Re: wiki glossário

2005-03-15 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
ótimo!

Assim quem faz parte da lista mas não tem tempo para tomar a
responsabilidade de tradução de um pacote (meu caso), pode também
contribuir.

Luciano


On Tue, 15 Mar 2005 23:54:24 -0300, Tiago Saboga
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 Como já mais de uma pessoa sugeriu, tomei a liberdade (pois é disso que se
 trata, não é?) de criar um wiki para servir como glossário para tradutores e
 revisores. Ele está em
 
 http://wiki.debian.net/?StandardTranslationsPtBr
 
 E está aguardando contribuições. Abri também a página
 
 http://wiki.debian.net/?DebatesGlossarioPtBr
 
 para sistematizar alguns debates. Já tentei colocar os principais argumentos
 do recente debate sobre como traduzir os nomes GNU. Caso alguém queira
 melhorar ou corrigir alguma coisa, é claro, fique à vontade.
 
 abraços,
 
 tiago.
 




Re: traduzir ou nao, eis a questao

2004-10-07 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
 Das duas, uma: ou tu não leste minha mensagem com boa-vontade ou eu não
 me expressei bem. A cortesia me obriga à segunda hipótese. Nossas
 divergências, ao que me parece, são menores do que tu sugeres.

Assim espero.

 
  Ótimo. Vamos usar nossas expressões inventadas, adaptadas, que ninguém
  entenda, apenas para nos darmos ao luxo de usar somente nossa língua.
 
 Para quem tu escreveste isto? Eu não sugeri isto. Sugeri algo sutilmente
 diferente. Releia a mensagem se quiseres entender.

Não sei, mas parece ser essa a sugestão que estou indo contra, não foi
direcionada a ninguém em especial.

 
  Não sei qual o problema com estrangeirismos. Aliás, acho péssima as
  traduções em que alguém pegou uma palavra totalmente compreensível em
  inglês
 
 palavra totalmente compreensível em inglês: segundo esta expressão, as
 palavras têm inscritas, nelas, uma certa natureza que as faz naturalmente
 compreensíveis. Estás errado! Palavras são mais ou menos compreensíveis
 conforme as usemos. Uma palavra é totalmente compreensível em inglês
 quando é muito usada em inglês.
 

Creio que algumas expressões que tem traduções chulas em português,
mesmo que não sejam palavras comumasmente utilizadas, não devem ser
traduzidas. Totalmente compreensível pra mim é algo que eu leia e
saiba o que é, sem precisar pensar.

   e transformou em uma coisa tosca em português. Pra que? Só pra
  reafirmar nossa língua?
 
 Reafirmar nossa língua é, para mim, um valor. Tu não achas?
 Perfeito. Esta é uma questão ideológica, não técnica. E, nesta medida,
 em última análise se funda nos valores que cultivamos. Que bom
 que podemos cultivar diferentes valores. É deplorável a perspectiva
 segundo a qual o que não tem valor para mim não tem valor.
 

Do contrato social do Debian:

4. Nossas prioridades são nossos usuários e o software livre

A prioridade é o usuário, não os TEUS valores.

  Eu não quero uma tradução que me atrapalhe, eu
  quero uma palavra que me ajude a compreender, eu quero usabilidade,
  não pratriotismo.
 
 Não aceito o dilema. Há outra via. Eu quero usabilidade e patriotismo!
 

Repito o de cima. Se pra ti que traduziu tu entenda aquela tradução de
threads, ótimo. Agora, se pra mim não é usável, e creio que maioria
também (não as pessoas desta lista), não é. Acho que faltou essa
pequena preocupação com o usuário.

  Como eu já perguntei: tu chama teu mouse de rato? compra lâmina de
  barbear ao invés de gilete? tira fotocópia ao invés de xerox?
 
 O que eu faço é parte do que importa nesta discussão, não resolve nem
 determina nenhuma posição. Respondendo: eu chamo de mouse. Na verdade,
 eu chamo de mause. And so what? O que se segue disto? Apenas que estou
 acostumado a um certo uso.
 

Ótimo, e você não está acostumado a falar threads? Pra que mudar a
tradução então? Somente um exemplo, mas vale pra todas as outras
traduções.

  Os
  exemplos de palavras estrangeiras, ou mesmo de relacionadas a marcas
  (meus dois exemplos) são várias, alguém já citou.
 
