SourceForge

2002-05-27 Thread Jonas Fagundes

Pessoal,

Sempre que alguém fala em utilizar o SourceForge, o pessoal 
comenta que lá há restrições ao software livre.


Alguém poderia postar algum link?

Procurei na rede, mas só caí em páginas do próprio sourceforge.

[]'s Jonas



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Re: apt sources

2002-07-03 Thread jonas . fagundes
Fidelis,

On Wed, Jul 03, 2002 at 02:23:11PM -0300, Eduardo Bourdot Fidelis wrote:
> Ilustres
> Alguem aqui tem uma lista legal de sources pro apt??

Instala o apt-spy, ele faz justamente isto, pesquisa a lista de mirrors
e seleciana os mais rápidos.

[]'s Jonas


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Re: Ler email em console!

2002-08-06 Thread jonas . fagundes
Roberto,

On Tue, Aug 06, 2002 at 12:05:19PM -0300, Roberto wrote:
> Qual client posso usar pra ler email no console e existe um tutorial dele! 

Mutt: http://www.mutt.org

Após instalado consulte o /usr/share/doc/mutt/manual.txt.gz.

[]'s Jonas



Re: Ambiente de Programaç ão Gráfico

2002-08-15 Thread jonas . fagundes
Marcelo,

On Wed, Aug 14, 2002 at 07:14:47AM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Olás,
> 
> Gente, existem ferramentas Gráficas para programar em Pascal/C/C++/Java para 
> linux!?

Para java utilizo o jedit, é muito bom, leve e é GPL, http://www.jedit.org

[]'s Jonas



Re: Diskettes

2002-09-05 Thread jonas . fagundes
Guilherme,

On Thu, Sep 05, 2002 at 12:49:48AM +0100, Guilherme Ribeiro wrote:
> Olá a todos
> 
> Como posso fazer diskettes de boot para o debian

# man mkboot

Dê uma olhada na documentação que está no site do debian-br, você
achará muito material que lhe será útil:

http://debian-br.cipsga.org.br/suporte/documentacao.php

[]'s Jonas



Re: Linux facil para desktops

2002-09-10 Thread jonas . fagundes
synthespian,

On Tue, Sep 10, 2002 at 08:46:53AM -0300, synthespian wrote:
> acham que estão sendo qualificadas...É o que eu chamo "ensino de
> informática sem Fibonacci."

Perdoe-me a ignorância, mas não entendi a sua referência ao Fibonacci.

[]'s Jonas



Re: Linux facil para desktops

2002-09-11 Thread jonas . fagundes
synthespian, 

On Tue, Sep 10, 2002 at 09:28:39PM -0300, synthespian wrote:
> Usar uma recursão e/ou iteraçâo para uma seqüência de Fibonacci em
> alguma linguagem de programção é algo que todo mundo aprende a fazer
> quando está aprendendo a programar. É um clássico, que nem "Hello
> World!"

Este sempre foi o meu segundo exemplo de recursão, o primeiro exemplo
no aprendizado recursão (pelo menos no meu aprendizdo) é o cálculo do
fatorial.

[]'s Jonas



Re: Escrevendo em 2 devices ao mesmo tempo.

2002-09-13 Thread jonas . fagundes
Pedro,

On Thu, Sep 12, 2002 at 04:55:43PM -0300, Pedro Torres wrote:
> 
> Srs,
> 
> Gostaria de saber se há alguma forma de tudo que eu escrever num device, 
> esvreva em outro também.
> Mas especificadamente eu gostaria que tudo que tivesse sendo escrito no 
> /dev/stdout tb fosse dumpeado num device chamado /dev/lcd.
> 
> Alguma sugestão (que funcione, pq os tails, dd, etc ja tentei e não rolou)

Além do comando tee já mencionado, você pode usar a opção MULTIOS do zsh
(não sei se o bash tem algo semelhante, alguém sabe?), que faz com que o
zsh permita o uso de múltiplas entradas e saídas.

Isto permite que você faça coisas como:

% echo "texto" > arquivo1 > arquivo2
A palavra "texto" vai para o arquivo1 e para o arquivo2.

% programa < arquivo3 < arquivo4
programa recebe o arquivo3 e depois o arquivo4.

% echo "texto" | programa < arquivo5
programa primeiro receberá o que vem pelo pipe, e depois o conteúdo do
arquivo5.

[]'s Jonas



Re: Procmailrc

2002-09-27 Thread jonas . fagundes
On Fri, Sep 27, 2002 at 12:31:47PM -0300, Carlos Eduardo Araujo Vieira wrote:
>   Gostaria de saber como mandar todas os emails com o campo TO
> [EMAIL PROTECTED] para uma pasta qualquer_lista. Estou
> recebendo muitos emails de diferentes listas e me dei mal quando apaguei
> um email de um professor da universidade sem me dar conta.

Utilize o procmail ou, dependendo dos recursos disponíveis no seu leitor
de emails, no próprio leitor de email. O procmail é padrão no *nix, mas
se você estiver utilizando algum leitor gráfico provavelmente ele tem
recursos de filtragem de mensagens.

