Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória : dúvida...

2008-04-13 Por tôpico cleber vieira
Valeu Gustavo pela atenção!

Gustavo Duarte [EMAIL PROTECTED] escreveu:   Acho que está certo, eu tb 
resolveria assim  !!
- Original Message - 
   From:clebervieira 
   To: obm-l@mat.puc-rio.br 
   Sent: Wednesday, April 09, 2008 9:53PM
   Subject: [obm-l] Análise Combinatória:dúvida...
   

Amigos gostaria da opinião de vcs sobre a resolução que fiz doseguinte 
problema:

Um dia pode ter uma de sete classificações: MB(muitobom), B(bom), O(ótimo), 
P(péssimo), S(sofrível) e T(terrivel). Os dias de umasemana são: domingo, 
segunda, terça, quarta,quinta, sexta e sábado. Duassemanas se dizem 
distintas se dois dias de mesmo nome  têm classificaçõesdistintas. Quantas 
semanas distintas, segundo o critério dado,existem?

a) 7!b) 7^2c)7*7!d) 7^7e) (7^7)!

Minharesolução foi a seguinte:
segunda = 7 possib.
terça = 7 possib.
quarta =7 possib.
quinta=7 possib.
sexta = 7 possib.
sábado =  7 possib.
domingo =7 possib.
Como cadaclassificação de um dia da semana é independente dos outros dias e 
como cadadia da semana tem 7 possibilidades, teremos 7^7 semanas distintas.
Desde jáagradeço.

  

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Re: [obm-l] Combinatória

2008-04-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Quantas letras têm o alfabeto que você considera?



2008/4/5, dasilva [EMAIL PROTECTED]:
 Fala gente, gostaria de uma ajuda para a seguinte questão de combinatória.

 Quantas palavras de no máximo 9 letras existem onde o máximo de vezes que
 uma letra pode aparecer consecutivamente é 3?

 Obrigado.



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Re: [obm-l] Duvida combinatoria

2008-04-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Poemos pensar nisso como n pontos na posição mais geral possível.

Cada quadrupla de pontos determina três intersecções, uma interna
e as outras duas externas ao polígono formado por elas quatro.

Se variarmos as quádruplas, teremos (n escolhe 4) delkas, somando 3*(n
escolhe 4)
intersecções. Mas algumas dessas intersecções são de lados
copnsecutivos entre si. Então, subtraímos n.

Alguém pode corrigir pra mim? Não sei se essa é a idéia.


Em 11/04/08, Graciliano Antonio Damazo[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Boa tarde caros amigos da lista. Peço ajuda em um exercicio de combinatoria
 que nao consegui formular.

 1) considere um poligono convexo de n lados e suponha que nao há duas de
 suas diagonais que sejam paralelas nem três que concorram em um mesmo ponto
 que nao seja vértice.

 a) Quantos sao os pontos de interseção dessas diagonais?

 b) Quantos desses pontos de interseçao sao interiores ao poligono?

 c) Quantos sao exteriores?

 Desde já agradeço.

  
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Re: [obm-l] Desigualdade envolvendo a sequencia dos primos

2008-04-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Se der pra aproximar p_n por (n*log n), acho que sai fácil!

Mas é trapaça da pesada usar o Teorema do Nùmero Primo.

Em 08/04/08, Artur Costa Steiner[EMAIL PROTECTED] escreveu:


 Ha uma solucao que nao eh dificil, naoi
 Artur

-Mensagem original-
  De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome
 de Fernando
  Enviada em: segunda-feira, 7 de abril de 2008 14:25
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Assunto: Re: [obm-l] Desigualdade envolvendo a sequencia dos primos
  Prioridade: Alta




 Olá colega, boa tarde!

 Eu também encontrei uma solução bastante trivial,... mas a margem é muito
 pequena para contê-la . r
 (brincadeirinha...)

 Devemos manter o bom humor nesta lista, não é mesmo?

 Amplexo.
 Fernando

  
  


 - Original Message -
 From: Artur Costa Steiner
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Sent: Monday, April 07, 2008 10:50 AM
 Subject: [obm-l] Desigualdade envolvendo a sequencia dos primos


  Acho este problema interessante. Encontrei uma solucao, gostaria de ver
 como os colegas resolvem.

 Seja p_n, n =1,2,3 a sequencia dos numeros primos. Mostre que, para todo
 k  1, a desigualdade,

 p_n  n^k

 ocorre para uma infinidade de índices n.