 Sim, tudo isto ilustra uma tese já bastante conhecida: nós, de fato,
 usamos estrangeirismos. Mas, de novo, é preciso reconhecer que o que ser
 não funda o dever ser. Carros avançam no sinal vermelho. Disto não se
 segue que devam avançar.
 
 Além disto, o ponto de vista que defendo não é a
 abolição dos estrangeirismos. Em muitos casos não convém isto. Defendo
 que o uso dos estrangeirismos em nossas traduções não sejam conseqüência
 da nossa inércia. É apenas isto. Eu não creio que tu discordes
 disto. Por isso acho que divergimos menos do que tu pareces sugerir. Mas
 se discordas, este é o ponto de divergência.

Eu concordo. E sobre a consequência da inércia, acho que as vezes tu
sai dessa inércia querendo traduzir tudo pra português brasileiro, e
acaba criando coisas ruins. Esse é o meu ponto.

 
  Não sei porque essa defesa.
 
 Porque ***eu*** considero importante minha língua. Tu não precisas
 concordar com isto.
 

De novo, o eu. Novamente remeto a preocupação que deveria ter com o usuário.

 Porque não threads? Qualquer uma pessoa
  que saiba o que significa threads, saberá que threads é threads. Eu
  digo: se um usuário tem uma noção mínima do que é threads, saberá a
  palavra em inglês. Se não tem nenhuma noção, pra ele é só mais uma
  palavra em inglês. Ponto.
 
 Quando alguém diz Ponto, entendo que quer dizer: não quero discutir a
 questão. Logo, não discuto.
 

Não creio que haja um ponto para refutar, logo o Ponto.

  Um usuário comum tá pouco se lixando sobre o
  que é threads, em qual seria melhor tradução em português.
 
 Errado. Eu sou um usuário comum e estou me lixando sobre o que é
 threads. Conheço outras pessoas que também estão se lixando prá
 isto. Generalizar opiniões a partir de nossa própria ou do estreito
 universo que nos circunda pode ser uma boa estratégia retórica mas não
 colabora com a discussão.
 

Então você se contradiz, usando os teus **eu**. E você mesmo disse
que é errado, mas você é um dos usuários que citei, e conhece 

Re: traduzir ou nao, eis a questao

2004-10-06 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Concordo. Na verdade eu me passei nos exemplos, visto que aquilo são
mais marcas que tiveram seus nomes adaptados. Seria apenas uma sanity
check se o cara que tinha escrito o e-mail era totalmente paranóico
com o uso da língua portuguesa.

Luciano sp00ky Rodrigues

On Wed, 6 Oct 2004 13:08:40 -0300, Gustavo Noronha Silva [EMAIL PROTECTED] 
wrote:
 On Tue, 5 Oct 2004 14:39:56 -0300
 Luciano Macedo Rodrigues [EMAIL PROTECTED]  wrote:
 
  reafirmar nossa língua? Eu não quero uma tradução que me atrapalhe, eu
  quero uma palavra que me ajude a compreender, eu quero usabilidade,
  não pratriotismo.
 
  Como eu já perguntei: tu chama teu mouse de rato? compra lâmina de
  barbear ao invés de gilete? tira fotocópia ao invés de xerox? Os
  exemplos de palavras estrangeiras, ou mesmo de relacionadas a marcas
  (meus dois exemplos) são várias, alguém já citou.
 
 Mouse de rato e software de logicial sou contra.
 
 Você tem de concordar, no entanto, que nos seus outros exemplos,
 'fotocópia' e 'lâmina de barbear' são termos completamente entendíveis e
 evitam um uso distorcido da língua.
 
 É uma questão de usar o bom senso... procurar defender a língua, mas usando
 bom senso. Existem traduções cabíveis para vários termos e que não usamos
 por simples acomodação. Podemos melhorar nisso.
 
 Abraço,
 
 --
 [EMAIL PROTECTED] : Gustavo Noronha http://people.debian.org/~kov 
 Debian:  http://www.debian.org   *  http://www.debian-br.org 
   Não deixe para amanhã, o WML que você pode traduzir hoje!
 http://debian-br.alioth.debian.org/?id=WebWML 
 





Re: traduzir ou nao, eis a questao

2004-10-06 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Infelizmente não tenho tempo de ficar corrigindo cada pacote que acho
traduções bizarras. Por isso troquei de locale. Vim aqui contribuir, e
esperava que a comunidade de tradutores aceitassem minhas críticas
construtivas, e que seguissem a filosofia Debian de ser leal à
qualidade (e ao software livre) acima de tudo.

Mas se quiser, faço a correção, só me dizer os pacotes.

Att.

Luciano sp00ky Rodrigues

On Wed, 6 Oct 2004 15:37:04 -0300, Antonio S. de A. Terceiro
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 Luciano Macedo Rodrigues escreveu isso aí:
  [corta]
  É por causa desse tipo de pensamento que uso o locale em en_US.
 
  Luciano sp00ky Rodrigues
 
 Ótimo. Parabéns.
 
 Faz assim então: pega o pacote pra revisar e desfaz a tradução,
 que eu aprovo. Você já fez isso antes, né?
 
 
 
 --
 Antonio S. de A. Terceiro [EMAIL PROTECTED] 
 http://www.inf.ufrgs.br/~asaterceiro 
 
 --
 To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED] 
 with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED] 
 





Re: traduzir ou nao, eis a questao

2004-10-05 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Ótimo. Vamos usar nossas expressões inventadas, adaptadas, que ninguém
entenda, apenas para nos darmos ao luxo de usar somente nossa língua.
Não sei qual o problema com estrangeirismos. Aliás, acho péssima as
traduções em que alguém pegou uma palavra totalmente compreensível em
inglês e transformou em uma coisa tosca em português. Pra que? Só pra
reafirmar nossa língua? Eu não quero uma tradução que me atrapalhe, eu
quero uma palavra que me ajude a compreender, eu quero usabilidade,
não pratriotismo.

Como eu já perguntei: tu chama teu mouse de rato? compra lâmina de
barbear ao invés de gilete? tira fotocópia ao invés de xerox? Os
exemplos de palavras estrangeiras, ou mesmo de relacionadas a marcas
(meus dois exemplos) são várias, alguém já citou.

Não sei porque essa defesa. Porque não threads? Qualquer uma pessoa
que saiba o que significa threads, saberá que threads é threads. Eu
digo: se um usuário tem uma noção mínima do que é threads, saberá a
palavra em inglês. Se não tem nenhuma noção, pra ele é só mais uma
palavra em inglês. Ponto. Um usuário comum tá pouco se lixando sobre o
que é threads, em qual seria melhor tradução em português. Uma pessoa
da área saberá o que é se for escrito threads, agora se tu colocar uma
tradução por exemplo com o significado do termo, se o cara tem apenas
uma noção mínima não vai saber o que é. Ou seja, onde está a vantagem?
O Brasil ficou melhor porque tu não usou threads?

Não vou revisar o texto porque assim tá espontâneo e revoltado, que é o certo.

Luciano sp00ky Rodrigues


On Mon, 04 Oct 2004 23:34:20 -0300, [EMAIL PROTECTED]
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 -BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
 Hash: SHA1
 
 hggdh [EMAIL PROTECTED]  writes:
 
  Hello marciotex,
 
 Olá :)
 
  Friday, October 1, 2004, 11:57:04, you wrote:
 
  mpcb Segundo, porque creio não ser desejável. Falo a língua portuguesa, e
  mpcb isto é parte do que eu sou. E, por razões que eu não sei te explicar,
  mpcb não me agrada a idéia de ter a nossa língua invadida por termos
  mpcb estrangeiros. Não vou apelar aos argumentos de natureza antropológica,
  mpcb sociológica, cultural, etc...(até porque não saberia fazê-lo :) ). 
  Apelo
  mpcb apenas à minha crença de que devemos preservar ao máximo nossa língua.
 
  Hum. Há espaço para as duas opções.
 
  O Comite para a Defesa da Língua no Brasil, até onde saiba, não mais
  existe. Neste caso, resta ao brasileiros ou o uso descarado de uma
  palavra estrangeira, ou a pesquisa aos arquivos lusitanos, onde este
  cuidado é intenso.
 
 Por quê? Não concordo com o dilema.
 