Não é uma boa política filtrar as listas pelo campo TO, pode ter sido
mandado para a lista pelo campo CC ou BCC e não seria filtrado. Utilize
algum campo que seja adicionado pelo gerenciador de lista.

Exemplo do meu $HOME/.procmailrc:

:0
* ^X-Mailing-List: 
debian-user-portuguese

Esta regra manda todas as mensagens desta lista para o arquivo
debian-user-portuguese.

[]'s Jonas



Re: Procmailrc

2002-09-27 Thread jonas . fagundes
On Fri, Sep 27, 2002 at 02:36:47PM -0300, Carlos Eduardo Araujo Vieira wrote:
[...]
> > Não é uma boa política filtrar as listas pelo campo TO, pode ter sido
> > mandado para a lista pelo campo CC ou BCC e não seria filtrado. Utilize
> > algum campo que seja adicionado pelo gerenciador de lista.
> >
> > Exemplo do meu $HOME/.procmailrc:
> >
> > :0
> > * ^X-Mailing-List: 
> > debian-user-portuguese
> >
> > Esta regra manda todas as mensagens desta lista para o arquivo
> > debian-user-portuguese.
> 
> Dessa maneira entao nao importa se eh para o TO ,CC ou para o BCC ele vai
> para o arquivo debian-user-portuguese?

Correto, verifique o cabeçalho das mensagens da lista. Todas têm a
linha:
X-Mailing-List: 

E é isso que a regra está filtrando.

[]'s Jonas



Re: Controle de SPAM

2002-10-10 Thread jonas . fagundes
synthespian,

Obrigado, li o artigo e é realmente interessante.

No fim do artigo tem link para softwares que implementam filtros
bayesianos, incluindo o ifile.

http://www.paulgraham.com/filters.html

Pessoal, achei interessante o bogofilter, criado em c pelo Eric Raymond, é GPL
e já está na unstable.

Ainda não testei. Estou usando o woody.

[]'s Jonas

On Thu, Oct 10, 2002 at 12:31:19AM -0300, synthespian wrote:
> Em Qua, 2002-10-09 às 13:18, Marcos Dutra escreveu:
> > 
> > o spamassassin eu conheço mas e este ifilter? como funciona ele e aonde ele 
> > funciona.
> > 
> 
> Ooops, falha minha. Estava cansada e dei uma de Hortelino Troca Letra, o
> disléxico.
> 
> É ifile. Você lê slashdot? Houve recente debate sobre spam alí. 
> Leia o famoso artigo de Paul Graham onde le tece considerções sobre
> filtros baseados em regras e filtros bayesianos (houve quem dissesse que
> o Paul Graham derrapou em estatística, enfim, ao Google).
> 
> ifile URL:
> http://www.ai.mit.edu/%7Ejrennie/ifile/
> 
> [ ]s
> synthespian
> 
> 
> > 
> > Abraços
> > 
> > 
> > Marcos
> > 
> > Em Ter 08 Out 2002 23:48, synthespian escreveu:
> > > Em Ter, 2002-10-08 às 16:26, Julio Cesar de Magalhaes escreveu:
> > > > alguem aih tem alguma dica para eu poder barrar spam com caracteres
> > > > assim ?? :
> > > >
> > > > ???,?3??
> > >
> > > A Coréia é um dos maiores spammers do mundo. Vários spams descritos
> > > assim, no meu caso (e de outros que já vi reclamando), são oriundos de
> > > lá.
> > > Barre o domínio, barre tudo da Coréia, você não lê coreano, lê?
> > >
> > > spamassassin tem sido ventilado e usado com sucesso. Adicionalmente,
> > > talvez você queira olhar o ifilter, que usa rede neural e não regras;
> > > segundo as discussões recentes da internet citando o artigo de Paul
> > > Graham, a sensiblidade/especificidade com RNAs seria melhor.
> > > O Google aí te diz tudo.
> > >
> > > [ ]s
> > > synthespian
> -- 
> 
> 
> 
>  The OpenNIC is a user owned and controlled Network Information Center
> offering a
> democratic, non-national, alternative to the traditional Top-Level
> Domain registries,
> in addition to resolving host names in the Legacy U.S. Government DNS.
>  Visit http://www.opennic.unrated.net/
> 
> 
> 
> -- 
> To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
> with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
> 



Re: Mutt nao deleta mensagem baixada

2002-10-14 Thread jonas . fagundes
meiaonda,

On Thu, Sep 26, 2002 at 12:16:52AM -0300, meiaonda wrote:
> configurei o mutt para receber e-mail mas quando as mensagems sao 
> baixadas do servidor pop3 as mesmas nao sao apagadas
> e quando acesso novamente as mesmas mensagens sao baixadas
> qual seria o problema?

Leia a documentação.
A resposta para o teu problema está em /usr/share/doc/mutt/manual.txt.gz

6.3.161.  pop_delete

Type: quadoption
Default: ask-no

If set, Mutt will delete successfully downloaded messages from the POP
server when using the fetch-mail function.  When unset, Mutt will
download messages but also leave them on the POP server.

[]'s Jonas



Re: Controle de SPAM

2002-10-14 Thread jonas . fagundes
synthespian,

On Sun, Oct 13, 2002 at 02:32:34AM -0200, synthespian wrote:
[...]
>   Vai ser passada uma Lei na Câmara Federal obrigando todas as
>   crianças
> acima de 5 anos a entender análise bayesiana.

