Leandro, (grifos meus) >> Para a minoria (geralmente) dos casos em que é necessária, em SQL, uma >> chave artificial >> (*e* *e*x*p*l*i*c*i*t*a*d*a* *a*o* *u*s*u*á*r*i*o*), >> ela pode tranqüilamente >> ser a primária, não faz a menor diferença que a natural seja declarada >> sem ser primária. ... >>Ou seja, não entendi qual meu espantalho, nem o que há de errado na >>minha frase supracitada.
A definição que eu indiquei determina que chaves artificiais não devem ser visíveis para o usuário, ao contrário do que você vem citando e que não não tem nada a ver com o que foi discutido neste tópico. Essa definição também exclui seus "sistemas que se têm feito só com chaves artificiais, por causa de ORMs e coisas tais". >> Relevante, pois influi no número de tokens > Que é irrelavante. >> e no número de árvores > Que não é afetado. Com essa vontade toda de interpretar e entender o que você não analisou nem testou, só posso concluir que estou perdendo meu tempo. Desisto. Mozart Hasse _______________________________________________ pgbr-geral mailing list pgbr-geral@listas.postgresql.org.br https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral