Re: [obm-l] Progressões

2005-05-10 Por tôpico saulo nilson
S1=n*(n+1)/2  (1)
S2=n(n+1)*(2n+1)/6 (2)
S3=S1^2 (3)
Sj=soma da jesima potencia dos n primeiros numeros naturais

a)=S1
b)=S2
c)=S3

e)
e) (2^2 + 4^2 + 6^2 + ...+n^2=(2*1)^2+(2*2)^2+(2*3)^2+,,,(2*n/2)^2=
=4*(1^2+2^2+3^2+...+(n/2)^2)
Usando a formula (2)
=4*(n/2)(n/2 +1)(n+1)/6
=n(n+2)(n+1)/6

Analogamente a letra e
f)
 (2^3 + 4^3 + 6^3 + ...+n^3=8(1^3+2^3+3^3+...+(n/2)^3)
Usando a formula 3
=8*((n/2)(n/2 +1)/2)^2=(1/8)(n(n+2))^2

 h) 
(1^2 + 3^2 + 5^2 + ...(2n+1)^2)
calculando cada parcela separadamente:
1^2
3^2=(2+1)^2=2^2+2*2*1+1^2
5^2=(4+1)^2=4^2+2*4*1+1^2
.
.
(2n+1)^2===(2n)^2+2*2n*1+1^2
somando tudo
(1^2 + 3^2 + 5^2 + ...(2n+1)^2)=[2^2+4^2+...(2n)^2] + [2*(2+4+...+2n) ]+n+1
1a parcela
[2^2+4^2+...(2n)^2]=4*n(n+1)*(2n+1)/6   =(2/3)*n(n+1)*(2n+1)
2a parcela
=4*(1+2+3+...+n)=4*n*(n+1)/2  =2*n*(n+1)
somando tudo
=(n+1)*[(2n+1)n*(2/3 )+2n +1]
(1^2 + 3^2 + 5^2 + ...(2n+1)^2)=[=(n+1)(2n+1)(2n/3 +1)=
=(2n+1)(2n+2)(2n+3)/6

 i) (1^3 + 3^3 + 5^3 + ...+(2n+1)^3)

A letra i e analoga a letra h so que desta vez vc vai ter que expandir
cubos, ou seja
1^3=1^3
3^3=(2+1)^3=2^3+3*2^2*1+3*2*1^2+1^3
5^3=(4+1)^3=4^3+3*4^2*1+3*4*1^2+1^3
.
.
(2n+1)^3===(2n)^3+3*(2n)^2*1+3*(2n)*1^2+1^3

somando os dois lados das desigualdades.
[2^3+4^3+...+(2n^3)] + 3[2^2+4^2+...+(2n)^2] +3[2+4+...+2n]+(n+1)=
=8(1^3+2^3+...+n^3)+12(1^2+2^2+3^2...+n^2) + 6(1+2+3+...+n)+(n+1)=

=8[n*(n+1)/2]^2 +12*n(n+1)*(2n+1)/6 +6*n*(n+1)/2 +(n+1)=
=(n+1)*[2n(n+1) + 2n*(2n+1) +3n +1]=(n+1)[(2n+1-1)(n+1)+2n(2n+1)+3n+1]=
=(n+1)[(2n+1)(n+1)+2n*(2n+1) + 2n]=
=(n+1)[(2n+1)(3n+1) +2n]=
=(n+1)[(2n+1)(3n+2) -1]
ou
=(n+1)(6n^2+7n+1)=(6n+1)*(n+1)^2
Que e o resultado procurado
Um abraço, saulo. As deducões das formulas 2 e 3 ja foram mostradas na
lista diversas vezes mas se vc quiser e so pedir que eu faço de novo.

On 5/9/05, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá, pessoal !
 
 1) Considere as progressões seguintes de n termos e calcule as somas
 indicadas
 
 a) (1 + 2 + 3 + ...)
 b) (1^2 + 2^2 + 3^2 + ...)
 c) (1^3 + 2^3 + 3^3 + ...)
 
 d) (2 + 4 + 6 + ...)
 e) (2^2 + 4^2 + 6^2 + ...)
 f) (2^3 + 4^3 + 6^3 + ...)
 
 g) (1 + 3 + 5 + ...)
 h) (1^2 + 3^2 + 5^2 + ...)
 i) (1^3 + 3^3 + 5^3 + ...)
 
 Os itens a, d e g, como pode ver, são absolutamente triviais, logo não
 precisam resolvê-los. Os outros, eu não consegui resolver.
 