Ops, vou ter que colocar minha foto na carteira do meu sobrinho.

> Paul Graham é um gênio. Quem conhece, gosta.:-]

Comecei a ler o "On Lisp" dele, tentei encontrar o "ANSI Common Lisp",
mas não consegui.

É o primeiro livro sobre lisp que leio. Ia começar com o CLtL2, mas vi
que é um livro para referência, inadequado para quem está aprendendo
agora a linguagem.

Do Paul Graham me pareceu que o mais adequado para um primeiro
aprendizado seria o "ANSI Common Lisp", mas estou me virando com o que
tenho.

Se me permite a pergunta, você programa em lisp a quanto tempo?

[]'s Jonas



=?iso-8859-1?Q?Configura=E7=E3o de cliente SMTP com autentica=E7=E3o?=

2001-11-23 Thread jonas . fagundes
Galera,

O servidor SMTP do meu ISP requer
autenticação.

No Netscape 4.77 informei qual é o servidor SMTP, usuário e senha e funcionou 
perfeitamente, mas
quero utilizar o mutt.

Estava tentando configurar o sendmail (quero
apenas a configuração básica), mas não achei documentação sobre SMTP AUTH para 
a versão do potato (8.9.2), mas se for o caso posso mudar de SMTP.

Qualquer ajuda é bem vinda.

Obrigado
[]'Jonas
-- 

___
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http://www.getpennytalk.com/cgi-bin/adforward.cgi?p_key=RG9853KJ&url=http://www.getpennytalk.com




Re: vim - comportamento do enter

2002-01-08 Thread Jonas Fagundes

Pedro Zorzenon Neto wrote:


valeu a dica, kov! mas eu já tinha tentado todos estes antes de postar
para a lista:

unset autoindent; reset autoindent; clear autoindent; set autoindent off;
autoindent off

nenhum funcionou... alguém tem mais alguma dica?


:set noautoindent

[]'s Jonas



Re: Quebra de linha no vim

2002-01-09 Thread Jonas Fagundes

Leonardo F. S. Boiko wrote:


 1) Qual a opção para habilitar quebra de linha automática?


set tw=x, onde x é a coluna em que você quer que ele quebre


2) Dado um texto já escrito, com linhas longas, existe algum comando
 para quebrar todas as linhas que excedam um valor x?

Parece-me que o que você procura é um utilitário como o fmt do pacote 
textutils:


% fmt -s -w x arquivo_de_origem > arquivo_de_destino

onde x é o número de colunas de que você precisa.

[]'s Jonas




Re: Quebra de linha no vim

2002-01-09 Thread Jonas Fagundes

Leonardo F. S. Boiko wrote:


On Wed, Jan 09, 2002 at 09:37:56AM -0300, Jonas Fagundes wrote:


1) Qual a opção para habilitar quebra de linha automática?


set tw=x, onde x é a coluna em que você quer que ele quebre


O que está me confundindo é que, quando eu faço isso, ele não "quebra" a
linha de verdade (i.e., insere um line break) mas apenas "continua" ela
na linha de baixo da tela (mas as duas "linhas" continuam sendo a 
mesma). Alguma idéia do porquê? Imagino que seja alguma opção que devo 
desabilitar, mas não consegui descobrir qual!



Aqui funciona normal, olhe o meu ~/.vimrc

au FileType mail set tw=65

Quando o arquivo é do tipo mail ele quebra a linha em 65 caracteres, se
a palavra atinge a coluna 66 ela é transferida para o início da linha 
seguinte.


Não é esse o comportamento que você espera?

[]'s Jonas





Re: Quebra de linha no vim

2002-01-09 Thread Jonas Fagundes

Leonardo F. S. Boiko wrote:


Sim, é. Só que meu vim *só* faz isso com arquivos tipo mail (quando
invocado pelo mutt). Se eu dou um "set tw" em outro arquivo qualquer,
a linha não quebra, só continua abaixo. 


Você tem que colocar "set tw=n" e não "set tw".

Se você quer que valha somente para esta sessão do editor, digite no 
prompt do ex, senão

coloque no seu ~/.vimrc.

A configuração só vale para o texto que você editar a partir do momento 
em que for executada,
seja no prompt do ex, seja quando for iniciado o editor (via arquivo de 
configuração).


Se você quer alterar arquivos já prontos utilize o fmt.

[]'s Jonas



Re: Tex

2002-02-11 Thread Jonas Fagundes

Como uma opção interessante ao latex há o docbook.

Estou começando a estudar, mas estou gostando muito.

Este link explica o porquê de usar docbook e faz um pequeno
comparativo com o latex:
http://publicacoes.conectiva.com.br/utilidades/publicacoes/pq-dbk

Um pequeno tutorial em português:
http://publicacoes.conectiva.com.br/utilidades/publicacoes/usando-docbook

Não estou querendo aqui afirmar qual é o melhor.
Isto é questão de cada um avaliar as suas necessidades e verificar qual
dos dois é mais indicado (ambos são muito bons, mas c/objetivos ligeiramente
diferentes).