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Re: [obm-l] Corolário

2008-04-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Na verdade, pelo que eu entendi, ele usa o princípio da boa ordem
travestido de indução.

Cê prova que de n+1 vale pra n, e prova que para n=1 falha. Deu pra entender?


Em 06/04/08, Pedro Júnior[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Seguinte Bruno, o livro usa o axioma da indução para resolver, apenas não
 entendi como ele concluiu, como disse estou um pouco enferrujado, mas com um
 pouco de paciência vou conseguir
 ele usa,
 Seja S um subconjunto de N tal que
  i) 0 pertence a S
 ii) S é fechado com respeito à operação de somar 1 a seus elementos, ou
 seja,
 para todo n, se n pertence a S, então n+1 pertence a S
  Logo, S = N
 pois é como falei o livro usou isso, e não ficou tão claro algumas coisas,
 vejam:
 Corolário 1
 Não existe nenhum número natural n tal que 0  n  1.
 Demonstração: O enunciado acima é equivalente dizer que

 p(n) : n  0 --n=1
 é verdade para todo n pertencente aos Naturais.

 Sendo 0  0 falso, segue-se que p(0) : 0  0 -- 0=1 é verdade.

 Por outro lado, note que p(n+1) : n+1  0-- n+11 é verdade para todo n
 natural. De fato, n + 1 = 1 é verdade para todo n natural. Logo, sendo
 p(n+1) verdade para todo n, segue-se que p(n) -- p(n+1) é verdade para todo
 n natural.
  Portanto o resultado decorre do Princípio da Indução Matemática

 Prá quem está afiado o autor deve está sendo extremamente claro, só que prá
 mim não está tão claro...

 Então se alguém consegui entender claramente, pederia por favor que me
 esclarecesse, desde já agradeço bastante.

 Abraços

 Pedro Jr

 2008/4/4 Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]:

  De onde você quer partir? Quer dizer, quais axiomas vc quer admitir para
 demonstrar tal fato?
 
 
 
  2008/4/4 Pedro Júnior [EMAIL PROTECTED]:
 
 
 
 
   Mostre que entre 0 e 1 não existe nenhum número natural.
  
   Bom na realidade esse corolário está demonstrado no livro do Hefez,
 infelizmente não consegui entender tal demonstração, será que alguém poderia
 mmostrar de outra maneira ou me explicar o que claramente o autor quis
 dizer?
  
   Agradeço antecipadamente.
  
   Pedro Jr
  
 
 
 
  --
  Bruno FRANÇA DOS REIS
 
  msn: [EMAIL PROTECTED]
  skype: brunoreis666
  tel: +33 (0)6 28 43 42 16
 
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Re: [obm-l] Equação

2008-04-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
6x^2 - 77[x] + 147=0

A idéia é usar uma desigualdade com [x] em tudo.

Temos x [x]-1, certo? Substitui lá em cima então!
Seja [x]=p

Se x0, x^2  p^2-2p+1

6p^2-12p+6-77p+147 0

6p^2-89p+1530

Aí cê arranja valores para p (lembre que p é inteiro) e substitui lá em cima.

Caso x0, use a substituição y=-x e faça do mesmo jeito.

Outra maneira que funciona é usar uma equação em x, e não em p.

Em 04/04/08, Bruno França dos Reis[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Olhe para esse problema como uma busca pelas intersecções dos graficos de
 6x² + 147 e de 77[x].

 2001/11/1 Pedro [EMAIL PROTECTED]:
 
 
  Ajude-me nessa equação
 
 Quantas soluções reais tem a equação 6x^2 - 77[x] + 147=0 onde [x]
 maior inteiro que não supera x



 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: [EMAIL PROTECTED]
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Re: [obm-l] Corolário

2008-04-13 Por tôpico Pedro Júnior
O que quis dizer quando..
Sendo 0  0 falso, segue-se que p(0) : 0  0 -- 0=1 é verdade.
Muito obrigado!!!

2008/4/13 Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet 
[EMAIL PROTECTED]:

 Na verdade, pelo que eu entendi, ele usa o princípio da boa ordem
 travestido de indução.

 Cê prova que de n+1 vale pra n, e prova que para n=1 falha. Deu pra
 entender?


