Muito obrigado Tiago

pelo que entendi a confusão se faz porque um ponto (x,y,0) não posso afirmar
que faz parte do R^2 porque o "0" (zero) nesse caso é a origem do plano
cartesiano e não um número que não existe...é muito sutil esse diferença...

Obrigado novamente!!!

2011/4/2 Tiago <hit0...@gmail.com>

> Olá. Estritamente falando, R^2 não é nem subconjunto de R^3. Então nunca
> vai poder ser subespaço. Porém (e é por isso que eu acho esse exercício
> idiota), você sempre pode "ver" R^2 como um subespaço de R^3. A questão é
> que existem diversas maneiras de fazer isso: considere um plano passando
> pela origem de R^3, por exemplo, o plano z=0. Então é possível construir um
> isomorfismo (transformação linear que é bijetora) entre R^2 e o plano z=0:
>
> T(x,y)=(x,y,0)
>
> Em outras palavras, você *identificou* R^2 com um subespaço de R^3.
> Formalmente falando, R^2 não é subespaço de R^3, mas na prática, você pode
> dizer que R^2 é subespaço de R^3. Porém deve lembrar que isto é um abuso de
> linguagem e existem diversas maneiras pelas quais R^2 pode ser visto como um
> subespaço de R^3.
>
> 2011/4/2 claudinei <claudin...@gmail.com>
>
>> Prezados
>>
>> Alguém pode, por favor, me provar matematicamente que  R^2 não é subespaço
>> de R^3? estou estudando geometria analítica apareceu isso e não consigo
>> "digerir" isso ainda
>>
>> desde já agradeço!
>>
>>
>
>
> --
> Tiago J. Fonseca
> http://legauss.blogspot.com
>



-- 
*Claudinei Margarida de Morais*

Engenheiro de Minas
Pós-Graduação em sistemas Mínero-Metalúrgicos
E-mail: claudin...@gmail.com
Cel: (31) 9339-4977

Responder a