Em 29 de junho de 2011 00:30, Fabiano Machado Dias < fabi...@wolaksistemas.com.br> escreveu:
> Boa noite a todos, > > Estou chegando agora na discussão, mas posso falar sobre o tema, afinal > criamos um ERP desta maneira, quem quiser pode conferir nos links abaixo. > > O que posso dizer é que no nosso caso foi a escolha mais certa que já > fizemos, você precisa ter muito cuidado com a documentação, > principalmente se o número de desenvolvedores for grande. > > Fizemos uso de PL/pgSQL direto, e hoje após quase 5 anos do cliente > piloto posso te dizer ficou acima do esperado. > > Até hoje não tive problema de performance, o desenvolvimento é > extremamente rápido, sem falar na questão da segurança e confiança nas > transações! > > Na época lembro que muita gente falava que era loucura fazer desse > jeito, e pelo que vi tem vários colegas da lista que pensam assim, o que > posso dizer é que gostaria de ter enlouquecido bem antes, na época que > segui o tal modelo 3 camadas e queria que minha aplicação fosse multi > banco! > > Bom é só a minha humilde opinião, se precisar de alguma dica fique a > vontade para perguntar, apesar do foco do seu sistema ser diferente acho > que é a mesma idéia! > Eu concordo. Mas tudo é uma questão de escala. Utilizar funções para calcular em lote a folha de pagamento de 10 mil funcionários é uma benção. Utilizar funções para todo e qualquer processamento num ERP com centenas de transações ATIVAS, pode ser uma dor de cabeça. Veja que isso já foi pior em versões anteriores do Postgres, hoje já é possível ajustar melhor a performance de funções e rastrear as estatísticas destas, mas ainda dá mais trabalho. Queria saber a opinião de quem usa pl/proxy em relação a isso, uma vez que você tem de encapsular tudo em funções... +2 cents.
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