 Eu acrescento uma outra alternativa: que nós mesmos, falantes
 do português brasilieiro, produtores de documentação do sistema Debian
 nesta língua, estabeleçamos como princípio orientador (não como regra
 absoluta) a defesa da nossa língua. Esta é uma opção. E, a meu ver, uma
 importante e correta opção.
 
  Falta-nos, de forma geral, o apreço à língua Portuguesa.
 
 Concordo. Mas você também concorda comigo que o que é não funda o que
 deve ser, não é?
 
  Mas... uma
  linguagem é dinâmica, sofrendo ajustes e acréscimos continuamente
  (diga-se, de passagem, que o nome para uma adaptação de uma palavra
  de outra língua ao Portugues é 'idiotismo'). O que era incorrecto há
  20 anos atras agora é parte da lingua. Como, por exemplo, 'abajur',
  vindo do Frances 'abat-jour'. Com novas criações e conceitos ocorrendo
  continuamente, uma ligua ou 'importa' as novas palavras, ou as cria
  (veja-se, por exemplo, a França, com 'ordinateur', 'logiciel','octet',
  etc. E... 'octet' virou 'octeto' nas bandas de cá: idiotismo, ou
  Comite de Defesa da Língua?).
 
 Ou importa, ou cria, ou usa uma palavra existente apropriada (nossas
 discussões têm visado decidir estas questões). Por exemplo, por que usar
 to port se temos adaptar?
 
 Não quero fazer parecer que sou contra o uso de estrangeirismos em
 nossos documentos. Não, eu não sou. Apenas penso que devem ser usados
 como última alternativa, quer por já terem um uso ***muito***
 consagrado, quer por alguma outra razão que não a mera inércia de nós
 tradutores. Meu lema é: não à inércia nas traduções! :)
 
  Seja como for é importante manter-se coerencia e padrão. Assim, a
  proposta de um Wiki para os tradutores é, claramente, boa.
 
 Ok.
 
  E, ainda, aproveitando o momento: usa-se, na lingua Portuguesa, regras
  diferentes da Inglesa em relação a pontuação; em uma tradução deve-se
  ajustar o texto, sob pena de criar-se um monstro. E... pontue-se.
  Sempre.
 
 Concordo. E é muito oportuna esta tua lembrança. Creio que temos
 problemas em nossas traduções relacionados à desconsideração disto que
 apontas.
 
  A Língua é dinâmica. As traduções, também.
 
 Já tem mais de 2000 anos, um grego (Heráclito) disse: não se pode
 atravessar o mesmo rio duas vezes porque na segunda vez já é outro o
 rio. Um sábio.
 
 Um abraço,
 - --
 Marcio Roberto Teixeira
 
 endereço eletrônico: [EMAIL PROTECTED] 
 chave pública: hkp://wwwkeys.pgp.net 
  

Re: [DDTP] thread em desc rições apache2-*

2004-10-01 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Pessoal,

Acho que nestes casos uma das maneiras de verificar esse uso é
verificar a tradução que os livros empregam, ou ainda as que livros
escritos por pessoal de informática aqui do Brasil escrever (exemplo:
http://www.inf.ufrgs.br/site/publicacoes/livrosdidaticos.htm ).

Por exemplo, no livro de sistemas operacionais que uso na faculdade,
threads não foi traduzida. Clusters também não. Acho que deveria ser
mantido assim.

Vivo vendo no Debian (e agora, no Ubuntu) traduções literais péssimas,
algumas palavras que deveriam ser mantidas em sua versão original.
Acho que o VP em um Wiki, ia ajudar muito isso, e acho que o pessoal
deveria abandonar um certo vínculo com a nossa língua mãe e adotar as
expressões em inglês puro mesmo.

Ou algum de vocês chama seu mouse de rato?

Luciano aka sp00ky

On Fri, 1 Oct 2004 12:51:46 -0300, Antonio S. de A. Terceiro
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 Felipe Augusto van de Wiel (faw) escreveu isso aí:
  [corta]
  :: Proponho um consenso, então: a gente traduz
  :: thread para fluxo de execução, ou linha de
  :: execução. Isso satisfaz as definições de thread
  :: e é um termo aceitável (é, né? :-))
  :: E threading para suporte a múltiplas linhas
  :: de execução ou algo do tipo, a depender do
  :: contexto.
  :: Que tal?
  
