos a aceitarem escrever Carxs Alunxs, ou Car@s Alun@s, ou Cares Alunes. Da mesma forma como é fútil proibir comunidades de usar este tipo de notação. Pessoalmente, vejo essas tentativas de forçar/proibir qualquer mudança na linguagem como censura, e portanto como moralmente inaceitável. Deixem as comunidades falar como quiserem, elas vão fazer isso de qqer forma! E desconfio que esta imposição seja como querer banir a lei da gravidade, totalmente fadada ao fracasso. []s Marcelo Em sex., 27 de ago. de 2021 às 11:00, Eduardo Ochs <eduardoo...@gmail.com> escreveu: > Quando eu era pequeno o Mickey tinha um amigo alienígena - o > Esquálidus - que aparecia em algumas das história dele, e os amigos do > Esquálidus tinham nomes como Pftkzxq e Spt!qçnq... as revistas não > vinham com instruções de pronúncia e ÀS VEZES eu e os meus amigos > passávamos um tempo tentando inventar alguma pronúncia razoável pra > aqueles nomes - mas em geral a gente não ligava muito isso e a gente > conseguia ler as histórias assim mesmo. > > Regredimos, né?... > > [[]], Eduardo > > > On Fri, 27 Aug 2021 at 08:26, Marcelo Finger <mfin...@ime.usp.br> wrote: > >> Oi Prolo. >> >> O problema destas propostas é a sua falta de espontaneidade. Como você >> pronunciaria isso? >> >> Que eu saiba, a esmagadora maioria das mudanças linguísticas ocorrem via >> fala. Medidas de neologismo feitas pelo grupo da profa Ieda Maria Alves >> (FFLCH-USP) mostram que 94% dos neologismos escritos são hápax, ou seja, >> ocorrem uma única vez, e desaparecem, independentemente da fonte >> propositora. Mudanças só permanecem se abraçadas por uma comunidade, podem >> ficar restritas a grupos específicos por gerações até que ou desapareçam ou >> sejam abraçadas por uma comunidade maior. >> >> []s >> >> >> Em qui., 26 de ago. de 2021 às 20:05, Carlos Augusto Prolo < >> pr...@dimap.ufrn.br> escreveu: >> >>> Correção: >>> onde ido, or \in {m,f,mf,i} identificariam os gêneros do possuidor e da >>> coisa possuída. >>> >>> On Thu, Aug 26, 2021 at 8:05 PM Carlos Augusto Prolo < >>> pr...@dimap.ufrn.br> wrote: >>> >>>> Tive uma idéia genial para o João; >>>> considerando-se que o pronome possessivo pode concordar com o possuidor >>>> ou com a coisa possuída, dependendo da língua, cf.: >>>> (1) Paulo visitou sua [feminino] mãe >>>> (1) Paulo visited his [masculino] mother >>>> e considerando o problema da falta de género neutro e ainda a >>>> possibilidade de se desejar deixar o gênero indeterminado no discurso, >>>> proponho uma linguagem com sub e sup ao invés de flexões morfológicas >>>> para gênero. Então, para o radical "menin" as palavras seriam do tipo >>>> (usando sintaxe do Latex): >>>> menin_{ido}^{or} >>>> >>>> onde {ido}, {or} \in {m,f,mf,i} identificariam os gêneros do possuidor >>>> e da coisa possuída. >>>> >>>> Abraço, >>>> >>>> Prolo >>>> >>>> >>>> >>>> >>>> >>>> On Thu, Aug 26, 2021 at 7:49 PM Carlos Augusto Prolo < >>>> pr...@dimap.ufrn.br> wrote: >>>> >>>>> Alguém sabe dizer como anda a aceitação (nos países que falam a língua >>>>> inglesa) dos pronome "they" e "their" como neutro no singular em lugar de >>>>> he/she e his/her? >>>>> >>>>> Abraço, >>>>> >>>>> Prolo >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> On Thu, Aug 26, 2021 at 4:55 PM Joao Marcos <botoc...@gmail.com> >>>>> wrote: >>>>> >>>>>> Viva, Cifuentes: >>>>>> >>>>>> A conversa nesta thread morreu rápido, e eu não cheguei a lhe >>>>>> responder. Talvez o assunto "reforma da língua" (entre aspas) tenha >>>>>> ajudado a gerar más interpretações... >>>>>> >>>>>> Não me parece que a discussão aqui tenha estado ligada ao >>>>>> "policiamento gramatical", como alguém me escreveu em privado, nem me >>>>>> parece que, na seara puramente gramatical, haja qualquer necessidade >>>>>> de irmos além do mero _reconhecimento_ das falas ou dos dialetos >>>>>> usados por certas comunidades. A minha pergunta inicial, nesta >>>>>> thread, dizia respeito ao questionamento da falta de _concordância de >>>>>> gênero_ entre o pronome possessivo "seus" e o neo-substantivo >>>>>> "alunes", na mensagem de um@ colega. Já descobri, de lá pra cá, que >>>>>> o >>>>>> neo-pronome "sues" poderia (deveria?) ter sido usado, ao invés. No >>>>>> entanto, a própria discussão, aparentemente, tornou a situação ainda >>>>>> mais enrolada, pois mostrou que certas comunidades entendem que o >>>>>> "alunes" deve ser usado para se referir a uma terceira caixinha, além >>>>>> das duas caixinhas chamadas "masculino" e "feminino", em português, >>>>>> enquanto que outras comunidades entendem que o "alunes" deve ser usado >>>>>> para se referir a todas as caixinhas de uma só vez. Obviamente, as >>>>>> duas opções são modeladas por diagramas de Venn bastante diferentes. >>>>>> >>>>>> Quanto às injustiças sociais, estas havemos de atacar por várias >>>>>> frentes, tod@s junt@s! >>>>>> >>>>>> Abraços, >>>>>> Joao Marcos >>>>>> >>>>>> >>>>>> On Sun, Aug 22, 2021 at 2:13 PM josé carlos cifuentes < >>>>>> jcc...@gmail.com> wrote: >>>>>> > >>>>>> > Vamos mudar a língua toda para corrigir as injustiças sociais, >>>>>> quando a língua em princípio não tem culpa disso. Assim, vamos chegar a >>>>>> discutir, por exemplo, se ao invés de dizer "as coisas" vamos também >>>>>> dizer >>>>>> "os coisos", ou melhor, "es coises". >>>>>> > Platão já nos ensinou a não confundir o belo com as coisas belas. >>>>>> Os termos genéricos são justamente independentes de qualquer género, isto >>>>>> é, envolvem todos os géneros (ou as géneras, ou es géneres).. >>>>>> > Devemos chamar Aristóteles de machista porque ele disse "os homens >>>>>> são animais bípedes ..." e não dizer que (também "as mulheres são animais >>>>>> bípedes ..."? >>>>>> > Ou ainda, quem tem razão: os portugueses que dizem "a arte", ou os >>>>>> espanhois que dizem "el arte"? Em português, "o nosso nariz" é >>>>>> masculino, e >>>>>> em espanhol, "nuestra nariz" é feminino. >>>>>> > Cifuentes >>>>>> > >>>>>> > >>>>>> > >>>>>> > Em dom., 22 de ago. de 2021 às 13:33, Eduardo Ochs < >>>>>> eduardoo...@gmail.com> escreveu: >>>>>> >> >>>>>> >> Oi João! >>>>>> >> >>>>>> >> Vou responder em dois e-mails. Deixa eu começar mandando o link de >>>>>> um >>>>>> >> texto sobre isso que virou o favorito da minha coleção... >>>>>> >> >>>>>> >> >>>>>> https://silviacavalcante.blogspot.com/2020/10/diario-de-quarentena-sete-meses-depois.html >>>>>> >> >>>>>> >> e vou mandar também - abaixo - os trechos que eu considero mais >>>>>> >> importantes, porque se eu não fizer isso a chance dos engenheiros >>>>>> >> entenderem vai ser zero, né... =P >>>>>> >> >>>>>> >> Lá vai. [[]], E. >>>>>> >> >>>>>> >> --snip--snip-- >>>>>> >> >>>>>> >> A marcação de gênero nas palavras é arbitrária e variável nas >>>>>> línguas >>>>>> >> e não tem nada a ver com o significado da palavra no mundo >>>>>> biossocial >>>>>> >> (para usar os termos de Câmara Jr.). O que acontece em PB? Acontece >>>>>> >> que