Desculpa cara, mas eu discordo de você.
 
http://uniaolivre.com/forum/
http://kaiana.com.br/
 
Creio que o crescimento de algo assim é importante , muito muito importante. É porque a gente cresce com isso. O Brasil cresce com a difusão de distros nacionais. O setor de TI brasileiro, com empresas nacionais, crescem quando prestam suporte, em vez da Microsoft vender para eles. Entendeu?
 
Não contra a adesão ao Debian. Estou falando sobre distro para usuário iniciante, claro. Não estou falando para iniciante usar Debian. O Linux Mint talvez fosse a melhor referência. Conheço várias pessoas no curso de computação daqui que usa Linux Mint e odeia Ubuntu Unity.
 
Fique à votnade com suas escolhas e opiniões.
 
 Att.
Thiago Zoroastro
 http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro




De: jeanfe...@gmail.com
Enviada: Terça-feira, 28 de Outubro de 2014 20:37
Para: psl-brasil@listas.softwarelivre.org
Assunto: [PSL-Brasil] Ubuntu espanta usuários Era: E agora?

Em 28 de outubro de 2014 12:10, Thiago Zoroastro <thiago.zoroas...@bol.com.br> escreveu:
Pra ficar claro, sem mais dúvidas:
 
A professora do curso de Física não quis mais usar GNu/Linux!
 
É isso: o Ubuntu tem um belo nome, mas precisamos dar a oportunidade de crescimento às iniciativas nacionais. IMO (minha opinião) e convicção pessoal diante dos discursos político-econômicos da reeleita DIlma/PT de que este governo deve(ria) priorizar as iniciativas da indústria nacional.


Estimular a indústria nacional de software é uma coisa, insistir em uma distribuição de Linux nacional é outra, que na minha visão é uma perda de tempo, é desnecessário e uma estratégia errada. Temos vários exemplos disso, desde grandes empresas nacionais como a finada Conectiva até excelentes iniciativas que também morreram como o Kurumin Linux, por exemplo.

Sou desenvolvedor de software e colaboro sempre que posso em projetos de software livre, e com essa visão te digo que o que atrai a colaboração de desenvolvedores são coisas como o valor agregado de um software, a qualidade do código, documentação, comunidade, etc. e não o fato de ele ser nacional, verde e amarelo ou ser escrito em português.

Softwares bons hoje (ok, já há muito tempo é assim), e isso se estende às distros de Linux, são internacionalizados e localizados para vários idiomas. Eles são desenvolvidos globalizadamente por várias pessoas e instituições ao redor do planeta. Quando alguém monta uma nova distro, normalmente faz algumas customizações, agrega alguns pacotes, gera documentação em pt-br, etc, mas pouca coisa que agrega valor, nada revolucionário que justificaria uma nova distro. E o que agrega geralmente é bem feito e internacionalizado, para ser utilizado em várias distros.

Se eu for colaborar com um projeto, escolho o que tem maior comunidade, mais agilidade no desenvolvimento e feedback e maior perspectiva de vida ou longevidade, e não uma distro ou software que amanhã vai morrer e eu vou perder meu tempo migrando o que fiz para uma próxima aventura...

Com o legado e a qualidade das distros que temos hoje e que venceram a corrida, não vejo motivo para insistirmos no projeto "distro nacional". Vamos usar Debian ou outras distros (poucas) que são mantidas por comunidades, que a gente ganha mais!

Abraço,

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