Em 20 de julho de 2011 01:54, Euler Taveira de Oliveira
<eu...@timbira.com>escreveu:

> Em 20-07-2011 01:11, Alexsander Rosa escreveu:
> > É muito mais fácil identificar o pedido 876232 do que o pedido "João da
> > Silva" + CPF + timestamp (como disse o Fabrizio, o João da Silva pode
> > fazer mais de um pedido). E mais: todo mundo sabe escrever "João da
> > Silva" após ter ouvido o nome por telefone, mas quero ver os operadores
> > do call center procurando o pedido do Sr. Washington Vizzotto e
> > digitando "Uóchintom" ou "Visoto", como acontece no mundo real.
> >
> Isso é relativo. Se a interface apresentar os pedidos do João da Silva é
> fácil
> identificá-los (você deve estar imaginando que o usuário tenha que informar
> todos os campos mas pode ser algo como pedidos em aberto e na data de
> ontem. O
> usuário só teria o trabalho de conferir se os campos batem com o que o
> usuário
> informou). Nada contra números, só acho que expô-los em excesso atrapalha
> mais
> do que ajuda. Quer um exemplo? Números de protocolo de operadoras de
> telefonia. Há pelo menos uns 10 a 15 dígitos e se você anotar um dígito
> errado...
>

Números de pedido fazem parte do mundo real desde antes da invenção do
computador. Os comerciantes compravam blocos numerados e os usavam para
anotar os pedidos dos clientes. Este tipo de "talão de pedidos" existe até
hoje, qualquer gráfica que faz talões de notas fiscais também faz talões de
pedidos. Se você derramasse café no talão e inutilizasse 10 folhas, a
numeração ficava com um buraco -- isso nunca foi um problema. *Número de
pedido é chave natural* desde antes do primeiro software de automação
comercial.

-- 
Atenciosamente,
Alexsander da Rosa
http://rednaxel.com
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