 
 []`s
 Rafael

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[obm-l] Re: [obm-l] Progressões

2005-05-10 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Rafael !
Seja BI(N,P)=N!/[P!*(N-P)!]. Se NP, considere BI(N,P)=0. TEOREMA Se 
elevarmos os termos de uma PAr a s-esima potencia teremos uma PArs. (r, 
s inteiros nao negativos quaisquer ) Nos casos abaixo temos os termos de 
uma PA1 elevados ao quadrado e ao cubo. As somas sao :

Para uma PA1*2=PA2 :
Sn=A1*BI(N,1)+(A2-A1)*BI(N,2)+(A3-2*A2+A1)*BI(N,3)
Para uma PA1*3=PA3 :
Sn=A1*BI(N,1)+(A2-A1)*BI(N,2)+(A3-2*A2+A1)*BI(N,3)+(A4-3*A3+3*A2-A1)*BI(N,4)
Basta entao encontrar os coeficientes. Vou fazer os itens h e i :
h) A1=1, A2=9 e A3=25. Logo :
Sn=BI(N,1) + 8*BI(N,2) + 8*BI(N,3)
i)A1=1, A2=27 e A3=125 e A4=343. Logo :
Sn=BI(N,1) + 26*BI(N,2) + 72*BI(N,3) + 48*BI(N,4)
Note que (x,x,x,...) e uma PA0 - PA de ordem zero - e nao uma PA1. So assim 
o teorema que enunciei implicitamente acima fica consistente.

Um Abraco
Paulo Santa Rita
3,0904,100505
On 5/9/05, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá, pessoal !
1) Considere as progressões seguintes de n termos e calcule as somas
indicadas
a) (1 + 2 + 3 + ...)
b) (1^2 + 2^2 + 3^2 + ...)
c) (1^3 + 2^3 + 3^3 + ...)
d) (2 + 4 + 6 + ...)
e) (2^2 + 4^2 + 6^2 + ...)
f) (2^3 + 4^3 + 6^3 + ...)
g) (1 + 3 + 5 + ...)
h) (1^2 + 3^2 + 5^2 + ...)
i) (1^3 + 3^3 + 5^3 + ...)
Os itens a, d e g, como pode ver, são absolutamente triviais, logo não
precisam resolvê-los. Os outros, eu não consegui resolver.
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Rafael
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[obm-l] RES: [obm-l] questão do Munkres

2005-05-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Eder
Acho que o livro esta certo e a integral eh zero. Sem formalizar muito, dado
que estou sem tempo agora, veja que podemos particionar [0,1]x[0,1] em um
número finito de retangulos de modo que muitos deles nao intersectem a reta
x=y . A soma inferior para qualquer particao eh de fato zero. A soma
superior de uma particao resume-se aa area dos retangulos que intersectam a
reta x=y. Escolhendo-se particoes nas quais os retangulos que intersectam a
reta x=y tenham area  arbitraiamente proximas de zero, podemos fazer com que
a soma superior seja tambem arbitrariamente proxima de zero. Podemos, por
exemplo, escolher particoes mantendo fixo o numero de retangulos que
intersectam a reta x=y e fazendo com que um dos lados destes retangulos
tenda a zero. Assim, o infimo do conjunto das somas superiores eh zero,
igual portanto ao supremo do conjunto das somas inferiores. A integral,
portanto, eh zero.
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Lista OBM
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 16:35
Para: Lista OBM
Assunto: [obm-l] questão do Munkres


Gostaria que vocês dessa uma olhada se o problema
abaixo, tirado do livro do James R. Munkres (Analysis
on Manifolds) estah errado.

Seja f:[0,1]x[0,1] -- R uma função definida por:
f(x,y) = 0 se xy e f(x,y) = 1 se x=y. Prove que f é
integrável sobre [0,1]x[0,1].

Digo isso porque qualquer partição P que tomarmos para
[0,1]x[0,1], tem-se que s(f,R) = 0 e S(f,R) = 1, para
todo sub-retângulo R da partição P. Isso significa que
a integral inferior de f vale 0 enquanto a superior
vale 1 (sobre [0,1]x[0,1], é claro!).

Obs.: Esta é a questão 3 da pág. 90. 
  
grato desde já, éder.





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[obm-l] RES: [obm-l] questão do Munkres

2005-05-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Outra forma de ver que a integral eh zero eh observar que o integrando so eh
diferente de zero em um conjunto cuja medida de Lebesgue eh nula.
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Lista OBM
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 16:35
Para: Lista OBM
Assunto: [obm-l] questão do Munkres


Gostaria que vocês dessa uma olhada se o problema
abaixo, tirado do livro do James R. Munkres (Analysis
on Manifolds) estah errado.

