2011/3/4 Fabricio Srdic <fsa...@gmail.com>:
> Como o meu propósito é criar um sistema com fins comerciais, e sendo um
> sistema comercializado em modo de concessão de licença de uso, surgiu uma
> preocupação de como proteger esse patrimônio intelectual. Como não estou
> vendendo o meu projeto, estou apenas concedendo a licença de uso deste, não
> é nada interessante ver esse patrimônio exposto dessa maneira. Fico com a
> sensação de vender um software e entregar os fontes para o usuário. Imagine,
> você comprar o windows e vir junto os fontes... Conheço casos na justiça em
> que softhouses processaram pessoas que contrataram os seus sistemas,
> cancelaram o serviço, então pegaram o banco de dados e contrataram um
> programador para desenvolver uma aplicação que acesse esse banco de dados.
>

A informação armazenada é sempre de propriedade da empresa, no momento
em que a empresa não quiser mais utilizar o seu sistema, você terá que
entregar os dados. Qualquer empresa que entre no mercado com
pensamento diferente deste, e tente utilizar isto para 'prender'
clientes, esta fadada ao fracasso. Por isto ser de praxe, não há
porque criar tais restrições sobre o conteúdo do banco.

Um exemplo são os sistemas de almoxarifado e patrimônio, ao mudar de
software, o conteúdo do banco é migrado para o novo schema. Então,
antes de ter um bom software, tenha uma boa área comercial para
convencer o cliente e utilizar o seu software.

-- 
Reinaldo de Carvalho
http://korreio.sf.net
http://python-cyrus.sf.net

"While not fully understand a software, don't try to adapt this
software to the way you work, but rather yourself to the way the
software works" (myself)
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