2011/6/29 Fabiano Machado Dias <fabi...@wolaksistemas.com.br>:
> Conseguimos isso e muito mais, a modelagem mudou radicalmente, usamos a
> tão falada chave artificial para as PKs e fizemos as restrições devidas
> nas chaves naturais (UKs), assim conseguimos resolver os problemas do
> modelo físico e do lógico, claro que eles se misturam (não chegam ao
> usuário mas ao programador sim), mas pra nós não é problema, aliás nunca
> foi. (Por favor, não quero criar polêmica de novo rsrsrs, é só a minha
> resposta a pergunta do colega!)
>
> Depois de trabalhar com tabelas em que a PK era composta por 16 campos e
> tinha que juntar mais mais outras 20 tabelas, abolimos as PKs
> compostas, isso me deu um ganho de performance bom e uma escrita rápida
> também, a criação de índices também ficou fácil.

Esse é o plano B, melhor que as outras alternativas.  O plano A,
claro, seria usar chaves artificiais somente onde necessário,
tipicamente mantendo as chaves compostas, onde não implicassem em
perda de desempenho, como primárias.


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