Seja f:[0,1]x[0,1] -- R uma função definida por:
f(x,y) = 0 se xy e f(x,y) = 1 se x=y. Prove que f é
integrável sobre [0,1]x[0,1].

Digo isso porque qualquer partição P que tomarmos para
[0,1]x[0,1], tem-se que s(f,R) = 0 e S(f,R) = 1, para
todo sub-retângulo R da partição P. Isso significa que
a integral inferior de f vale 0 enquanto a superior
vale 1 (sobre [0,1]x[0,1], é claro!).

Obs.: Esta é a questão 3 da pág. 90. 
  
grato desde já, éder.





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[obm-l] Grupo e Subgrupo - Ajuda

2005-05-10 Por tôpico Rhilbert Rivera


Amigos, por favor me ajudem nessas duas questões: 


1) Seja G um grupo abeliano finito no qual o número de soluções em G da equação x^n = e é no máximo n. Mostre que G é cíclico.


2) Sejam N um subgrupo normal de G e a pertencendo a G um elemnto de ordem finita. Mostre que a ordem de a N em G/N é um divisor dao(a).
Obrigado por qualquer ajuda
(^_ ^) Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis Instale Já! 

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[obm-l] Re:[obm-l] Progressões

2005-05-10 Por tôpico claudio.buffara





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Mon, 9 May 2005 18:31:55 EDT




Assunto:
[obm-l] Progressões
Olá, pessoal !1) Considere as progressões seguintes de n termos e calcule as somas indicadasa) (1 + 2 + 3 + ...)b) (1^2 + 2^2 + 3^2 + ...)c) (1^3 + 2^3 + 3^3 + ...)
Chame as somas (a), (b) e (c) acima de S1(n), S2(n) e S3(n), respectivamente.
d) (2 + 4 + 6 + ...) = 2*S1(n)e) (2^2 + 4^2 + 6^2 + ...) = 4*S2(n)f) (2^3 + 4^3 + 6^3 + ...) = 8*S3(n)g) (1 + 3 + 5 + ...) = S1(2n) - 2*S1(n)h) (1^2 + 3^2 + 5^2 + ...) = S2(2n) - 4*S2(n)i) (1^3 + 3^3 + 5^3 + ...) = S3(2n) - 8*S3(n)
[]s,
Claudio.
Os itens a, d e g, como pode ver, são absolutamente triviais, logo não precisam resolvê-los. Os outros, eu não consegui resolver.[]`sRafael 


[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Progressões

2005-05-10 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Pessoal,
Pode ser que a mensagem abaixo nao tenha ficado suficientemente clara. Vou 
complementa-la agora.

Uma PA e uma sequencia A1,A2,A3, ... tal que Ai+1 - Ai e constante para todo 
i=1,2,... Adotando esta definicao e considerando que em muitas 
circunstancias surgem PA's de ordem superior, seria desejavel extender este 
conceito de forma que pudessemos preservar aquilo que ja sabemos e ampliar a 
nossa compreensao.

Entao fazemos assim :
Uma PA1 e uma sequencia A1,A2,A3,... tal que Ai+1 - Ai = constante = K, K 
diferente de zero, para todo i=1,2,3, Uma PA2 e uma sequencia 
A1,A2,A3,... tal que Ai+2 - 2*Ai+1 + Ai=constante=K,
K diferente de zero, para todo i=1,2,3,...  De maneira geral :

Uma PAn e uma sequencia A1,A2,A3,... tal que :
Somatorio(j=0 ate N){ [(-1)^j]*BI(N,j)*Ai+N-j } = constante = K, K diferente 
de zero, para todo i=1,2,3,...

Note que esta definicao absorve bem o que ja sabemos e amplia, ao menos, o 
nosso poder de computacao. De fato. Com base na definicao acima mostre que, 
em particular :

Numa PA2 :
TERMO GERAL An=A1*BI(N-1,0) + (A2-A1)*BI(N-1,1) + (A3 - 2*A2+A1)*BI(N-1,2)
SOMA DOS TERMOS Sn=A1*BI(N,1) + (A2-A1)*BI(N,2) + (A3 - 2*A2+A1)*BI(N,3)
Aqui, em particular :
1^2 + 2^2 + 3^2 + ... + N^2 = BI(N,1)+3*BI(N,2)+2*BI(N,3)
Numa PA3 :
TERMO GERAL :
An=A1*BI(N-1,0)+(A2-A1)*BI(N-1,1)+(A3 - 
2*A2+A1)*BI(N-1,2)+(A4-3*A3+3*A2-A1)*BI(N-1,3)
SOMA DOS TERMOS :
Sn=A1*BI(N,1) + (A2-A1)*BI(N,2) + (A3 - 
2*A2+A1)*BI(N,3)+(A4-3*A3+3*A2-A1)*BI(N,4)