Como disse no início, é mais uma opção p/ quem não conhecia.

[]'s Jonas



Re: [Off-Topic] Estudo da NASA compara LISP, JAVA e C++

2002-04-10 Thread Jonas Fagundes

Elcio Mello wrote:


Sempre que leio essas msgs, me lembro de uma fraze postada nesta lista a
+- um ano atrás (o pessoal mais antigo deve se lembrar).

é quase isso:

"Eu posso nao concordar com tudo o que vc diz, mas defenderei até
o fim o seu direito de dizer."
Nao me lembro de quem é a fraze.



  Voltaire (1694 - 1778)
[]'s Jonas



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Re: LDAP

2002-05-02 Thread Jonas Fagundes

Marcelo,

Marcelo Braga wrote:


Quando tento fazer uma busca (no próprio servidor) através do comando
ldapsearch, o servidor ldap não responde, e o comando parece que fica
travado, além de não retornar nenhuma mensagem de erro.

Se alguém puder me dar alguma ajuda, agradeço.



No escuro não posso lhe ajudar muito.

O servidor está de pé?

Está ouvindo a porta 389?

O que te retorna o ldapsearch?

ldapsearch -D "cn=Manager,DN_BASE" -b "DN_BASE" -xWv 
'(objectclass=*)'


Substitua o DN_BASE pelo que está na sua connfiguração.

Se houver algum erro poste aqui.

[]'s Jonas



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Re: LDAP

2002-05-08 Thread Jonas Fagundes

Marcelo,

Marcelo Braga wrote:
> Fala Jonas, desculpe pela demora, mas e que ando meio enrolado 
aqui no

> trabalho. Segue abaixo o que eu ja fiz.
>
> -Instalei o openldap-stable-20020115.tgz e o pacote 
migrationtools.
> Durante a instalacao nao ocorreu nenhum erro. Configurei os 
arquivos

> slapd.conf e ldap.conf.

Vejo que a sua instalação é nova. Por que você não utiliza a 
versão que está no repositório da debian? Está atualizado e irá 
facilitar as atualizações de segurança. No woody o pacote do 
openldap é o slapd (no potato é openldap mesmo).


> -Iniciei o slapd e atraves de telnet localhost 389, verifiquei 
que o

> mesmo estava ativo.

Tudo bem, tem alguém escutando a porta, ou seja, neste ponto o 
ldapsearch que eu te passei já está funcionando (não retorna 
nada, mas também não dá nenhum erro) certo?


>
> -Rodei o script migrate_passwd.pl, criando assim um arquivo 
passwd.ldif.

>
> -Executei o comando ldapadd para a criacao da base e obtive o 
seguinte

> erro:
>
> ldapadd -x -D "cn=Manager,dc=meudominio,dc=com,dc=br" -f 
passwd.ldif -w

> senha
>
> ldap_bind: Protocol error
> additional info: version not supported

Utilize a opção "-P versão" onde versão tem que ser2 ou 3 (man 
ldapadd).


>
> Procurei na net por este erro, e encontrei mensagens falando 
que pode
> ser incompatibilidade de versao entre cliente e servidor. Como 
instalei

> tudo junto, acho que nao e esse o problema.

Este release que está utilizando (openldap-stable-20020115.tgz) é 
equivalente a que versão? a que está no woody (que eu estou 
utilizando) é a 2.0.23-6.


[]'s Jonas



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Re: Linux e java

2003-01-28 Thread Jonas Fagundes

Gustavo,

Gustavo Noronha Silva wrote:

Eu, particularmente, não gosto da idéia de usar java, quase tanto
quanto eu não gosto da idéia de usar kylix... se o treco é escrito
em java eu já fico com o pé atrás =
As minhas razões você pode ler aqui:

http://www.univates.br/gnurias/article.php?sid=87&mode=thread&order=0 



Concordo contigo, java não é tão livre quanto gostaria e a 
posição da Sun é dúbia. Eles não gostam de software livre, mas 
precisam do apoio dos desenvolvedores.


Existem muitos programas que são GPL/LGPL feito em java, há algum 
conflito com relação a licença da biblioteca?


Ex:
JEdit   http://www.jedit.org
JBoss   http://www.jboss.org
JDynamiTe   http://sourceforge.net/projects/jdynamite
Jabberwocky http://sourceforge.net/projects/jabberwocky

[]'s Jonas



Re: Linux e java

2003-01-28 Thread Jonas Fagundes

Gustavo,

Gustavo Noronha Silva wrote:

Você também é feito em Java? =D hahaa

(duh, desculpe, não resisti =D)


Não, mas atualmente trabalho exclusivamente com java, o que 
desperta o meu interesse para tudo o que diz respeito a ela.


Estava estudando ANSI Common Lisp, mas devido a falta de material 
(está demorando para chegar o livro que encomendei), resolvi 
estudar scheme.


[]'s Jonas



Re: Linux e java

2003-01-28 Thread Jonas Fagundes

synthespian,

synthespian wrote:

 Java tem suas limitações, mas tem suas vantagens. Muitos acham que Java
é "tipo C++", mas isso é apenas quanto à sintaxe. Semânticamente, ela se
assemelha mais a Smalltalk. É verborrágica, é limitada, é irritante, mas
pelo menos você já pasou da idade da pedra da programação, já entrou na
era do Garbage Collection.


Há também uma outra questão, java não é só uma linguagem, é toda 
uma plataforma para programação comercial. Há uma infinidade de 
especificações e frameworks voltados para programação comercial. 
As apis são padronizadas e evoluem rapidamente.


Se a linguagem é verborrágica e limitada (o que é verdade, em 
minha opinião), os recursos da plataforma são fantásticos.


Quando faço um servlet, não preciso me preocupar com qual é o 
servlet container em que rodará, mérito da linguagem? não, mérito 
da padronização.


Se eu quiser utilizar uma implementação diferente da api para 
tratamento de xml, basta mudar no classpath, meu código não muda 
uma vírgula. Mérito da linguagem? não.


Outra questão que atraiu projetos para java é o fato de REALMENTE 
ser multiplataforma (muitas linguagem prometem isto mas não são), 
mérito da linguagem? não.


Por exemplo, para rodar no windows, um programinha que fiz em 
linux, com python, eu tive que alterar o fonte. Não estou dizendo 
que python seja uma linguagem ruim, muito pelo contrário,  em 
termos de linguagem prefiro python a java, mas se o programinha 
fosse um projeto comercial o custo do retrabalho de adaptação não 
seria desprezível.


O que mais me irrita na linguagem java é a necessidade de usar 
cast para tudo quanto é lado. Mas é o preço que pago.


Sei que programação comercial não é tudo, que há muita coisa além 
dela, mas, posso ser o único aqui, é o tipo de programação que 
faço no meu dia-a-dia.


Por exemplo, estou estudando Common Lisp, estou achando ótima a 
linguagem, poderosa, concisa e enfoca os problemas de uma forma 
totalmente diferente das linguagens imperativas; mas como é que 
faço o equivalente a um servlet nela?


Sei que poder fazer um servlet não é tudo para uma linguagem, a 
questão não é para avaliar qual é a melhor, é somente uma questão 
de aplicabilidade, para avaliar o esforço necessário para começar 
a fazer algo com a linguagem que esteja dentro do meu contexto 
(que não é o único, eu sei, mas também não sou o único a 
trabalhar com requisições http).



 Então, a mesagem é: pense com sua própria cabeça.


Sim, concordo com você, pensar pela própria cabeça e respeitar as 
opiniões alheias são os pilares da evolução humana.



  [ ]s
synthespian


[]'s Jonas



Re: Linux e java

2003-01-29 Thread Jonas Fagundes

Gustavo,

Gustavo Noronha Silva wrote:
> [...]

É... essa é a mesma impressão que eu tenho, também... O gandhi
do quilombodigital é um ótimo programador de java e ele realmente
gosta da coisa. Mas ele me contou de umas libs java que só funcionavam
em Windows... acaba por aí a multiplataformicidade.


Os únicos casos em que vi isso foram apis que queriam fazer 
coisas específicas de plataforma, no caso era uma api que 
permitia fazer io com arquivos do Excel (não, não era parte da 
solução, era parte da especificação do cliente :( ). No mais 
nunca tive problema com relação a capacidade de rodar em 
múltiplas plataformas. Já vi programas rodarem em Windows NT, 
Windows 2000, Solaris, Slackware e Debian, sem nenhuma alteração. 
Desenvolver em uma plataforma e fazer a publicação (deployment) 
em outra é uma das coisas mais comuns no meu trabalho.


Algo que é muito comum acontecer em aplicações desktop 
proprietárias, é o cara desenvolver em java e fazer o instalador 
utilizando algum InstallShield da vida, ou tomar decisões de 
projeto da aplicação assumindo que rodará no Windows.



A questão é que esse negócio do java é mais pra dizer que o
bytecode roda em qualquer máquina virtual, o que é verdade, mas
um código C bem escrito também pode compilar em diversas plataformas,
a única diferença é que você precisa de um binário pra cada uma.


Sim, neste aspecto você tem toda razão.

A vantagem de java em relação a C é o nível de abstração 
proporcionado pelo fato de ser orientada a objeto e possuir 
garbage collector.
C++ também é orientado a objeto, mas o nível de abstração é 
baixo, você ainda é obrigado a gerenciar ponteiros, o que não é 
nada abstrato. (Não estou dizendo que ponteiros são ruins, eles 
tem o seu uso e fazem toda a diferença em certos contextos; mas 
te levam a pensar em termos de posição de memória, o que não 
ajuda muito quando se quer abstrair destas questões para poder 
concentrar-se no problema a ser resolvido).



Você só esbarra, mesmo em C, em código mal escrito ou em libs
uniplataforma. Como exemplo, meu primeiro programa em C usando
Gtk eu compilei pra GNU/Linux e Windows, e funcionava bem...


É verdade, contra código mal escrito não há linguagem que se 
salve. (Os compiladores podiam lançar algum warning mandando o 
cara ir dormir).



Devo dizer que acho a GUI do java (swing né?) uma coisa linda,
extremamente coerente e etc.


E pesada, eu ousaria completar. Isto está melhor hoje por dois 
motivos, as máquinas virtuais melhoraram e o as máquinas reais 
também, nenhum dos dois é mérito desta api (é swing sim).



Acho que java deve ser uma ótima linguagem para fazer servlets,
mas parece deixar bastante a desejar, ainda, para aplicações
desktop comuns. Tem um maluco fazer um programa gráfico em java
pra acessar o Debian Bug Tracking System (procurem o arquivo da
debian-devel) vamos torcer pra que ele nos prove o contrário.


Não só para fazer servlets, mas para fazer programas que rodem no 
"servidor". O grande ponto fraco da plataforma java é justamente 
a questão da quantidade de recursos computacionais exigidos para 
ter um mínimo de usabilidade. No servidor a quantidade de 
recursos computacionais é grande (ou pelo menos focada para 
aquilo) e, depois de um certo ponto, ele otimiza absurdamente a 
aplicação, quando, a grosso modo, um objeto começa a ser muito 
utilizado, ele torna-se um gargalho para o sistema e é otimizado 
(compilação dinâmica, mas também utiliza outras formas de 
otimização). Chamo a atenção para o fato de não ser mérito da 
linguagem java, mas da implementação.




Como já foi dito: o negócio é testar e tirar suas conclusões,
xml e java não vão salvar o mundo, mas têm sua utilidade.


Realmente a propaganda é exagerada.
Mas o foco da linguagem é programação comercial, um reino antes 
(e ainda na verdade) era dominado por VB, que era mais utilizado 
por uma questão de propaganda do que por mérito do produto.


A linguagem java realmente não é o melhor dos mundos, mas ao 
aliar abstração (utilizando orientação a objeto) com márquinas 
virtuais e apis muito bem implementadas ela se torna extremamente 
poderosa para programação comercial.


[]'s Jonas



Re: Linux e java

2003-01-30 Thread Jonas Fagundes

Vítor,

Vítor E. Silva Souza wrote:
Ou seja, o Java simplesmente quer ter certeza de que você tem 
certeza do que

está fazendo. É como se ele dissesse: "quer copiar um double para um int?
Pode copiar, mas faça o cast, para eu saber que você tem certeza disso!".
Isso não rola só pra casts, mas para um monte de outras coisas.


Sim, você tem razão, mas o que enche o saco é ter ficar fazendo o 
cast dos objetos a toda hora.


A vantagem da linguagem ser tipada é a verificação que você 
falou, você diz para o compilador exatamente que tipo de dados é 
aquele (e por conseqüência as operações que ele aceita).


A desvantagem é que você é obrigado a escrever muito mais código.

Ambos tem prós e contras.

Vou citar o Gustavo numa mensagem desta mesma thread:
"Claro... cast é uma coisa boa sim... coisas restritivas ajudam 
muito a eliminar bugs bobos que, por exemplo, linguagens como 
python, perl deixam passar numa boa."


Nas linguagens com tipadas você assume que o programador vai 
cometer erros, então, pessimistamente, o compilador verifica tudo 
o que ele está fazendo. Exemplos de linguagem: C, java.
Nas linguagens com tipagem dinâmica, espera-se que o programador 
saiba exatamente do que está fazendo. Este tipo de linguagem 
depende mais da qualidade do trabalho do programador (se for ruim 
o código fica uma caca). Exemplos de linguagens: python e lisp.


A título de exemplo: 
http://www.onjava.com/pub/a/onjava/2002/03/27/jython.html


Claro, o autor fala sobre jython e vai defender a segunda 
abordagem, mas o artigo tem alguns exemplos interessantes 
comparando com java.


Como já disse, ambas as abordagens têm prós e contras, eu prefiro 
a segunda abordagem (não será a verificação de tipos que vai 
salvar de uma programação mal-feita). Mas com certeza há 
contextos em que a primeira abordagem pode ser mais adequada.


Se puderem, leiam o excelente texto de Paul Graham (o texto é 
mais amplo do que o discutido aqui):

http://lib1.store.vip.sc5.yahoo.com/lib/paulgraham/acl1.txt
(se tiverem tempo de ler este texto, gostaria de saber a opinião 
de vocês sobre o mesmo)


"Instead of hoping that people won't make mistakes, it tries to 
make the cost of mistakes very low.  The cost of a mistake is the 
time required to correct it.  With powerful languages and good 
programming environments, this cost can be greatly reduced. 
Programming style can then depend less on planning and more on 
exploration."


Tudo é questão de ponto de vista. Falando estritamente de 
linguagem, eu

prefiro Java a C ou C++.


Eu também. Mas como diz o meu irmão, gosto não se discute, se 
lamenta. :)


[]'s Jonas



Re: Horario

2003-02-11 Thread Jonas Fagundes
Cláudio,

ntp.cais.rnp.br

[]'s Jonas

- Original Message -
From: Cláudio Max <[EMAIL PROTECTED]>
Date: Tue, 11 Feb 2003 10:10:38 -0200
To: debian-user-portuguese@lists.debian.org
Subject: Re: Horario

> Em Tue, 11 Feb 2003 08:33:42 -0200
> Glaucius Junior <[EMAIL PROTECTED]> disse que:
> 
> > apt-get install ntpdate
> > 
> > e forget the problems
> 
> Mais ou menos... :-) Alguém sabe um servidor pra fazer a sincronização?
> Há semanas não consigo mais usar ntp.ansp.br e ntp.unicamp.br.
> 
> Abraço
> Cláudio
> ___
> Busca Yahoo!
> O serviço de busca mais completo da Internet. O que você pensar o Yahoo! 
> encontra.
> http://br.busca.yahoo.com/
> 
> 
> -- 
> To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
> with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
> 

-- 
__
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http://www.mail.com/?sr=signup



Configuração do mouse

2000-11-14 Thread Jonas Fagundes
Instalei o debian agora (antes usava o conectiva), mas o não
funciona. O mouse é um logitech de 3 botões (também tenho o de
2, se não der para usar o de 3).

Testei algumas configurações a esmo no gpmconfig, mas nenhuma
funcionou.
Alguém aí que utilize um desses mouses poderia me passar o seu
/etc/gpm.conf , ou alguma dica ou sugestão?

Obrigado,

[]'s Jonas



Re: Terminal com caracteres em hexa

2001-01-18 Thread Jonas Fagundes
Obrigado a todos, funcionou que é uma beleza.
Legal a colaboração de vocês.

[]'s Jonas

PS: Vocês estão concorrendo na categoria saque rápido? :))


pgpws1rfUQCS5.pgp
Description: PGP signature


Terminal com caracteres em hexa

2001-01-18 Thread Jonas Fagundes
As acontece de alguém ler um arquivo binário e os prompt passar a
apresentar um monte de caracteres estranhos, no conectiva fazer o
logout para que tudo voltasse ao normal, mas no debian a tela de
login continua apresentando os caracteres em hexa.

Já tentei matar o getty corrente, mas não funcionou ele levanto
outro processo com o mesmo problema.

Sei que a pergunta é básica, mas não sei qual script eu devo
configurar para que isso não ocorra.

Não sei se sou só eu que aqui que já passou por esse problema, a
solução Windows é reiniciar a máquina, mas eu não gosto de
soluções Windows, alguém já conseguiu resolver esse problema?

[]'s Jonas


pgpRsT86u9YIC.pgp
Description: PGP signature


Re: Terminal com caracteres em hexa

2001-01-19 Thread Jonas Fagundes
Fala Gustavo,

> nos?? nos quem? =)

É que três respostas, duas foram direto pro meu email, e as três
me chegaram em menos de 20 minutos (a primeira em menos de
cinco). Só depois que eu respondi para a lista agradecendo é que
eu vi que só um dos retornos tinha ido para a lista.

>vc eh um de nos entaum nos tb eh vc... 

Muito obrigado, eu pensava que eu estava na categoria
super-mega-quase-novato :)

> na verdade naum concorremos somos simplesmente (inclusive vc
> espero) muito engajados com software livre e somos muitos os
> que estamos dispostos a responder duvidas =)

Não quis dizer que vocês concorriam, desculpem-me se dei essa
impressão.

> espero que vc tb seja =)

Claro que eu também estou disposto a ajudar, o que tiver ao
alcance dos meus humildes conhecimentos (alguém quer saber para
quê serve o ls, ou o cd, então o rm).

Brincando sério, estou estudando/apanhando do zope/python, já
montei alguns servidores com NAT, usando ipchains (ainda não mexi
com iptables). O que tiver ao meu alcance compartilho sem nenhum
problema.

[]'s Jonas


pgp0XdstweK9b.pgp
Description: PGP signature


Re: IPCHAINS AVAÇADO

2001-02-08 Thread Jonas Fagundes
Gilliatt,

Você está sendo extremamente vago.

1. Já habilitou o ip_forward?
2. Já verificou como estão as rotas?
3. Já testou as regras do ipchains?

Em que passo exatamente você está tendo problema?

Sem mais informações fica difícil lhe ajudar.

[]'s Jonas Fagundes

On Thu, Feb 08, 2001 at 03:00:46PM -0200, Gilliatt wrote:
> Tem um problema e gostaria de uma solução com ipchains ou outra solução.
> 
> Tenho duas faixas de ip 192.168.1.0 e 192.168.2.0.
> Tenho um servidor com duas placas de rede eth0 - 192.168.1.1 e eth1- 
> 192.168.2.1.
> O meu problema é que todo o fluxo da rede so passa por uma placa de rede a 
> 192.168.1.1 - eth0.
> Gostaria que o fluxo da rede 192.168.2.0 fosse para a placa de 192.168.2.1 - 
> eth1.
> Alguem já teve um problema assim e se já qual foi a solução.
> 
> Bom espero que receba ajuda.
> 
> Gilliatt Borges Bastos
>   


pgpJe1BevUOdS.pgp
Description: PGP signature


Re: [OFF-OFF-TOPIC] Padronização de linguagem humana - lojban

2001-06-27 Thread Jonas Fagundes

Lalo,


A lojban é uma "linguagem lógica", onde a maior parte das
frases tem a mesma estrutura de uma chamada de função - você
faz uma afirmação de uma ligação (selbri) entre alguns
argumentos (sumti). Por exemplo:


Toda linguagem é lógica, você fala algo de alguém ou alguma coisa,
ou seja, em todos os idiomas você tem sujeitos e predicatos, isso é
lógica (mais precisamente lógica de predicados).