Ainda ficou estranho. :)
 
E se não traduzirmos thread? E se colocarmos
  entre parenteses um explicação. Por que se pensarmos
  bem, o leigo não sabe o que é thread, e tradução
  nenhuma vai ajudá-lo, a não se que a gente *explique*
  o que é ao invés de traduzir.
 
Quem sabe o que é thread, sabe o que é. :)
 
 Isso é verdade.
 
Acho que podemos colocar:
 
thread (linhas de execucao paralelas)
ou
thread (instancias de execucao mais leves
  que processos)
 
Embora ainda ache que o termo entre parenteses
  ajude pouco, mas pode ajudar. :)
 
 Pode ser. Mas sugeriria o contrário. A tradução e entre parênteses o
 termo original:
 
 linhas de execução paralelas (threads)
 
 Aí temos um termo que não é popularmente conhecido e entre parênteses a
 explicação sobre ele (no caso o termo original em inglês, que é
 conhecido). Assim quem sabe o que é thread vai se acostumando com a
 tradução. ;-)
 
 Dei uma procurada no google por discussões sobre isso (termos em inglês
 entendidos universalmente _versus_ tradução para idioma natal), e
 parece que todo mundo discute isso nos seus *-l10n-*. :-)
 
 Acho que termos em português (mesmo que com uma nota de explicação com o
 termo original em inglês para o iniciados) facilitam a vida de
 leigos em informática (que é pra quem, afinal, fazemos as traduções).
 
 
 
 []'s
 
 --
 Antonio S. de A. Terceiro [EMAIL PROTECTED] 
 http://www.inf.ufrgs.br/~asaterceiro 
 
 --
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Re: Bug: tradução do gnome

2004-08-09 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Thanks,

Se eu soubesse que era um erro no upstream, teria reportado
corretamente. Eu não costumo usar CVS.

Obrigado.

Luciano

On Sat, 7 Aug 2004 23:16:18 -0300, Gustavo Noronha Silva [EMAIL PROTECTED] 
wrote:
 Em Thu, 5 Aug 2004 02:29:11 -0300, Luciano Macedo Rodrigues
 [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 
 
 
  No Gnome 2.6 do sid, existe no menu a opção Servidores de rede.  Ao
  abrí-la, você se depara com um item chamado Janelas de rede. Deus do
  céu! Agora além de switches, hubs, routers e etc, temos também
  janelas??
 
  O correto seria Rede Windows. Que se você clicar duas vezes no item, é
  o que é mostrado na barra de título.
 
 Hey!
 
 Esse bug já foi corrigido há algum tempo no CVS do GNOME. É melhor reportar
 esse tipo de problema pra o time de tradução do GNOME:
 
 [EMAIL PROTECTED]
 
 Agora, é bom olhar se essa correção entrou nos pacotes Debian do gnome2.6
 que serão lançados... isso eu vou tentar ver.
 
 Abraço,
 
 --
 Gustavo Noronha Silva [EMAIL PROTECTED] | 
 http://beterraba.no-ip.org/~kov
  Debian Developer: http://www.debian.org/ | http://www.debian-br.org/
  Brazilian GNOME Translation Effort: http://gnome-br.sourceforge.net/
 
 --
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 with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
 





Re: [EMAIL PROTECTED]: [Qref-dev]24 August: Debian Freeze]

2004-08-05 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Sim, eu.

Mas não sei como fazê-lo.

Links, indicações, são bem vindas.

sp00ky

On Wed, 4 Aug 2004 09:31:43 -0300, Andre Luis Lopes [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá pessoal,
 
 Alguém interessado em ajudar o Debian Reference[0] estar em um estado
 decente para usuários brasileiros do Sarge ?
 