Aqui, em particular :
1^3 + 2^3 + 3^3 + ... + N^3=BI(N,1)+7*BI(N,2)+20*BI(N,3)+6*BI(N,4)
Usando a Definicao Geral Acima e considerando que uma sequencia de 
constantes e uma PA0 ( PA zero ) prove a afirmacao seguinte : Se A1, A2, 
A3,... e uma PAr e B1, B2, B3, ... e uma PAs entao A1*B1, A2*B2, A3*B3,... e 
uma PAr+s. Daqui Conclua o Teorema que enunciei na mensagem abaixo : Se 
elevarmos cada termo de uma PAr a s-esima potencia obteremos uma PArs

Tudo isso e muito simples. Talvez mais interessante e verificar que se 
partirmos de uma PAn qualquer A1, A2, A3, ... e definirmos :

Tn-1,j=Aj+1 - Aj  e Tn+1,j=A1+..+Aj
Conforme n for variando teremos todos os triangulos aritmeticos Tipo 
Pascal, cada qual caracterizado univocamente por um numero, o NIC do 
triangulo. Se voce partir de uma PAn o polinomio em NIC :

P(NIC) = NIC^P + BI(P,1)*NIC^(p-1) + ...
Tem raizes tais que permitem definer o Triangulo harmonico conjugado, vale 
dizer, as colunas negativas do triangulo de Pascal associado ou, o que 
tambem da no mesmo, as PAr, r inteiro negativo. Aqui, P é o menor primo 
maior que NIC. Bom, mas isso e outra historia e acabei fugindo do tema.

Um Abraco a Todos
Paulo Santa Rita
3,1120,100505

From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Progressões
Date: Tue, 10 May 2005 12:07:02 +
Ola Rafael !
Seja BI(N,P)=N!/[P!*(N-P)!]. Se NP, considere BI(N,P)=0. TEOREMA Se 
elevarmos os termos de uma PAr a s-esima potencia teremos uma PArs. (r, 
s inteiros nao negativos quaisquer ) Nos casos abaixo temos os termos de 
uma PA1 elevados ao quadrado e ao cubo. As somas sao :

Para uma PA1*2=PA2 :
Sn=A1*BI(N,1)+(A2-A1)*BI(N,2)+(A3-2*A2+A1)*BI(N,3)
Para uma PA1*3=PA3 :
Sn=A1*BI(N,1)+(A2-A1)*BI(N,2)+(A3-2*A2+A1)*BI(N,3)+(A4-3*A3+3*A2-A1)*BI(N,4)
Basta entao encontrar os coeficientes. Vou fazer os itens h e i :
h) A1=1, A2=9 e A3=25. Logo :
Sn=BI(N,1) + 8*BI(N,2) + 8*BI(N,3)
i)A1=1, A2=27 e A3=125 e A4=343. Logo :
Sn=BI(N,1) + 26*BI(N,2) + 72*BI(N,3) + 48*BI(N,4)
Note que (x,x,x,...) e uma PA0 - PA de ordem zero - e nao uma PA1. So assim 
o teorema que enunciei implicitamente acima fica consistente.

Um Abraco
Paulo Santa Rita
3,0904,100505
On 5/9/05, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá, pessoal !
1) Considere as progressões seguintes de n termos e calcule as somas
indicadas
a) (1 + 2 + 3 + ...)
b) (1^2 + 2^2 + 3^2 + ...)
c) (1^3 + 2^3 + 3^3 + ...)
d) (2 + 4 + 6 + ...)
e) (2^2 + 4^2 + 6^2 + ...)
f) (2^3 + 4^3 + 6^3 + ...)
g) (1 + 3 + 5 + ...)
h) (1^2 + 3^2 + 5^2 + ...)
i) (1^3 + 3^3 + 5^3 + ...)
Os itens a, d e g, como pode ver, são absolutamente triviais, logo não
precisam resolvê-los. Os outros, eu não consegui resolver.
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[obm-l] Irredutíveis e Anéis

2005-05-10 Por tôpico claudio.buffara
Preciso de ajuda como exercício 3 da seção IV.4 do livro Elementos de Álgebra (Arnaldo Garcia e Yves Lequain - Projeto Euclides):

a) Mostre que Z[raiz(3)] é isomorfo a Z[x]/(x^2-3).

b) Seja p um primo de Z. Mostre que p é um elemento primo de Z[raiz(3)] se e somente se o polinômio x^2 - 3 é irredutível em (Z/pZ)[x].

Eu fiz o item (a) mostrando que o ideal (x^2-3) é o núcleo do homomorfismo sobrejetor H:Z[x] - Z[raiz(3)]dado por H(f(x)) = f(raiz(3)) e invocando o teorema dos homomorfismos.

No item (b) eu provei que se p é primo em Z[raiz(3)] então x^2 - 3 é irredutível (de fato, eu provei o contrapositivo):
x^2 - 3 não é irredutível em Z_p[x] ==
x^2 - 3 tem uma raiz em Z_p[x] ==
existe um inteiro a tal que a^2 ==3 (mod p) ==

p divide a^2 - 3 = (a + raiz(3))(a- raiz(3)) em Z[raiz(3)].

Mas p não divide a + raiz(3) nem a - raiz(3) pois se dividisse, teria que dividir os coeficientes de raiz(3)respectivos, iguais a 1 e -1, o que é uma contradição, pois p é um primo de Z.
Logo, p não é primo em Z[raiz(3)].

No entanto, não estou conseguindo provar a recíproca. Imagino que, de alguma forma, eu tenha que usar o item (a).

Qualquer ajuda será bem vinda.

[]s,
Claudio.



Re: [obm-l] analise combinatoria

2005-05-10 Por tôpico RAfitcho
obrigado mas no numero 2 houve um pequeno erro onde 2 bolas: 5*3 + 3*2 + 5*2 
= 15+6+10 = 31
e nao 21 como esta no resultado mas mesmo assim muito obrigado  ontem eu 
tava malzao e nao onsegui pensa nisso
brigadao mesmo

- Original Message - 
From: Davi de Melo Jorge Barbosa [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:21 PM
Subject: Re: [obm-l] analise combinatoria

1-
n = 9 * 9 * 8 = 648
(o primeiro numero nao pode ser 0)
2- Pode-se pedir:
1 bola: 5 + 3 + 2 = 10 maneiras
2 bolas: 5*3 + 3*2 + 5*2 = 15 + 6 + 10 = 21 maneiras
3 bolas: 5*3*2 = 30 maneiras
total: 10 + 21 + 30 = 61 maneiras distintas.
deve ser isso.

On 5/9/05, RAfitcho [EMAIL PROTECTED] wrote:
No sistema decimal de numeração, os números inteiros entre 100 e 999 que
possuem algarismos diferentes constituem um conjunto com  n  elementos. O
valor de  n   é:
A) 720 B) 648 C) 576 D) 504
Em uma lanchonete, os sorvetes são divididos em três grupos: o vermelho, 
com
5 sabores; o amarelo, com 3 sabores; e o verde, com 2 sabores.

Pode-se pedir uma casquinha com 1, 2 ou 3 bolas, mas cada casquinha não 
pode
conter 2 bolas de um mesmo grupo.

O número de maneiras distintas de se pedir uma casquinha é
A) 71
B) 86
C) 131
D) 61


=
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= 

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Questão de cálculo.

2005-05-10 Por tôpico Bernardo
Olá amigos, alguém poderia me ajudar nessa questão?
Calcule f(3), se f(x)=g(x) / h(x), com g(x) e h(x) contiínuas, h  0 e
x-3 = g(x) = h(x) = (x-3)^2
Obrigado ! 

=
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=


[obm-l] Re: [obm-l] Somatória

2005-05-10 Por tôpico claudio.buffara





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 10 May 2005 13:45:36 -0300




Assunto:
Re: [obm-l] Somatória
 Citando Bruno Bonagura <[EMAIL PROTECTED]>:
 
  Acho que faz um ano que vi essa questão e jamais consegui responder. Sempre
  que tenho alguma idéia acabo voltando para a pergunta original :/.
 
  S = 1² + 2² + 3² + 4² + ... + n²
 
 
 Se você souber a fórmula:
 
 1² + 2² + 3² + 4² + ... + n²= (1+2+3+...+n)²
 
Espero sinceramente que ninguém saiba esta fórmula. Por exemplo, teste o caso n = 2.

A fórmula correta é:
1^3 + 2^3 + ... + n^3 = (1 + 2 + ... + n)^2.

Além da demonstração padrão por indução, tem esta aqui:

Seja I_n= {0,1,2,,n}.
Seja A = conjunto das quadruplas ordenadas (x,y,z,w) de elementos de I_ntais que x  y, x  z e x  w.
Seja B = conjunto das quádruplas ordenadas (x,y,z,w) de elementos de I_n tais que x  y e z  w.

1) |A| = 1^3 + 2^3 + ... + n^3.
Se x = 0, então não há nenhuma quadrupla satisfazendo a condição.
Se x = k  0, então, temos k alternativas para y, k para z e k para w, num total de k^3 (ou seja, y, z, w pertencem a I_k = {0,1,...,k-1}).
Somando de k = 1 até n, obtemos que:
|A| = 1^3 + 2^3 + ... + n^3.

2) |B| = (1 + 2 + ... + n)^2.
Um par (x,y) com x  ypode ser escolhido de Binom(n+1,2) maneiras.
Um par (z,w) com z  w também. 
Logo, |B| = Binom(n+1,2)^2 = ((n+1)n/2)^2 = (1 + 2 + ... + n)^2.

3) A inter B = {(x,y,z,w) em I_n^4 | x  y, x  z  w}.
Assim, se (x,y,z,w) pertence a A - B, então de duas uma:
Ou x  w = z ou x  w  z.

Se (x,y,z,w) pertence a B - A, então de duas uma:
Ou x = z  w ou x  z  w.

Mas o número de quadruplas (x,y,z,w) com x  y e x  w = z é igual ao número de quádruplas (x,y,z,w) com x  y e x = z  w.
Fixando x = ke y  x, teremos k quádruplas de cada tipo.

Além disso, o número de quádruplas (x,y,z,w) com x  y e x  w  z é igual ao número de quádruplas (x,y,z,w) com x  y e x  z  w.
Fixando x = k e y  x, teremos Binom(k,2) quádruplas de cada tipo.

Em suma, existe uma bijeção entre A - B e B - A.

Adicionando (via união) o conjunto A inter B a cada um deles, concluímos que existe uma bijeção entre A e B.

Logo, |A| = |B| e acabou.


[]s,
Claudio.



[obm-l] Re:[obm-l] Questão de cálculo.

2005-05-10 Por tôpico claudio.buffara
No intervalo (3,4), (x-3)^2  x-3, de modo que não existemg eh nesse intervalo (contínuas ou não) com a propriedade mencionada. Tem certeza de que o enunciado é esse?

Se você restringir g e h ao intervalo (-inf,3], então g(3) = h(3) = 0, de modo que não existe o quociente.
Por outro lado, escolhendo g e h de forma adequada, podemos ter: 
lim(x - 3-) g(x)/h(x) igual a qualquer coisa.

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 10 May 2005 14:43:26 -0300




Assunto:
[obm-l] Questão de cálculo.
 Olá amigos, alguém poderia me ajudar nessa questão?
 
 Calcule f(3), se f(x)=g(x) / h(x), com g(x) e h(x) contiínuas, h  0 e
 x-3 = g(x) = h(x) = (x-3)^2
 
 Obrigado ! 
 
 
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[obm-l] jogo de dominós

2005-05-10 Por tôpico eritotutor

Boa tarde, 

Considere um jogo de dominó sem as peças com valores iguais dos dois lados (restarão portanto 21 peças). De quantas formas diferentes é possível "fechar o jogo", em umapartida com dois jogadores?

Desde já agradeço...

[]s




Re:[obm-l] Grupo e Subgrupo - Ajuda

2005-05-10 Por tôpico claudio.buffara





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 10 May 2005 13:29:20 +




Assunto:
[obm-l] Grupo e Subgrupo - Ajuda


Amigos, por favor me ajudem nessas duas questões: 
1) Seja G um grupo abeliano finito no qual o número de soluções em G da equação x^n = e é no máximo n. Mostre que G é cíclico. 
Você por acaso tirou este aí do Herstein (Topics in Algebra)?

Este problema precisa de um lema preliminar (um outro exercício do Herstein)não muito difícil de se provar:

Se G é um grupo abeliano e a e b dois elementos de G cujas ordens são m e n com mdc(m,n) = 1, então ab tem ordem mn.

Seja |G| = m = p1^k1*...*pr^kr.

Suponhamos que G seja abeliano mas não seja cíclico.

Se m tem r divisores primos distintos, usamos r-1 vezes o lema e concluímos que, dentre estes, existe um primo p tal que:
i) p^k || m (ou seja, k é o maior inteiro tal que p^k divide m) 
e 
ii) nenhum elemento de G tem ordem p^k.
Caso contrário, G teria elementos a1, ..., ar cujas ordens seriam p1^k1, ..., pr^kr, respectivamente, e nesse caso, pelo lema 2, a = a1*...*ar teria ordem m, fazendo de G um grupo cíclico gerado por a == contradição.

Ou seja, se a pertence a G e a^(p^k) = e, então a^(p^(k-1)) = e.

Seja a pertencente a G.
É claro que a^m = e (consequência do teorema de Lagrange).
Mas a^m = (a^(m/p^k))^(p^k) = e.
Logo, pelo que vimos acima, (a^(m/p^k))^(p^(k-1)) = e.
Ou seja, a^(m/p) = e para cada a em G ==
x^(m/p) = e tem m  m/p soluções.

2) Sejam N um subgrupo normal de G e a pertencendo a G um elemnto de ordem finita. Mostre que a ordem de a N em G/N é um divisor dao(a).
Nesse caso, é só provar que (aN)^k = a^kN e isso sai fácil por indução, levando em conta que N é normal, ou seja, bN = Nb para cada b em G.
Assim, se o(a) = m, então (aN)^m = a^mN = eN = N == o(aN) divide m.


[]s,
Claudio.


[obm-l] mais uma do Munkres q naum....

2005-05-10 Por tôpico Lista OBM
Olá gente!!!

Não estou conseguindo concluir a solução da quetão
abaixo (também tirada de Analysis on Manifolds -
Munkres).

Sejam C = {(x,y); x  0 e y  0} (aberto em R^2!) e 
f(x,y) = 1/{[x^2 + sqrt(x)].[y^2 + sqrt(y)]}. Mostre
que existe a integral de f sobre C. 

Obs. do Livro: Não tente calculá-la!!!

Notação: sqrt(x) é o mesmo que raiz quadrada de x.

Esta questão encontra-se na parte de integrais
impróprias!!!

Como eu estava tentando resolvê-la:

Tomemos C como a reunião dos retângulos fechados C_n =
[1/n,n]x[1/n,n], onde n varia nos naturais (sem o
zero, é claro!). Daí temos que C_n estah contido no
interior de C_(n+1) (para cada n) e f é contínua em
cada C_n, donde segue-se que ela é limitada (pois cada
C_n é compacto!). Com isso, temos as hipóteses de um
teorema (do livros acima) que diz que |f| (e no nosso
caso f) é integrável sobre C (que é aberto!) se, e só
se a sequência da integrais de f sobre C_n é limitada.
Meu problema é justamente esse, ou seja, não estou
conseguindo mostrar que a integral de f sobre cada C_n
existe e que a sequência formada por elas é limitada.

Grato desde já, éder.





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Re: [obm-l] 25o Colóquio Brasileiro de Matemática

2005-05-10 Por tôpico Domingos Jr.
Rafael Castilho wrote:
   Alguém vai/pretende ir ao colóquio em julho? Preciso de algumas informações.
 

Eu vou... talvez seja melhor você procurar o pessoal do IMPA para tirar 
suas dúvidas.
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[obm-l] problema do caminhao

2005-05-10 Por tôpico eritotutor
Mas nesse caso, o caminhao não passa pela cidade F.


Que tal o caminho
 A-B-G-H-I-J-K-L-C-D-E-A?
 
 Veja que ele passa por todas as cidades e ainda pode
 voltar para A.
 
 O que voc? descreveu na verdade pode ser visualizado
 como um dodecaedro.
 
 Se voc? estudou teoria dos grafos, pode notar que o
 problema pede para provar a exist?ncia de um caminho
 (ciclo) hamiltoniano nesse grafo que ? c?bico. Se n?o
 me engano (pode ser que eu esteja enganado), todo
 grafo conexo c?bico (todo v?rtice tem grau 3) admite
 um ciclo hamiltoniano.
 
 []'s
 Shine
 
 --- eritotutor <[EMAIL PROTECTED]>wrote:
  Boa tarde,
  
  Considere um caminh?o que abastece as cidades A, B
  , C, D, E, F, G, H, I, J, K , L. Duas cidades s?o
  adjacentes se existe um caminho entre elas.
  A ? adjacente a B, J, E
  B ? adjacente a A, C, G
  C ? adjacente a L, B, D
  D ? adjacente a E, C, H
  E ? adjacente a D, A , F
  F ? adjacente a L, E, G
  G ? adjacente a H, F, B
  H ? adjacente a I, G, D
  I ? adjacente a K, J, H
  J ? adjacente a K, I, A
  K ? adjacente a J, I, L
  L ? adjacente a K,C,F
  ? poss?vel que o caminh?o saia da cidade A e
  percorra todas as cidades uma ?nica vez? Justifique
  
  
  Desde j? agrade?o
  
  
  []s
  
 
 __
  Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
  AntiPop-up UOL - ? gr?tis!
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[obm-l] Progressões

2005-05-10 Por tôpico Faelccmm
Agradeço de antemão a todos que responderam à questão sobre sequências que enviei. Vou lê-las com bastante calma.


[]`s
Rafael


Re: [obm-l] problema do caminhao

2005-05-10 Por tôpico Domingos Jr.

Se você estudou teoria dos grafos, pode notar que o
problema pede para provar a existência de um caminho
(ciclo) hamiltoniano nesse grafo que é cúbico. Se não
me engano (pode ser que eu esteja enganado), todo
grafo conexo cúbico (todo vértice tem grau 3) admite
um ciclo hamiltoniano.
 

Isso é falso... até mesmo se nos restringirmos a grafos cúbicos 
bipartidos 3-conexos, veja
http://mathworld.wolfram.com/BicubicGraph.html

Há a seguinte conjectura em aberto
http://mathworld.wolfram.com/BarnettesConjecture.html
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[obm-l] jogo de dominós

2005-05-10 Por tôpico eritotutor

Boa noite, 

Considere um jogo de dominó sem as peças com valores iguais dos dois lados (restarão portanto 21 peças). De quantas formas diferentes é possível "fechar o jogo", em umapartida com dois jogadores?

Desde já agradeço...

[]s




[obm-l] problema do caminhao

2005-05-10 Por tôpico eritotutor
Boa noite, 

Domingos, e demais colegas, 
cmo poderia mostrar então q o grafo não éhamiltoniano?





 Se você estudou teoria dos grafos, pode notar que o
 problema pede para provar a existência de um caminho
 (ciclo) hamiltoniano nesse grafo que é cúbico. Se não
 me engano (pode ser que eu esteja enganado), todo
 grafo conexo cúbico (todo vértice tem grau 3) admite
 um ciclo hamiltoniano.
  
 
 Isso é falso... até mesmo se nos restringirmos a grafos cúbicos 
 bipartidos 3-conexos, veja
 http://mathworld.wolfram.com/BicubicGraph.html
 
 Há a seguinte conjectura em aberto
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Re: [obm-l] 25o Colóquio Brasileiro de Ma temática

2005-05-10 Por tôpico Rafael Castilho
   Ja mendei um email pra la. Um aluno de graduação que não seja
matemática será que aguenta bem?




On 5/10/05, Domingos Jr. [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Rafael Castilho wrote:
 
 Alguém vai/pretende ir ao colóquio em julho? Preciso de algumas 
  informações.
 
 
 
 Eu vou... talvez seja melhor você procurar o pessoal do IMPA para tirar
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Re: [obm-l] problema do caminhao

2005-05-10 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Oi gente,

Nossa, quando eu escrevi a outra mensagem eu me
esqueci de um grafo cúbico que não é hamiltoniano
muito familiar (pelo menos para mim): o grafo de
Petersen, símbolo da OPM. Dicas de como demonstrar que
esse grafo não é hamiltoniano estão em
   http://www.opm.mat.br/misc/petersen.php

Lá também tem a história do grafo de Petersen, e
exatamente como ele serviu como contra-exemplo em
vários problemas. As dicas de como provar que o grafo
não é hamiltoniano estão no final do artigo. Há três
problemas lá também (sendo que um deles é exatamente
provar que o grafo não é hamiltoniano).

Momento propaganda: aproveitem e visitem o site da
OPM, que está de cara nova!
   http://www.opm.mat.br/

[]'s
Shine

--- eritotutor [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Boa noite,
 
 Domingos, e demais colegas,
 cmo poderia mostrar então q o grafo não é
 hamiltoniano?
 
 
 
 
 
  Se você estudou teoria dos grafos, pode notar que
 o
  problema pede para provar a existência de um
 caminho
  (ciclo) hamiltoniano nesse grafo que é cúbico. Se
 não
  me engano (pode ser que eu esteja enganado), todo
  grafo conexo cúbico (todo vértice tem grau 3)
 admite
  um ciclo hamiltoniano.
  
  
  Isso é falso... até mesmo se nos restringirmos a
 grafos cúbicos
  bipartidos 3-conexos, veja
  http://mathworld.wolfram.com/BicubicGraph.html
 
  Há a seguinte conjectura em aberto
 

http://mathworld.wolfram.com/BarnettesConjecture.html
 
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Re: [obm-l] analise combinatoria

2005-05-10 Por tôpico Brunno Fernandes
Ola pessoal do grupo poderiam me ajudar com esta questão?
escola naval 2001

Considere uma progressão geométrica de razão maior do que 1 em que três de
seus termos consecutivos representam as medidas dos lados de um triângulo
retângulo. Se o primeiro termo dessa progressão geométrica é 64, então seu
décimo terceiro termo vale:

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