Toda oracão, em "qualquer idioma", pode ser convertida em "função"
(simplificadamente):

verbo(sujeito, objetos)


mi tcidu le cukta
eu leio o livro, ou:


Em esperanto a frase ficaria assim:

Mi legas la libron.   (Eu leio o livro)

a terminação do verbo (legi = ler) em "as" indica presente, em "is" passado,
em "os" futuro (isso vale para todos os verbos :-) ):

Mi legas la libron.
Mi legis la libron.
Mi legos la libron.
Vi legas la libron. (Você lê o livro, o verbo não varia de com a pessoa).


ler_livro(self, o_livro)
- como não foi dado indicador temporal, pode significar
  eu li o livro, ou
  ok, eu vou ler o livro, ou
  eu estou lendo um livro no momento, não perturbe

onde "le cukta" tem todo o significado de uma variável - é


Legal, você inferiu um importante conceito da lingüística, mais precisamente
da sintaxe, o que é análise sintática senão achar as "variáveis" da oração.
Ou seja, quando fazíamos análise sintática estávamos "avaliando expressões"
(legal né?).

lojban != esperanto

O esperanto foi criado na segunda metade do século XIX.
E a idéia do esperanto, não é padronizar, mas pelo contrário,
a idéia é permitir a igualdade linguística entre os povos (sem idiomas
mais importantes que outros). Na ONU, você só pode se pronunciar
em alguns idiomas, os idiomas "de trabalho" (cadê a igualdade que a
ONU defende?)
Pode parecer pouco, mas a principal forma de dominação de um povo
sobre outro é a dominação lingüística.

Lojban eu não conheço.

Boa sorte nos estudos.

Pode responder direto para o mail e-mail para não continuarmos o off-topic 
na lista.


[]'s Jonas



Re: [OFF-OFF-TOPIC] Padronização de linguagem humana - lojban

2001-06-27 Thread Jonas Fagundes

Lalo,


A lojban é uma "linguagem lógica", onde a maior parte das
frases tem a mesma estrutura de uma chamada de função - você
faz uma afirmação de uma ligação (selbri) entre alguns
argumentos (sumti). Por exemplo:


Toda linguagem é lógica, você fala algo de alguém ou alguma coisa,
ou seja, em todos os idiomas você tem sujeitos e predicatos, isso é
lógica (mais precisamente lógica de predicados).

Toda oracão, em "qualquer idioma", pode ser convertida em "função"
(simplificadamente):

verbo(sujeito, objetos)


mi tcidu le cukta
eu leio o livro, ou:


Em esperanto a frase ficaria assim:

Mi legas la libron.   (Eu leio o livro)

a terminação do verbo (legi = ler) em "as" indica presente, em "is" passado,
em "os" futuro (isso vale para todos os verbos :-) ):

Mi legas la libron.
Mi legis la libron.
Mi legos la libron.
Vi legas la libron. (Você lê o livro, o verbo não varia de com a pessoa).


ler_livro(self, o_livro)
- como não foi dado indicador temporal, pode significar
  eu li o livro, ou
  ok, eu vou ler o livro, ou
  eu estou lendo um livro no momento, não perturbe

onde "le cukta" tem todo o significado de uma variável - é


Legal, você inferiu um importante conceito da lingüística, mais precisamente
da sintaxe, o que é análise sintática senão achar as "variáveis" da oração.
Ou seja, quando fazíamos análise sintática estávamos "avaliando expressões"
(legal né?).

lojban != esperanto

O esperanto foi criado na segunda metade do século XIX.
E a idéia do esperanto, não é padronizar, mas pelo contrário,
a idéia é permitir a igualdade linguística entre os povos (sem idiomas
mais importantes que outros). Na ONU, você só pode se pronunciar
em alguns idiomas, os idiomas "de trabalho" (cadê a igualdade que a
ONU defende?)
Pode parecer pouco, mas a principal forma de dominação de um povo
sobre outro é a dominação lingüística.

Lojban eu não conheço.

Boa sorte nos estudos.

Pode responder direto para o mail e-mail para não continuarmos o off-topic 
na lista.


[]'s Jonas



Re: Java

2001-08-06 Thread Jonas Fagundes
Brincadeiras a parte, Java (a linguagem) em simplesmete excelent. Mas 



Em termos de linguagem, a falta de sobrecarga de operador me incomoda, 
no mais eu gosto.

Python é mais fácil e mais orientada a objeto, mas não trabalho com ela :(


[]´s Jonas




Re: Criacao do 1o. grupo de usuarios Debian do Brasil

2001-08-07 Thread Jonas Fagundes

Leandro Guimarães Faria Corsetti Dutra wrote:


Wendell Martins Borges wrote:
 >>
 >>>Aliás, quantos de São Paulo existem na lista ???
 >>>
 >>- Cosmo
 >>- Michelle
 >>- Pablo Borges
 >>
 >   - Wendell Martins (Perl_Porter)

- Leandro Dutra, não *de* mas *em* São Paulo.



  - Jonas Fagundes