 Em 06/04/08, Pedro Júnior[EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Seguinte Bruno, o livro usa o axioma da indução para resolver, apenas
 não
  entendi como ele concluiu, como disse estou um pouco enferrujado, mas
 com um
  pouco de paciência vou conseguir
  ele usa,
  Seja S um subconjunto de N tal que
   i) 0 pertence a S
  ii) S é fechado com respeito à operação de somar 1 a seus elementos,
 ou
  seja,
  para todo n, se n pertence a S, então n+1 pertence a S
   Logo, S = N
  pois é como falei o livro usou isso, e não ficou tão claro algumas
 coisas,
  vejam:
  Corolário 1
  Não existe nenhum número natural n tal que 0  n  1.
  Demonstração: O enunciado acima é equivalente dizer que
 
  p(n) : n  0 --n=1
  é verdade para todo n pertencente aos Naturais.
 
  Sendo 0  0 falso, segue-se que p(0) : 0  0 -- 0=1 é verdade.
 
  Por outro lado, note que p(n+1) : n+1  0-- n+11 é verdade para todo n
  natural. De fato, n + 1 = 1 é verdade para todo n natural. Logo, sendo
  p(n+1) verdade para todo n, segue-se que p(n) -- p(n+1) é verdade para
 todo
  n natural.
   Portanto o resultado decorre do Princípio da Indução Matemática
 
  Prá quem está afiado o autor deve está sendo extremamente claro, só que
 prá
  mim não está tão claro...
 
  Então se alguém consegui entender claramente, pederia por favor que me
  esclarecesse, desde já agradeço bastante.
 
  Abraços
 
  Pedro Jr
 
  2008/4/4 Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]:
 
   De onde você quer partir? Quer dizer, quais axiomas vc quer admitir
 para
  demonstrar tal fato?
  
  
  
   2008/4/4 Pedro Júnior [EMAIL PROTECTED]:
  
  
  
  
Mostre que entre 0 e 1 não existe nenhum número natural.
   
Bom na realidade esse corolário está demonstrado no livro do Hefez,
  infelizmente não consegui entender tal demonstração, será que alguém
 poderia
  mmostrar de outra maneira ou me explicar o que claramente o autor quis
  dizer?
   
Agradeço antecipadamente.
   
Pedro Jr
   
  
  
  
   --
   Bruno FRANÇA DOS REIS
  
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Re: [obm-l] Duvida combinatoria

2008-04-13 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola Graciliano,
Vou usar a notacao C(X,Y) para exprimir Combinacao de X elementos
tomados Y a Y .

Como sao n vertices, e de cada vertice saem n-3 diagonais, havera'
n*(n-3)/2 diagonais
( a divisao por 2 e' porque cada diagonal foi contada 2 vezes, a
partir dos seus 2 vertices).

Existem intersecoes externas, internas e sobre a linha poligonal
(nos vertices).
O total de intersecoes e' obtido pela combinacao de todas as
diagonais, tomadas duas a duas, ou seja,
C(n*(n-3)/2 , 2) intersecoes ao todo.

Considerando que em cada vertice haja uma superposicao de intersecoes
simples, podemos contar C( n-3 , 2 ) por vertice, perfazendo um total
de n*C(n-3,2) intersecoes sobre os vertices, ou seja ,
n*(n-3)*(n-4)/2 intersecoes sobre.

Cada intersecao interna corresponde biunivocamente a um conjunto de 4
vertices, de modo que existem C(n,4) dessas intersecoes, ou seja,
n*(n-1)*(n-2)*(n-3)/24 intersecoes internas.

A quantidade de intersecoes externas e' calculada pela diferenca
entre o total de intersecoes e a soma das intersecoes sobre com
internas , ou seja,
(apos simplificar a expressao)
n*(n-3)*(n-4)*(n-5)/12 intersecoes externas.

[]'s
Rogerio Ponce


Em 11/04/08, Graciliano Antonio Damazo[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Boa tarde caros amigos da lista. Peço ajuda em um exercicio de combinatoria
 que nao consegui formular.

 1) considere um poligono convexo de n lados e suponha que nao há duas de
 suas diagonais que sejam paralelas nem três que concorram em um mesmo ponto
 que nao seja vértice.

 a) Quantos sao os pontos de interseção dessas diagonais?

 b) Quantos desses pontos de interseçao sao interiores ao poligono?

 c) Quantos sao exteriores?

 Desde já agradeço.

=
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[obm-l] Dúvida em Algebra Linear

2008-04-13 Por tôpico Bruno Carvalho
Prezados, 
   
  Peço orientação para a resolver o seguinte problema:
   
  Dados os vetores  (1,1,-1) ; (2,3,-1) ; (3,1,5)  e  (1,-1,3) ;(3,-2,1) ; 
(2,1,3), mostre que eles geram o mesmo subespaço vetorial do R^3. justifique 
porque.
   
