Em aberto? Se o nadador estivesse nadando paralelo ao rio, é só ele fazer uma curva mínima, e continuar até chegar às margens.
Caso o nadador não saiba a direção em que estava nadando (suponhamos uma briga com os peixes, que o deixou desorientado, antes de ter seus olhos devorados), ele poderia nadar seguindo uma "espiral", aí certamente encontrará a margem, não? O algoritmo seria: n <- 1 Enquanto não achar a margem, repita: - dar n braçadas para frente - virar 90 graus para a esquerda - dar n braçacas para frente - virar 90 graus para a esquerda - n <- n + 1 Como a largura é finita, e a espiral cresce de tamanho em todas as direções, esse algoritmo certamente termina em um tempo finito! Tem alguma falha que eu não vi nesse processo? Abraço! Bruno -- Bruno FRANÇA DOS REIS msn: brunoreis...@hotmail.com skype: brunoreis666 tel: +55 11 9961-7732 http://brunoreis.com http://brunoreis.com/tech (en) http://brunoreis.com/blog (pt) GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key e^(pi*i)+1=0 2011/5/19 Albert Bouskela <bousk...@msn.com> > Olá a todos, > > > > Uma curiosidade: – Parece-me que o problema abaixo (tão simples!) permanece > em aberto. > > > > Um nadador está nadando (o que mais pode fazer um nadador?) em um ponto > qualquer de um rio horizontal, retilíneo, com correnteza desprezível, > comprimento infinito e largura finita. > > > > Subitamente, peixes extremamente vorazes devoram os olhos do malfadado > nadador, ou, com menos drama, cai a noite absolutamente escura. > > > > Qual é a trajetória que o nadador deve trilhar, i.e., nadar, para atingir – > seguramente – uma das margens, nadando a menor distância possível? > > > > Obs.: – O malfadado nadador tem, implantado em sua cabeça, um sistema de > navegação que lhe informa, continuamente, a sua posição em relação ao ponto > inicial (o ponto no qual os peixes devoraram os seus olhos). > > > > Saudações, > > Albert Bouskela > > bousk...@msn.com > > >