 [0] http://qref.sf.net
 
 - Forwarded message from Osamu Aoki [EMAIL PROTECTED] -
 
 From: Osamu Aoki [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Mail-Followup-To: [EMAIL PROTECTED]
 X-GPG-Fingerprint: 253A 4076 6A3B CCE2 A426  DEF5 E80F C4C1 A806 1F32
 X-Spam-Score: 0.0 (/)
 X-Spam-Report: Spam Filtering performed by sourceforge.net.
See http://spamassassin.org/tag/ for more details.
Report problems to 
 http://sf.net/tracker/?func=addgroup_id=1atid=21
0.0 SF_CHICKENPOX_MINUSBODY: Text interparsed with -
0.0 SF_CHICKENPOX_PERIOD   BODY: Text interparsed with .
 Subject: [Qref-dev]24 August: Debian Freeze
 X-BeenThere: [EMAIL PROTECTED]
 X-Mailman-Version: 2.0.9-sf.net
 List-Unsubscribe: 
 https://lists.sourceforge.net/lists/listinfo/qref-developers,
mailto:[EMAIL PROTECTED]
 List-Id: Debian Reference developers qref-developers.lists.sourceforge.net
 List-Post: mailto:[EMAIL PROTECTED]
 List-Help: mailto:[EMAIL PROTECTED]
 List-Subscribe: 
 https://lists.sourceforge.net/lists/listinfo/qref-developers,
mailto:[EMAIL PROTECTED]
 List-Archive: 
 http://sourceforge.net/mailarchive/forum.php?forum=qref-developers
 X-Original-Date: Tue, 3 Aug 2004 20:29:22 +0200
 
 Folks,
 
 Debian Freeze shedule is out and it will be frozen on 24 August.
 
 So no more changes to English except spelling, styles and grave fact
 bugfixes.  (Basically frozen for translation.)
 
 Realistically, I need to get updates before 10 August to do last minutes
 check and upload.  I know Tsuno did minor update after my last upload.
 But, Japanese is finnaly 100 % current translation.  Only 1 week left.
 
 If you find some time to synchronize translation, please.
 
 I think updates on these gives major benefit to the users:
 
  * Tutorial  (tutorial.sgml)
  * Network configuration (gateway.sgml)
 
 FILE  enfrdeit   esplpt-br ruzh-tw zh-cn
 tutorial  1.87  1.18  1.38  1.18 1.18  1.38  1.77  1.77  1.38  1.33
 gateway   1.234 1.209 1.34  1.27 1.215 1.34  1.209 1.232 1.34  1.30
 
 Your help is most appreciated.
 
 Osamu
 
 ---
 This SF.Net email is sponsored by OSTG. Have you noticed the changes on
 Linux.com, ITManagersJournal and NewsForge in the past few weeks? Now,
 one more big change to announce. We are now OSTG- Open Source Technology
 Group. Come see the changes on the new OSTG site. www.ostg.com
 ___
 Qref-developers mailing list
 [EMAIL PROTECTED]
 https://lists.sourceforge.net/lists/listinfo/qref-developers
 
 - End forwarded message -
 
 
 
 --
 ++--++
 ||  André Luís Lopes [EMAIL PROTECTED]||
 ||   http://people.debian.org/~andrelop ||
 ||  Debian-BR Projecthttp://www.debian-br.org   ||
 ||  Public GPG KeyID 9D1B82F6   ||
 
 





Bug: tradução do gnome

2004-08-05 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
No Gnome 2.6 do sid, existe no menu a opção Servidores de rede.  Ao
abrí-la, você se depara com um item chamado Janelas de rede. Deus do
céu! Agora além de switches, hubs, routers e etc, temos também
janelas??

O correto seria Rede Windows. Que se você clicar duas vezes no item, é
o que é mostrado na barra de título.

sp00ky




documento de modems PCTel

2002-10-05 Por tôpico Luciano Macedo Rodrigues
Olá,

Como eu havia avisado na lista do debian-user-portuguese, eu produzi um
documento sobre como instalar modems PCTel no Debian. Tentei fazer o
mais genérico possível e abranger as tarefas mais corriqueiras. Acho que
através dele fica fácil de instalar um modem.

Como foi meu primeiro sgml, acho que não ficou exatamente uma beleza,
compilou ok com o debiandoc.

Estou enviando attachado a este e-mail, aguardo sugestões. Se forem
publicar também me avisem.

Eu não estou certo ainda se uma tradução para inglês seria interessante,
tenho certeza que não existe um documento voltado para Debian sobre como
instalar esses modems, mas com certeza existe bastante documentação. Se
vocês acharem interessante, eu faço a tradução sem problemas.


-- 
Luciano Macedo Rodrigues (sp00ky)
Ciência da Computação - UFRGS
[EMAIL PROTECTED] - http://aton.inf.ufrgs.br/~lucianor/
Linux User #189900 - Debian GNU/Linux 3.0 sid
!doctype debiandoc public -//DebianDoc//DTD DebianDoc//EN
debiandoc
 book
  titlepag
   titleModems PCTel no Debian GNU/Linux/title
   author
  nameLuciano Macedo Rodrigues (sp00ky)/name
  email[EMAIL PROTECTED]/email
   /author
   versionVersão 0.1 - 26/09/2002/version
   abstract
Este documento ensina a configurar os modems PCTel no Debian GNU/Linux para kernel da série 2.4.x
  /abstract
copyright
copyrightsummary
  Copyleft copy; 2002 - Luciano Macedo Rodrigues.
/copyrightsummary
  p
p
Você tem permissão para redistribuir este documento e/ou modificá-lo de acordo 
com os termos da GNU General Public License, publicada pela Free Software Foundation
/p
 /copyright
  /titlepag
toc sect1
chapt id=intrIntrodução
p
Vou apresentar inicialmente alguns passos necessários para a instalação do driver.
/p
sectBaixando o driver
p
Para a instalação do driver, você precisa baixar o source do mesmo. Ele é disponibilizado por strongJan Stifter/strong (email[EMAIL PROTECTED]/email). Você deve baixá-los em url id=http://www.medres.ch/~jstifter/pctel/;. Descompacte-o em algum diretório (por exemplo em tt/tmp/tt):
p
# tar -zxvf pctel-0.9.4.tar.gz
/p
sectBaixando os pacotes necessários para a compilação
p
Para instalar os drivers e compilá-los corretamente, você precisa do compilador prgngcc/prgn
/p
p
# apt-get install gcc
/p
p
Também é necessário que você possua instalado o pacote kernel-headers correspondente ao seu kernel. Para isto, verifique a versão do seu kernel digitando em um terminal:
/p
p
# uname -r
/p
p
Note que esta versão deverá ser da série 2.4.x, senão o driver NÃO funcionará. Após verificado a versão, baixe o pacote de headers correspondente:
/p
p
# apt-get install kernel-headers-(versão do kernel)
/p
sectCriando link para o kernel-headers
p
O processo de configuração do driver verificar se você possui os arquivos do kernel no diretório tt/usr/src/linux/tt, mas a instalação do kernel-headers por padrão não cria este link. Para criá-lo você deve proceder:
/p
p
# ln -sf /usr/src/kernel-headers-(versão do kernel) /usr/src/linux
/p
chapt id=confConfiguração do driver
p
Vou apresentar neste capítulo os passos necessários para configurar o driver conforme o tipo do seu modem.
/p
sectDeterminando seu chipset
p
Não existe um método padrão para determinar o chipset do seu modem. Procure por especificações em sua placa, ou consulte sua placa-mãe e ou de som. O chipset para a maior parte das máquinas que vem com o modem onboard é o cm8738.
/p
p
Os chipsets disponíveis são: pct789, cm8738, i81x, sis, via686a. Se você não conseguir com um tipo de driver, tente recompilar este driver com outro chipset.
/p
sectPreparando para a compilação
p
Agora que você determinou seu chipset você deve configurar o driver para utilizar este chipset. Para isto digite no diretório aonde você descompactou o driver:
/p
p
# ./configure --with-hal=(seu chipset)
/p
chapt id=compCompilação e instalação
 p
Agora que você configurou seu driver corretamente, está na hora de compilar e instalar os módulos.
/p
sectCompilando os módulos
p
Se o processo de configuração ocorreu corretamente, é hora de você compilar os módulos. Para isto digite no diretório aonde você descompactou o driver:
/p
p
# make
/p
p
Isto iniciará o processo de compilação, que não deve demorar muito.
/p
sectInstalando o driver
p
Após o processo de compilação, os módulos já estão prontos, porém devem ser instalados os módulos em seu sistema e criados os links para o device file do modem. Então para instalar digite no diretório que você instalou o driver:
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# make install
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sectCarregando os módulos
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Agora o driver está instalado corretamente. Para utilizar o driver agora você deve OPTAR por um método, discutidos a seguir.
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sect1automático sempre que necessário
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Esse é o mais recomendável. Através desse método o módulo será carregado sempre que necessário por algum programa que utiliza o modem. E você não precisa mais se incomodar em carregar os drivers.
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Edite o arquivo tt/etc/modules.conf/tt e acrescente estas linhas no final do arquivo