  Estou com dificuldades de calcular o subespaço gerado.
  Com respeito a justificativa que pretendo dar é que ele são geradores e não 
uma base desse subespaço. Estou no caminho certo?
   
  Agradeço, mais uma vez a ajuda.
   
  bruno

   
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[obm-l] Onde está o erro???

2008-04-13 Por tôpico cauchy
VI NO LIVRO DO AREF E NO SITE RUMO AO ITA O TEOREMA ABAIXO.
Sejam f e g duas funções periódicas, definidas for y=f(x) e y=g(x), cujos
períodos são, respectivamente, p1 e p2, com p1 diferente de p2. Se 
p1/p2=m/n,onde
m e n são inteiros positivos e primos entre si, então as funções definidas
por f+g e f.g são periódicas e seu período(P) é P=n.p1=n.p2.

POLÊMICA

O período da função f(x)=cosx.sen5x aplicando o teorema acima é período=2pi.No
entanto, temos a seguinte definição: Se f é periódica, então f(x+p)=f(x),
para todo x pertencente no domínio de f, onde o menor p positivo que satisfaz
a sentença anterior chamaremos de período  principal ou primitivo de f. Então,
resolvendo pela definição, encontramos período igual a pi.

E agora o que faço? Existem restrições? O teorema tá errado? Agradeço  
antecipadamente
pelos esclarecimentos.



=
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Re: [obm-l] Onde está o erro???

2008-04-13 Por tôpico Ralph Teixeira
Eh, eh um problema de notacao -- frequentemente, a literatura confunde (para
economizar linguagem) periodo com periodo fundamental.

Entao, se ele quer dizer que as funcoes f+g e f.g TEM periodo P, estah
correto. Elas tem periodo P sim. Por exemplo, cosx.sin5x tem periodo 2pi
(dentre outros, inclusive pi, que eh o fundamental).

Agora, este periodo nao eh necessariamente o FUNDAMENTAL, como voce mesmo
destacou.

(Um exemplo mais drastico ainda eh tomar f=qualquer coisa periodica e g=-f.
Entao f+g=0 tem qualquer periodo, nao soh o original de f.)

Abraco,
   Ralph



2008/4/13 [EMAIL PROTECTED]:

 VI NO LIVRO DO AREF E NO SITE RUMO AO ITA O TEOREMA ABAIXO.
 Sejam f e g duas funções periódicas, definidas for y=f(x) e y=g(x), cujos
 períodos são, respectivamente, p1 e p2, com p1 diferente de p2. Se
 p1/p2=m/n,onde
 m e n são inteiros positivos e primos entre si, então as funções definidas
 por f+g e f.g são periódicas e seu período(P) é P=n.p1=n.p2.

 POLÊMICA

 O período da função f(x)=cosx.sen5x aplicando o teorema acima é
 período=2pi.No
 entanto, temos a seguinte definição: Se f é periódica, então f(x+p)=f(x),
 para todo x pertencente no domínio de f, onde o menor p positivo que
 satisfaz
 a sentença anterior chamaremos de período  principal ou primitivo de f.
 Então,
 resolvendo pela definição, encontramos período igual a pi.

 E agora o que faço? Existem restrições? O teorema tá errado? Agradeço
  antecipadamente
 pelos esclarecimentos.



 =
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[obm-l] Álgebra Linear

2008-04-13 Por tôpico Bruno Carvalho
prezados, boa noite!
   
  Peço orientação para resolver o seguinte problema:
   
  a)Determinar uma base ortonormal em R^3 , contendo o vetor normal ao plano 
2x-2y+z=0
   
  Tenho, também, as seguintes dúvidas:
  b) É correto admitir que um espaço vetorial de dimensão n possa ser gerado 
por um conjunto de vetores linearmente dependentes com n+1 vetores?
   
  c)Tenho alguma dificuldade em  dar uma resposta em equações parametricas para 
um sistema indeterminado. Há alguma regra específica que me permita fazer isso 
sem usar a intuição?
   
  Por exemplo como devo proceder para determinar a base e a dimensão dos 
seguintes subespaços vetoriais: X1={ (x,y,z,w) em R^4 /x+y+z=0 , y-w=0}
  X2={ (x,y,z,w) em R^4 /x-w=0}
   
  d) Para calcular a dimensão de X1+X2 , basta juntar as bases desses 
subespaços e escalonar a matriz formada ?
   
   Desde já muito obrigado pela atenção.
   
  Bruno 

   
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