Re: [irriga-l] Mestrado - Presidente Prudente

2004-11-18 Por tôpico Fernando Campos Mendonça
Olá, Pavani, muito obrigado. 

Fernando 


Em 18 Nov 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 


Fernando, 
 
O e-mail da SBEA é: [EMAIL PROTECTED] 
 
Luiz Carlos Pavani 
Depto. de Engenharia Rural 
Unesp, Campus de Jaboticabal 
Fone:(0 16)3209-2637 R-208 
Fax: (0 16)3203-3341 
E-mail: [EMAIL PROTECTED] 
- Original Message - 
From: Fernando Campos Mendonça 
To: 
Sent: Wednesday, November 17, 2004 8:20 PM 
Subject: [irriga-l] Mestrado - Presidente Prudente 
 
 Prezados colegas, 
 
 Divulgo aqui nosso programa de Mestrado em Produção Vegetal, que está com 
 inscrições abertas. Os interessados podem procurar a coordenação do curso 
 (18 229-2077) ou contatar-me por e-mail ou telefone (18 229-2000 ramal 
 2109). 
 
 Peço também a todos os colegas que mantêm web sites, que nos ajudem a 
 divulgar nosso programa de Mestrado. 
 
 A página da UNOESTE é www.unoeste.br, e na entrada já há notícias 
 sobre o Mestrado, bem como um link para maiores informações. 
 
 Peço também aos colegas que me enviem o e-mail da SBEA, pois gostaria de 
 contatá-los. 
 
 Atenciosamente, 
 
 Fernando 
 
 
 
 Mestrado em Agronomia está com inscrições abertas 
 
 
 
 Professores e alunos do programa de mestrado em Agronomia em experimento 
 no 
 Centro Zootécnico da Unoeste 
 Foto: Arquivo 
 
 
  
 Reconhecido em maio deste ano pela Capes, curso tem produção vegetal como 
 área de concentração 
 
 Com foco nos profissionais de ciências agrárias interessados em cursar 
uma 
 pós-graduação, o programa de mestrado em agronomia da Unoeste abre 
 inscrições para o curso. A seleção acontece em fevereiro e o início das 
 atividades está previsto para março do ano que vem. 
 
 Aprovado pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível 
 Superior), o mestrado tem o intuito de formar, aperfeiçoar e capacitar 
 profissionais da área, além de contribuir para o desenvolvimento 
regional. 
 
 A área de concentração do programa é a produção vegetal, já as linhas de 
 pesquisa se dividem em: (1) solos e nutrição de plantas; (2) fisiologia e 
 pós-colheita, metabolismo e desenvolvimento de plantas; (3) genética, 
 melhoramento de plantas e biotecnologia; (4) manejo de culturas agrícolas 
 e 
 florestais. 
 
 O estudante terá no programa disciplinas como Nutrição Mineral de 
Plantas, 
 Manejo Integrado de Pragas, Genética Vegetal e Informática Aplicada à 
 Agricultura. Todos os professores do curso são doutores, da Unoeste e de 
 outras instituições. 
 
 O processo seletivo é baseado em análise de currículo e entrevista. É 
 preciso realizar uma pré-inscrição on-line no site www.unoeste.br, no 
link 
 Pós-graduação. 
 
 Saiba mais - Outras informações pelo telefone (18) 229-2077. 
 
 
 Contribuição para o desenvolvimento regional 
 
 De acordo com a professora doutora Ceci Castilho Custódio, responsável 
 pelo 
 mestrado em agronomia, um dos objetivos do curso é desenvolver pesquisas 
e 
 estudos que contribuam para a evolução do setor agropecuário regional. 
 
 
 Apesar de apresentar grande potencial para o agronegócio, a região tem 
 problemas como áreas degradadas, solos esgotados, rios assoreados e falta 
 de 
 cultivares desenvolvidos para atendimento das exigências regionais, entre 
 outros, afirma. 
 
 Segundo ela, a meta é fornecer ferramentas que permitam desenvolver 
 tecnologias e resolver problemas por meio das pesquisas. Neste sentido, a 
 universidade também realiza parcerias com empresas e instituições 
 regionais. 
 
 
 Agronegócio: tradição, vocação e futuro 
 
 Poucas coisas poderiam ser mais apropriadas do que um mestrado em 
 agronomia 
 numa região como a de Presidente Prudente, que tem no agronegócio sua 
 principal vocação econômica. 
 
 Ao longo do tempo, a região viveu ciclos agrícolas de café, algodão, 
 milho, 
 feijão e batata-doce. Atualmente, concentra 6% da área cultivada do 
Estado 
 e 
 13% da ocupada por pastagens, com uma produção que chega a 400 mil 
 toneladas 
 ao ano. 
 
 Ao lado da produção agrícola, a criação do gado bovino na região se 
 desenvolveu com expressividade. O rebanho é um dos maiores do país, com 
um 
 número próximo a 2.200.000 cabeças. 
 
 Isso faz da região a maior exportadora de carne bovina do Brasil. Ela 
 também 
 recebe, com justiça, os títulos de capital do Nelore Mocho e do Quarto de 
 Milha. 
 
 A produção de 1.100.000 litros de leite faz do Oeste Paulista a terceira 
 maior bacia leiteira do Estado e uma das maiores do país. 
 
 Semanalmente, acontecem em Prudente diversos leilões de gado de corte e, 
 todos os anos em setembro, a cidade vira palco de uma das grandes feiras 
 agropecuárias brasileiras e a primeira em comercialização de São Paulo: a 
 Exposição de Animais de Presidente Prudente. 
 
 
 Fernando Campos Mendonça 
 FACAPP - UNOESTE 
 Campus II - Rod. Raposo Tavares, km 572 
 19067-175 Presidente Prudente - SP 
 (18) 229-2000 ramal 2109 
 (18) 229-2024 (fax

Re: [irriga-l] Re:_[irriga-l]_Programa_para _cálculo_do_CUC

2004-06-29 Por tôpico Fernando Campos Mendonça
Olá, Edivaldo, 

  Pode mandar uma cópia do programa. 

Fernando 

Em 29 Jun 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 

Programa para cálculo do CUC 
 
 Bom dia Sérgio 
 Existe um programa chamado Space Pro que calcula a CUC a 
partir de teste de campo. Vc entra com os dados do aspersor, do espaçamento 
e 
dos volumes coletados no campo. Eu tenho o programa. Se interessar é só me 
procurar. 
 
 Abraço 
 
 Edivaldo Casarini 
 MSc. Irrigação e Drenagem 
 
 - Original Message - 
 From: 
 Sergio Antonio Veronez de Sousa 
 
 To: '[EMAIL PROTECTED]' 
 Sent: Monday, June 28, 2004 3:22 PM 
 Subject: [irriga-l] Programa para cálculo 
 do CUC 
 
 Boa tarde a todos. Estou precisando de 
 um programa para obter o CUC a partir dos dados de teste de aspersores em 
 malha ou a partir de uma linha apenas, no estilo do catch3d. Alguém 
poderia me 
 ajudar enviando o programa ou o link para download. 
 Lembro que o pessoal de Viçosa desenvolveu um programa para 
 isso, só que não consegui encontrar. Agradeço a 
 todos. 
 Um abraço. 
 Sérgio. 
 Sérgio Antônio Veronez de Sousa Engenheiro Agrônomo -- Dr. Especialista em 
 Tecnologia Agrícola Centro de Tecnologia 
 Copersucar Caixa Postal 162 - Piracicaba - SP Cep.: 
 13.400-970 Fone: 19 - 
 3429-8191 Fax: 19- 3429-8108  * [EMAIL PROTECTED] 
 
-- 


Fernando Campos Mendonça 
FACAPP - UNOESTE 
Campus II - Rod. Raposo Tavares, km 572 
19067-175  Presidente Prudente - SP 
(18) 229-2000 ramal 2109 
(18) 229-2024 (fax) 

_
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==
Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em:
http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm


Para sair da lista IRRIGA-L, envie um e-mail para:
[EMAIL PROTECTED]
e no corpo da mensagem digite:

unsubscribe irriga-l (seu endereco eletronico)

Nao envie mensagens com este conteudo diretamente para a lista.
==


Re: [irriga-l] Qualidade de água.

2004-05-05 Por tôpico Fernando Campos Mendonça
Caro Vanzela, 

  Não é necessário procurar uma referência específica sobre ferro em 
efluentes. Basta procurar alguma referência sobre ferro em água, ou sobre 
entupimento devido ao ferro. O efeito é sempre o mesmo, seja em efluentes, 
água de poço ou de superfície. 
  Boa tarde. 

Fernando 


Em 04 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 

Caros Denis e Fernando. 
 
Não consegui nenhuma referência sobre o ferro em efluente de esgoto 
doméstico, sendo assim vou seguir o conselho de vcs e fazer a análise do 
efluente em questão. 
Muito obrigado pelas informações e pela atenção. 
 
Tenham uma boa semana. 
 
Vanzela. 
 
Fernando Campos Mendonça wrote: 
 
 Prezado Vanzela, 
 
 Os incrementos que você citou podem, certamente, ser fruto do 
 lançamento de esgotos domésticos, e o sistema de tratamento de esgotos 
 pode influenciar os resultados. 
 Tenho trabalhado com projetos de pesquisa sobre irrigação com 
 efluentes de esgotos domésticos em lagoas de estabilização, e os teores 
 de ferro encontrados são bem mais altos (0,5 a 0,8 mg/l). 
 Também sou de Piracicaba e conheço o local onde o Denis trabalhou e 
 a ETE de onde o esgoto saiu. Nessa ETE é utilizado um tratamento com 
 reator anaeróbio, seguido de lagoa aerada. É bem possível que a aeração 
 forçada tenha reduzido a concentração de ferro a níveis tão baixos (0,06 
 mg/l). Portanto, seria interessante conhecer a concentração de ferro 
 antes do tratamento. 
 Sendo assim, acredito que pode haver o incremento que você citou em 
 suas análises. É interessante medir a vazão do curso de água e do 
 esgoto, e também amostrar o esgoto doméstico. A amostra é para a análise 
 química de ferro e outros elementos que te interessarem. As medições de 
 vazão são para determinar o fator de diluição do esgoto no curso de 
 água. Dessa forma é possível calcular a concentração de ferro após a 
 diluição e comparar com seus resultados de análise. 
 
 Atenciosamente, 
 
 Fernando 
 
 Luiz Sergio Vanzela escreveu: 
 
 Caro Denis obrigado por responder. 
 No meu caso, eu fiz análises cerca de 800 m a montante do lançamento e 
30 
m após o lançamento, no córrego. O que me deixa em dúvida é que no primeiro 
ponto quando os 
 resultados variaram de 0,8 a 2,0 mg/L no segundo obtive 1,2 a 3,0 mg/L. 
Você acha que esse incremento de ferro total poderia ser de origem do 
efluente de esgoto doméstico? Ou, se considerarmos que o efluente tenha 
por volta de 0,06 mg/L, vc acha que indiretamente algum 
 outro processo químico ou biológico, decorrente do efluente pode 
contribuir para isto? 
  
  
 Denis Cesar Cararo wrote: 
  
  
  
 Bom dia Luiz! 
  
  Quanto a sua questao em relação a aumento da concentracao de ferro 
 por adição de efluente de esgoto domestico. Em trabalho que acabei de 
 desenvolver na ESALQ, porem ainda nao publicado, realizei analises do 
 efluente que sai da estação de tratamento de esgoto do Piracicamirim e 
 o resultado foi de valores menores que 0.06 mg/L. Ao longo do tempo 
 esse adicional de Fe poderia contribuir ao ferro existente no Rio 
 Piracicamirim, porém outros fatores tem interferencia mais imediata, 
 como é o caso da demanda bioquimica de oxigenio e do oxigenio 
 dissolvido. Estes fatores são regularmente avaliados pelas empresas de 
 saneamento e esgoto, como no caso, a SABESP. Quanto aos solidos totais 
 encontrei valores na faixa de 320 mg/L. 
  Referencias interessantes a serem consultadas seriam do autor Von 
 Sperling (volume 1); e FAO 47. 
  
  Atenciosamente, 
  
  Denis Cesar Cararo 
  Doutorando em Irrigação e Drenagem pela ESALQ/USP 
  Área: água residuária e entupimento de emissores 
  
 --- 
  
  
 Bom dia a todos da list 
  
 Sendo esta uma lista de discussão sobre irrigação, gostaria se saber 
se 
alguém pode me indicar alguma referência bibliográfica que explica, como o 
lançamento de efluente de esgoto doméstico contribuí para aumentar a 
concentração de ferro total em águas superficiais. Eu sei que o esgoto 
doméstico contribuí p/ o aumento de sólidos, e que dentre estes pode 
estar 
o ferro, e que o esgoto industrial (dependendo da origem) também pode 
contribuir com ferro na água. Mas não achei nada específico sobre o ferro 
no 
esgoto doméstico. Se alguém puder contribuir com alguma informação eu 
agradeço. 
  
  
 Tenham todos uma ótima semana. 
  
  
 
 
==
 
 Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em: 
 http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm 
 
 Para sair da lista IRRIGA-L, envie um e-mail para: 
 [EMAIL PROTECTED] 
 e no corpo da mensagem digite: 
 
 unsubscribe irriga-l (seu endereco eletronico) 
 
 Nao envie mensagens com este conteudo diretamente para a lista. 
 
==
 
 
-- 
Engenheiro Agronomo 
Mestrando em Sistemas de Producao 
Area de Hidraulica e Irrigacao 
Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos 
UNESP-Ilha

Re: [irriga-l] Utilidade

2004-04-05 Por tôpico Fernando Campos Mendonça
Prezado Edivaldo,
   Recebemos com pesar esta notícia, pois o Luís Artur sempre foi 
pessoa e profissional digno de respeito, confiança e apreço.
   Fernando Campos Mendonça

Edivaldo Casarini escreveu:

Bom dia a todos!

Apesar desta lista discutir assuntos a respeito da irrigação, tenho que avisar o
grupo, com um pesar imenso a morte de um amigo e grande colaborador da
agricultura irrigada, Prof. Dr. Luís Artur Vilela, professor da área de
irrigação e drenagem da UFLA, morreu sábado a noite em acidente de carro.
Presto aqui minhas homenagens, pois ele sempre foi e sempre será uma pessoa
muito querida. Por onde passou sempre cultivou amizade.
Até mais.

Edivaldo Casarini
Doutorando Irrigação e Drenagem ESALQ/USP
 

--
Fernando Campos Mendonça
UNOESTE - Univ. do Oeste Paulista
Fac. de Ciências Agrárias
Rod. Raposo Tavares, km 572
19067-175 Presidente Prudente-SP 
(18) 229-2000 rm 2109 / 229-2024 (fax)



==
Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em:
http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm
Para sair da lista IRRIGA-L, envie um e-mail para:
[EMAIL PROTECTED]
e no corpo da mensagem digite:
unsubscribe irriga-l (seu endereco eletronico)

Nao envie mensagens com este conteudo diretamente para a lista.
==


[irriga-l] Mudança de e-mail.

2002-04-22 Por tôpico Fernando Campos Mendonça


Prezados amigos
 Comunico a todos que meu e-mail mudou para:
 [EMAIL PROTECTED]
 Um abrao a todos e at breve.
 Fernando
--
Fernando Campos Mendona
Dr. Irrigao e Drenagem
Rua Riachuelo, 477 Ap. 43
13400-510 Piracicaba - SP