[obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] Sucessã o

2005-08-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
O Marcos
Eu tentei resolver aquele outro problema, mas quem deu aquela solucao bonota
foi um outro colega.

Estou pensando de novo
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Marcos Martinelli
Enviada em: sexta-feira, 5 de agosto de 2005 18:42
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Sucessão


   Oi Arthur. O problema original era o seguinte:
   Calcular o somatório(0=k=n){1/sen[(2^k)a]}, onde adtmitíamos que 
sen[(2^k)a]0.
   Esse você apresentou uma solução bem legal e mais rápida que a
minha. Você tentou encontrar uma função que transformava o somatório
original em uma soma telescópica. E eu havia utilizado os polinômios
de Chebyschev que acaba me gerando uma resposta rapidamente.Porém, era
um número que parecia ser complexo e o que dava trabalho era mostrar
que, na verdade, era cotg(a/2)-cotg{a/[(2^n)a]}.
   O que eu estou tentando fazer é:
   Calcular o somatório(0=k=n){sen[(2^k)a]}.
   Acredito que este também não possa ser representado por uma fórmula
fechada. Mas não tenho conhecimento nenhum teorema para garantir isso.
   Obrigado!

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


RES: [obm-l] Probabilidades

2005-08-09 Por tôpico Artur Costa Steiner



A primeira equacao 
so vale se os eventos forem disjuntos 2 a 2 e eh uma consequencia imediata da 
segunda, poistodas as interseccoes tem entao probabilidade 
nula.

Uma forma de provar 
2 eh de fato por inducao. Uma outra forma eh observando que, ao computar 
P(A1)+P(A2)+...+P(An), voce contou diversas vezes as intersecoes dos eventos 
(que podem ser vistos como conjuntos). A parcela S ij)P(Ai interseção Aj), 
que eh deduzida, considera as probabilidades das interseccoesdos eventos 2 
a 2. Mas ao fazer isto, vc tirou dermais, pois retirou varias vezes as 
intersecoes 3 a 3, 4 a 4, etc. A parcela .S ijk)P(Ai inters Aj inters 
Ak) agora "devolve" estas probailidades, mas devolvedemais, pois agrega 
varias vezes as 4 a 4 , etc. Daih vc tem que continuar o processo ate a parcela 
final P(A1 inters ... inters An), que representa a probailidade das interseccoes 
de todos os eventos. Esta parcela podera ter sinal positivo ou negativo. 
Positivo se houver um numero impar de eventos e negativo se houver um numero 
par.

Artur


-Mensagem original-De: 
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
Luiz ViolaEnviada em: sábado, 6 de agosto de 2005 
10:15Para: Lista de matemática da PUCAssunto: [obm-l] 
Probabilidades

  Será que alguém me ajuda com esses dois problemas 
  de probabilidades? Sei que pode parecer trivial para vocês mas sou da área de 
  economia e não tenho tanta intimidade assim com a matemática.
  
  1) Provarque:
  
  P(A1 U A2 U ... U An) = 
  P(A1)+P(A2)+...+P(An)
  
  
  2) Provar que
  
   P(A1 U A2 U ... U An) = (S 
  i)P(Ai) - (S ij)P(Ai interseção Aj) + (S ijk)P(Ai inters Aj inters 
  Ak) - ... +- P(A1 inters ... inters An)
  
   S i é o somatório com índice 
  i
  
  
  Acho que essa última prova surge por indução não? 
  Desculpem-mese a notação ficou bagunçada. Foi a melhor maneira que eu 
  consegui para escrever as igualdades...
  
  Abraços
  


RE: [obm-l] OUTRO PROBLEMA EM ABERTO!(de JOrge p/ a lista)

2005-08-09 Por tôpico Qwert Smith
Acho que e um problema de interpretacao.   Existem 256 possiveis grupamentos 
de assistentes.  Cada assistente estara presente em 128 desses grupamentos.  
Supondo que a sala tivesse apenas 5 escrivaninhas.  Em 29 dos 128 grupos nos 
quais assisnte A1 esta presente vai faltar cadeira pra todo mundo.  Se A1 e 
sempre o ultimo a chegar e acaba sempre em pe entao 5 cadeiras so nao da.  
Se eles tem um trato de alternar aqueles que ficam em pe entao  pode ser que 
5 de mas nao fiz as contas.



From: Chicao Valadares [EMAIL PROTECTED]

 Olá Chicão e demais colegas da lista! Este é mais um
 problema que vem me
 tirando o sono, pois a resposta dada pelo colega
 Cláudio Buffara não
 coincide com a do livro (6 escrivanhinhas).

 O Departamento de Matemática tem 8 assistentes que
 cursam pós-graduação e
 ocupam a mesma sala de estudos. As probabilidades de
 cada assistente estudar
 em casa ou na sala de estudos são iguais. Quantas
 escrivaninhas precisam ser
 colocadas na sala para que cada assistente tenha uma
 escrivaninha disponível
 pelo menos, 90% do tempo?

 Abraços!



