On Sun, Dec 25, 2005 at 01:21:51PM -0200, Manuel Garcia wrote: > >Uma curiosidade minha: quando foi que Bertrand Russel escreveu este livro? > > A menos dos tradicionais absurdos de tradução a obra de Russel > supramencionada deve ser "A History of Western Philosophy" publicada > pela New York: Simon and Schuster; London: George Allen and Unwin, em 1945.
Eu achava que tinha este livro na minha estante, mas não está lá. Talvez alguém tenha pegado emprestado e não tenha devolvido. > Essa obra é bem posterior aos clássicos "The Principles of > Mathematics", Cambridge University Press de 1903 e "Principia > Mathematica", 3 vols, Cambridge University Press, que é publicado entre > 1910 e 1913, em coautoria com Alfred Whitehead, onde é desenvolvida a > chamada "Teoria dos Tipos". > > Fim da boa ação! > > E eu não resisto a uma maldade, a definição de Russel ("corrigida") > de fato é incompreensível para mais do que 99% dos mortais, mas em minha > opinião, qualquer outra, incluindo as "usuais" que o Nicolau menciona em > sua resposta é igaulmente incompreessível a mais que 98,9999999999...% > do mesmo universo. No fim é Euclides que tem razão! Querendo dizer que é melhor não tentar definir os conceitos fundamentais, como ponto e reta? Concordo plenamente. Eu não estava de forma alguma defendendo que a definição de cardinal que é dada em um livro de teoria dos conjuntos para especialistas deve ser usada no dicionário. Aliás, o uso mais comum da palavra "número" em matemática é o de número real, seguido dos de número complexo, racional ou inteiro. Ordinais e cardinais infinitos vêm muito atrás. Mas se o dicionário se julga na obrigação de dar *alguma* explicação no verbete número, não posso deixar de achar que a escolha do Aurélio é uma das piores. []s, N. ========================================================================= Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =========================================================================