Passei a tarde vasculhando o site da fsfla atrás de informações, achei a lista de "software imposto" e a mensagem sobre a falta de licença.
Mantenho minha posição de que o código aberto não será um benefício, haja vista que pode ser alterado para fraudar as declarações, porém alinho me a vocês no tocante à plataforma da SUN ser a única aceita para a utilização da versão java. Procurei no google relatos sobre problemas com a declaração, envie a outras listas das quais participo e-mail solicitando que informassem se alguém havia tido problemas com o programa, em qualquer das suas versões, enfim, estou colhendo material para um mlehor posicinamento quanto ao tema. Tendo notado que que o Alexandre Oliva participa desta lista, peço que, se possível forneça o CPF do contribuinte que entregou a declaração e o número do recibo gerado para que seja possível a verificação do recepcionamento. E questiono o por que, ao invés de impetrar MS contra a SRF, que seria a opção ideal para o caso, a fsfla preferiu um abaixo assinado. Ainda, tendo em vista que seus conselheiro residem no brasil e atuam em defesa, no caso em questão, dos contribuintes brasileiros, se a fsfla é uma fundação nacional com legitimidade para representar seus associados. ----------------------------------------------------------------------
Message: 1 Date: Fri, 27 Apr 2007 09:10:26 -0300 From: "Joao S. O. Bueno Calligaris" <[EMAIL PROTECTED]> Subject: Re: [PSL-Brasil] IR livre x IR em java (era: Re: Digest bla bla bla) To: Projeto Software Livre BRASIL <psl-brasil@listas.softwarelivre.org> Message-ID: <[EMAIL PROTECTED]> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" On Friday 27 April 2007 01:15, Guilherme H. S. Ostrock wrote: > Realmente, quanto ao programa do IR não acho ser vital a > distribuição do programa em código aberto. Essa é a questão - pro principio moral algumas pessoas - muitas das quais nesta lista - só vão executar programas em código aberto. Note a parte de principio moral - que advem sobretudo de um entendimento da relação do ser humano com o conhecimento. Um programa que apenas funcione num ambiente aberto não é nem de longe suficiente - sequer parecido, nesses termos com um que seja Software Livre. Recapitulanmdo, S.L. deve garantir as 4 liberdades básicas: - executar o software (o programa da receita permite - ainda que em termos - já que a máquina java livre na qual ele roda poucos viram ) - re-distribuir o programa (ok. apesar da falta de licença explicita é prática e senso comum que pode-se redistribuir o programa do irpf, apesar de que pela legislação de direitos autorais isso ser estritamente não autorizado.) - estudar e modificar o programa - pronto - sem código fonte, alguém não pode ver como programa é feito. Isso pode não parecer tão vital - mas implica entre outras coisas a possibilidade da existência de código malicioso dentro dos binários distribuidos pela SRF> Não se pode adequaqur o programa para que funcione em oturas plataforma além de MsWindows, Mac OSX e GNU/Linux em x86 - restrições impostas pela forma como é distribuido, e ai por diante. - redistribuir a cópia modificada -------- Ademais, se você der uma olhada anos arquivos recentes da lista, verá que uma pesquisa da FSF-LA detectou que o próprio programa da receita federal, ao menos em sua versão Java, utiliza código de várias bibliotecas (e aplicativos?) livres, violando sua licença ao não distribuir o código fonte (ou por outros meios). O número de violações de licença chegava a 11 e não sei se o estudo foi exaustivo. js -><- ------------------------------
-- Att. Guilherme H. S. Ostrock
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