Se "alfa" é raiz de "p(x)" , então "p(x)" é divisível por "(x – alfa)" .



Logo, existe um polinômio "q(x)" , tal que "(x – alfa).q(x) = p(x)" .



Obviamente, o grau de "q(x)" é igual a "n–1" .



Seguindo sua notação: seja q(x) = b0.x^(n–1) + b1.x^(n–2) + ... + bn–1



O termo independente de  "(x – alfa).q(x)" é "–(bn–1).alfa" .



Como "(x – alfa).q(x) = p(x)" , este termo independente é igual ao termo
independente de "p(x)", i.e., "an" .



Logo: an = –(bn–1).alfa ; logo: an/alfa = –bn–1 .



Como "bn–1" é inteiro, "alfa" é divisor de "an" .


2008/9/16 Robÿffffe9rio Alves <[EMAIL PROTECTED]>

>   Suponha que p(x) = a0.x^n + a1.x^n-1 ? ... + an-1.x + an seja um
> polinomio de grau n, com coeficientes inteiros, isto é, a0 diferente de 0,
> a1, a2, ..., an são números inteiros. Seja  ( alfa ) um número inteiro.
> Prove que se ( alfa ) for raiz de P(x), en~~ao (alfa ) será um divisor do
> termo independente an.
>
> Como faz ???
>
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