algumas palavras estão começando a ser marcadas gramaticalmente >>>>>> >> com gênero neutro para marcar uma não oposição no mundo >>>>>> biossocial: em >>>>>> >> português temos morfemas específicos para marcar feminino, que se >>>>>> opõe >>>>>> >> ao masculino, no mundo biossocial, mas o não binário não tem uma >>>>>> >> marcação gramatical específica. Ou não tinha. Não tinha. Porque >>>>>> agora >>>>>> >> tem: surgem os pronomes e as desinências de neutro para marcar >>>>>> >> gramaticalmente uma oposição biossocial. E aí eu estou usando a >>>>>> >> palavra oposição propositadamente: mesmo que a intenção dos >>>>>> indivíduos >>>>>> >> não-binários que sentiram a necessidade de serem referidos como >>>>>> "elu" >>>>>> >> e com a desinência -e, gramaticalmente agora elus se opõem ao >>>>>> >> masculino e ao feminino. Então, para substantivos (e aí os >>>>>> adjetivos >>>>>> >> por concordância) que tenham o traço [+humano] temos a oposição >>>>>> >> masculino / feminino / neutro: aluno / aluna / alune; ele / ela/ >>>>>> elu; >>>>>> >> dele / dela / delu; cansado / cansada / cansade. (OBS: Reparem que >>>>>> não >>>>>> >> estou marcando o -o das palavras masculinas, porque não é morfema >>>>>> de >>>>>> >> gênero, e, sim vogal temática.) >>>>>> >> >>>>>> >> (...) >>>>>> >> >>>>>> >> E se a gente fizer uma busca na internet, verá que várias línguas >>>>>> >> estão usando formas gramaticais de marcar a linguagem neutra, ou a >>>>>> >> linguagem inclusiva de gênero. Vocês podem procurar por "gender >>>>>> >> inclusive language" e vão achar vários artigos falando em como é >>>>>> esse >>>>>> >> uso em diversas línguas. Eu, particularmente, fiquei feliz quando >>>>>> vi >>>>>> >> que é uma tendência linguística de amplo espectro. Então, >>>>>> >> morfologicamente, não há problema algum em linguagem neutra. Há >>>>>> >> problema quando a gente não sabe fazer análise morfológica e >>>>>> confunde >>>>>> >> gênero gramatical com gênero no mundo biossocial. E os morfemas e >>>>>> >> pronomes só são usados para palavras que designam serem [+humanos], >>>>>> >> porque a questão da marcação é uma necessidade dos indivíduos >>>>>> >> não-binários. E isso nos leva ao segundo ponto dessa (não tão breve >>>>>> >> assim) explicação: >>>>>> >> >>>>>> >> Por que isso acontece? A Sociolinguística está aí para nos dizer >>>>>> que >>>>>> >> esse fenômeno da marcação de gênero é um fenômeno variável >>>>>> socialmente >>>>>> >> motivado. Língua é identidade, e se um grupo de indivíduos (um >>>>>> grande >>>>>> >> grupo, diga-se de passagem) motivado por razões sociais marcar >>>>>> >> linguisticamente sua identidade, essa marcação é tão válida quanto >>>>>> >> quaisquer outras manifestações de identidade linguística. >>>>>> >> >>>>>> >> A gente sabe disso meio que informalmente com determinados dialetos >>>>>> >> urbanos que surgem, como, por exemplo, o dialeto pajubá, que tem >>>>>> >> origem em algumas palavras de origem das línguas africanas e é >>>>>> usado >>>>>> >> por determinados grupos: de religiões afrodescendentes como >>>>>> umbanda e >>>>>> >> candomblé e também pela comunidade LGBT. A gente também reconhece >>>>>> >> variação linguística dialetal quando identificamos traços >>>>>> >> característicos dos subfalares do Norte e dos subfalares do Sul do >>>>>> >> Brasil, pra usar os termos de Antenor Nascentes. A gente sabe disso >>>>>> >> quando determinados fenômenos linguísticos são característicos de >>>>>> >> determinados grupos sociais, como por exemplo a regra variável de >>>>>> >> concordância verbal (nós vai / nós vamos) que muda a medida que o >>>>>> >> nível de escolaridade dos indivíduos muda. >>>>>> >> >>>>>> >> (...) >>>>>> >> >>>>>> >> Tenho visto também as pessoas que são a favor das formas com >>>>>> >> pensamentos prescritivistas: "isso é o certo", "todo mundo tem que >>>>>> >> falar assim", "essa linguagem é melhor do que todas as outras". >>>>>> Não, >>>>>> >> não mesmo. É o certo no sentido de que qualquer variedade >>>>>> linguística >>>>>> >> de uma determinada língua é válida. Mas não é fazendo manual >>>>>> >> prescritivista que as pessoas vão passar a usar a linguagem neutra. >>>>>> >> Então, menos prescrição do ponto de vista de quem defende, e mais >>>>>> >> descrição linguística. Aqui, eu fiz uma breve análise morfológica >>>>>> >> baseada em Câmara Jr. Mas não sou morfóloga, sou sintaticista, e há >>>>>> >> várias outras abordagens sobre gênero gramatical dentro de >>>>>> diferentes >>>>>> >> quadro teóricos que podem explicar com muito mais propriedade o >>>>>> que eu >>>>>> >> escrevi no início desse texto. Mas eu quis mostrar uma abordagem >>>>>> >> dentro de um quadro teórico que dá conta do fenômeno que está aí, >>>>>> em >>>>>> >> diversas línguas, não só o Português Brasileiro. Um fenômeno que >>>>>> está >>>>>> >> aí independentemente de corrente política. O que me leva ao último >>>>>> >> ponto: não sejam reducionistas. >>>>>> >> >>>>>> >> Tenho visto postagens criticando o uso da linguagem neutra fazendo >>>>>> uma >>>>>> >> oposição: "a população está pagando 50 reais o quilo do arroz e a >>>>>> >> esquerda quer ensinar pronome neutro". Então, não sejamos >>>>>> >> reducionistas assim. Não é porque estamos passando por um momento >>>>>> de >>>>>> >> crise econômica que a gente não pode discutir fenômenos >>>>>> linguísticos >>>>>> >> relevantes para o estudo da sociedade. Se fosse assim, a gente vai >>>>>> >> estudar o quê? A gente vai discutir o quê nas nossas escolas >>>>>> públicas? >>>>>> >> Não vamos discutir marxismo nas escolas públicas, porque as >>>>>> crianças >>>>>> >> não têm comida. Não vamos ensinar logaritmo de base negativa, >>>>>> porque >>>>>> >> nossas crianças passam fome. Não vamos discutir ciclo de Krebs, >>>>>> porque >>>>>> >> nossas crianças não têm comida para alimentar suas células. E é >>>>>> isso o >>>>>> >> que a gente quer? Não! A gente quer poder discutir dialetos >>>>>> legítimos >>>>>> >> socialmente e lutar para que nossa sociedade seja menos desigual. >>>>>> >> Ambas as discussões são válidas e uma não se opõe a outra. >>>>>> >> >>>>>> >> On Sun, 22 Aug 2021 at 13:07, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> >>>>>> wrote: >>>>>> >>> >>>>>> >>> > eu resolvi o problema da "não pronunciabilidade" das >>>>>> terminações em >>>>>> >>> > "x" e em "@" de um jeito super simples: eu mostro, ou conto, >>>>>> esses >>>>>> >>> > argumentos aqui, >>>>>> >>> > >>>>>> >>> > http://angg.twu.net/xs.html >>>>>> >>> >>>>>> >>> Boa, Eduardo, vou ler! Você pode adiantar qual a solução que você >>>>>> >>> mesmo adota para o problema dos pronomes possessivos em português? >>>>>> >>> >>>>>> >>> Escrever é fácil, e até trocar o nome de batismo de uma pessoa, na >>>>>> >>> prática, é fácil (trocar o gênero do pronome de tratamento, >>>>>> contudo, >>>>>> >>> pode ser um desafio maior, se tivermos que vencer um costume >>>>>> anterior >>>>>> >>> --- sim, eu convivo com um@ adolescente trans, e tenho sentido >>>>>> isso na >>>>>> >>> carne). Quanto à "pronunciabilidade", de todo modo, eu vou ficar >>>>>> >>> satisfeito quando aqueles que propuserem "soluções" mostrarem que >>>>>> >>> conseguem _implementá-las_ em seus próprios discursos. :-b >>>>>> >>> >>>>>> >>> (Estou assumindo que a "neutralização" dos nomes não é bem >>>>>> conseguida >>>>>> >>> se não vier acompanhada de uma _boa_ "neutralização" dos pronomes, >>>>>> >>> todos os pronomes. Por este motivo, a minha pergunta sobre os >>>>>> >>> pronomes possessivos foi legítima --- e respostas são bem-vindas!) >>>>>> >>> >>>>>> >>> []s, Joao Marcos >>>>>> >> >>>>>> >> -- >>>>>> >> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo >>>>>> "LOGICA-L" dos Grupos do Google. >>>>>> >> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails >>>>>> dele, envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >>>>>> >> Para ver essa discussão na Web, acesse >>>>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CADs%2B%2B6ihEHmg9_0BtdJYsRr0GMdNHQrvOwEgP2DhMC3bg1TJvw%40mail.gmail.com >>>>>> . >>>>>> >>>>>> >>>>>> >>>>>> -- >>>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/ >>>>>> >>>>>> -- >>>>>> Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo >>>>>> "LOGICA-L" dos Grupos do Google. >>>>>> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >>>>>> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >>>>>> Para ver esta discussão na web, acesse >>>>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAO6j_LiHLimH6FUXNg-wY%2By4szk08YtuyJ6KuU2tPFqaCCgD0Q%40mail.gmail.com >>>>>> . >>>>>> >>>>> -- >>> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "LOGICA-L" dos >>> Grupos do Google. >>> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >>> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >>> Para ver essa discussão na Web, acesse >>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAD7MeJsN8phpWgj8M2D%3DeGVq1Juzcgc_ZHjCUHYiNO00JKqAmg%40mail.gmail.com >>> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAD7MeJsN8phpWgj8M2D%3DeGVq1Juzcgc_ZHjCUHYiNO00JKqAmg%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer> >>> . >>> >> >> >> -- >> Marcelo Finger >> Departament of Computer Science, IME-USP >> http://www.ime.usp.br/~mfinger >> ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1391-1175 >> ResearcherID: A-4670-2009 >> >> Instituto de Matemática e Estatística, >> >> Universidade de São Paulo >> >> Rua do Matão, 1010 - CEP 05508-090 - São Paulo, SP >> >> -- >> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "LOGICA-L" dos >> Grupos do Google. >> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >> Para ver essa discussão na Web, acesse >> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAGG7Aw2u7gbVtTD%2B7Osz6G-Th_tmL4DYWPa5M_ovqo2hTCY%3DeA%40mail.gmail.com >> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAGG7Aw2u7gbVtTD%2B7Osz6G-Th_tmL4DYWPa5M_ovqo2hTCY%3DeA%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer> >> . >> > -- Marcelo Finger Departament of Computer Science, IME-USP http://www.ime.usp.br/~mfinger ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1391-1175 ResearcherID: A-4670-2009 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo Rua do Matão, 1010 - CEP 05508-090 - São Paulo, SP -- Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "LOGICA-L" dos Grupos do Google. 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