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Conjectura ou Teorema? (Séries)

2005-08-09 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Bem, tente escrever as mensagens em TeX na lista. A
sua questao e totalmente compreensivel em TeX.

Sobre a questao, eu a vi, alguma vez, num livro russo
famoso. Depois eu procuro ele na Net ou em casa.



 On Sat, Aug 06, 2005 at 05:54:03PM -0300, Bruno
 Bonagura wrote:
  Como eu não sei se pode mandar arquivos jpg/gif
 anexos aos emails para a
  lista, então fiz um html com a minha dúvida. Pois
 a questão envolve símbolos
  de somatório e outras coisas que em texto puro
 ficariam incompreensíveis. Se
  puderem dar uma olhada, eu agradeço!
  
  http://cienciasexatas.sites.uol.com.br/conj.htm
 

__
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger 
http://br.download.yahoo.com/messenger/ 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] limite de uma sequencia

2005-08-09 Por tôpico Marcos Martinelli
   Olá Arthur e demais colegas! Essa questão foi proposta aqui na
lista? Uma  outra solução seria encontrar o termo geral desta
recorrência e calcular o limite do mesmo. Certo?

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


RES: [obm-l] limite de uma sequencia

2005-08-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nao sei se jah foi proposta nao. Eu me deparei com esta sequencia no meu
trabalho , em um algoritmo para otimizar a expansao de sistemas eletricos.
Aih sugeri a sequencia aa lista.

De fato, una saida eh determinar a formula do termo geral. Foi o que eu
acabei fazendo para a subsequencia de termos impares. A determinacao do
termo geral devee dar pra fazer, mas acho que dah um bom trabalho algebrico.

Artur 

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Marcos Martinelli
Enviada em: terça-feira, 9 de agosto de 2005 16:39
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] limite de uma sequencia


   Olá Arthur e demais colegas! Essa questão foi proposta aqui na
lista? Uma  outra solução seria encontrar o termo geral desta
recorrência e calcular o limite do mesmo. Certo?

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:[obm-l] limite de uma sequencia

2005-08-09 Por tôpico claudio\.buffara
O problema é achar lim x(n), onde:
x(n) = p*x(n-1) + (1-p)*x(n-2) com 0  p  1.
x(1) = a
x(2) = b

Equação característica: t^2 - p*t + p - 1 = 0 ==
t =1 ou t = p - 1

x(n) = A + B*(p - 1)^(n-1)

Como-1  p - 1 0, temos que lim x(n) = A.

x(1) = A + B = a
x(2) = A + B*(p - 1) = b ==

A = a - (a - b)/(2 - p) e B = (a - b)/(2 - p)

Ou seja, lim x(n) =a - (a - b)/(2 - p)

Fazendo p = p1/(p1 + p2), teremos:

lim x(n) = a - (a - b)*(p1 + p2)/(p1 + 2*p2).

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
"OBM" obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Mon, 8 Aug 2005 20:38:11 -0700 (PDT)




Assunto:
[obm-l] limite de uma sequencia
 Eu encontrei o problema de determinar o limite da
 sequencia de reais dada por:
 
 x(1) = a, x(2) = b, x(n) = (p1*x(n-2) + p2*x(n-1))/(p1
 + p2) para n=3, com p1, p2 0. Assim, a partir de n
 =3, cada termo da seq. eh a media ponderada dos 2
 termos anteriores com relacao aos pesos p1 e p2. 
 
 Eu cheguei a uma solucao, mas com um processo um tanto
 trabalhoso. Inicialmente, nao eh dificil mostrar que,
 para a=0 e b =1, x_n eh uma sequencia de Cauchy, logo
 convergente. Para isto, verificamos que, |x(n) -
 x(n-1)| = (max(p1,p2)/(p1 + p2))^(n-2) para n=2. Com
 alguma algebra, levando em conta o limite de series
 geometricas de razao 1, podemos mostrar que x(n) e'
 uma seq. de Cauchy.
 
 Depois, verificamos por inducao, num processo
 algebrico um tanto trabalhoso, que a subsequencia x(2n
 +1 ) e' uma serie geometrica de razao  1. Logo esta
 serie converge para o limite de x(n). Definindo-se r =
 p2/(p1 + p2) e s = p1/(p1 + p2), concluimos que, se
 a=0 e b=1, entao x(n) -- L(0,1) = r/(1 - s^2). E aih
 eh facil concluir que, para quaisquer a e b, x(n) --
 L(a,b) = (b-a)L(0,1) + a.
 
 Eu creio que hah um processo simples para chegarmos ao
 limite, mas nao consegui ver. Uma saida natural seria
 observando que, sendo L o limite, entao L tem que
 satisfazer a L = (p1*L + p2*L)/(p1 + p2), mas isto nos
 leva a que L = L e nao agrega qualquer informacao. 
 
 Se em vez da media ponderada dos 2 termos anteriores
 tivessemos a dos k termos anteriores, entao o processo
 que achei levaria a um trabalho algebrico realmente
 insano. 
 
 Artur
 
 
 
 
 Start your day with Yahoo! - make it your home page 
 http://www.yahoo.com/r/hs 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =