Em aberto?

Se o nadador estivesse nadando paralelo ao rio, é só ele fazer uma curva
mínima, e continuar até chegar às margens.

Caso o nadador não saiba a direção em que estava nadando (suponhamos uma
briga com os peixes, que o deixou desorientado, antes de ter seus olhos
devorados), ele poderia nadar seguindo uma "espiral", aí certamente
encontrará a margem, não? O algoritmo seria:

n <- 1
Enquanto não achar a margem, repita:
 - dar n braçadas para frente
 - virar 90 graus para a esquerda
 - dar n braçacas para frente
 - virar 90 graus para a esquerda
 - n <- n + 1

Como a largura é finita, e a espiral cresce de tamanho em todas as direções,
esse algoritmo certamente termina em um tempo finito!

Tem alguma falha que eu não vi nesse processo?

Abraço!
Bruno


--
Bruno FRANÇA DOS REIS

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e^(pi*i)+1=0


2011/5/19 Albert Bouskela <bousk...@msn.com>

> Olá a todos,
>
>
>
> Uma curiosidade: – Parece-me que o problema abaixo (tão simples!) permanece
> em aberto.
>
>
>
> Um nadador está nadando (o que mais pode fazer um nadador?) em um ponto
> qualquer de um rio horizontal, retilíneo, com correnteza desprezível,
> comprimento infinito e largura finita.
>
>
>
> Subitamente, peixes extremamente vorazes devoram os olhos do malfadado
> nadador, ou, com menos drama, cai a noite absolutamente escura.
>
>
>
> Qual é a trajetória que o nadador deve trilhar, i.e., nadar, para atingir –
> seguramente – uma das margens, nadando a menor distância possível?
>
>
>
> Obs.: – O malfadado nadador tem, implantado em sua cabeça, um sistema de
> navegação que lhe informa, continuamente, a sua posição em relação ao ponto
> inicial (o ponto no qual os peixes devoraram os seus olhos).
>
>
>
> Saudações,
>
> Albert Bouskela
>
> bousk...@msn.com
>
>
>

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