[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Número de sextas-feiras 13
Uma pergunta divertida ligeiramente relacionada: escolha um dia 13 aleatoriamente (todos os dias 13 de todos os meses de todos os anos com a mesma probabilidade; suponha que o numero de anos eh BEM grande, mas todos no calendario gregoriano para evitar complicacoes). Qual a probabilidade de este dia ser uma 6a feira? Se eu me lembro direito, surpreendentemente a resposta NAO EH 1/7 -- nem pegando o "estado estacionario" quando o numero de anos vai para infinito! Mas deixo o raciocinio exato como exercicio para o leitor... (Traducao: to c/ preg.) Abraco, Ralph 2012/1/13 Pedro Nascimento > Vendo as classes de congruencia mod 7 temos: > 0 > (0+31)=3 mod 7 > (3+29)=4 mod 7 > (4+31)=0 mod 7 > (0+30)=2 mod 7 > (2+31)=5 mod 7 > (5+30)=0 mod 7 > (0+31)=3 mod 7 > (3+31)=6 mod 7 > (6+30)=1 mod 7 > (1+31)=4 mod 7 > (4+30)=6 mod 7 > > a classe que aparece mais eh zero, podemos atribuir a ela uma sexta-feira > e temos assim que o maximo sao 3 meses mesmo. > > Em 13 de janeiro de 2012 09:32, Mauricio de Araujo < > mauricio.de.ara...@gmail.com> escreveu: > >> Este ano de 2012 possuirá 3 sextas-feiras 13: em janeiro, abril e julho. >> >> Pergunta-se: Considerando anos bissextos, qual o número máximo de meses >> com sexta-feira 13 pode haver em um mesmo ano? 2012 possuirá 3 meses. >> >> -- >> -- >> Abraços >> oɾnɐɹɐ ǝp oıɔıɹnɐɯ >> De Luto pelo Brasil até, no mínimo, 2014. >> >> >> >> "*NÃO À OBRIGATORIEDADE DO VOTO!*" >> >> >> >
[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas
Como eu ja disse, achei 23: 1. Teste ABC, se nao funcionar sabemos que pelo menos uma entre A, B e C nao funciona. 2. Teste as combinacoes entre DEFGH (DEF,DEG,DEH,DFG,DFH,DGH,EFG,EFH,EGH,FGH), se nenhuma funcionar temos que tres entre DEFGH nao funcionam, portando duas entre ABC e duas entre DEFGH funcionam. 3. Sabemos que AB, AC ou BC sao formadas por duas que funcionam e que pelo menos uma entre D,E,F,G funciona, bastam entao mais 12 testes totalizando 23. PS:Ainda tem mais outros dois algoritmos um pouco mais complicados que eu fiz e que tambem chegam em 23. Quem da menos?
[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas
Pensei assim: Separando a dupla AB temos 3 possibilidades: 1)A e B funcionam 2)Somente um dos dois funciona 3)Nenhum dos dois funcionam Agora veremos com quantos testes conseguimos verificar cada hipótese 1) Supondo hipótese 1 verdadeira, existem duas que funcionam entre C D E F G H, logo 5 testes bastam para essa hipótese AB( C;D;E;F;G ) por exemplo 2) Supondo hipótese 2 verdadeira existem 3 que funcionam entre C D E F G H, Assim podemos separar em duplas (CD;EF;GH) e dizer que? 2.1)ou exisste uma dupla com duas funcionando, e consequentemente uma sem nenhum e uma com um. 2.2)ou cada dupla tem apenas uma funcionando. 2.1) Para testar 2.1) 6 testes bastam A(CD;EF;GH) e B(CD;EF;GH) 2.2) Para testar 2.2) 8 testes bastam, permutando duas duplas, por exemplo A(CE;CF;DE;DF) e B(CE;CF;DE;DF) 3) Supondo a hipótese 3 verdadeira, sabemos que existem 4 que funcionam entre C D E F G H, e de certa forma o problema é o mesmo porém com 6 pilhas ao invés de 8, assim sabemos que seguindo esse método teremos menos de 2*(5+6+8) = 38 casos Para esse teste supomos: 3.1) C e D funcionam 3.2) C ou D funciona 3.3) C e D não funcionam 3.1) Supondo 3.1 verdadeiro precisamos de 3 testes CD(E;F;G), pois em E F G H tem pelo menos 2 que funcionam 3.2) Supondo 3.2 verdadeiro precisamos de 4 testes C(EF;GH) e D(EF;GH), pois em EF GH tem pelo menos uma dupla com duas que funcionam. 3.3) Tecnicamente não temos que testar mais nada, pois já sabemos que qualquer combinação de E F G H irá funcionar, mas se quiser trocar de canal, mais um teste é necessário, Assim 1+4+3+8+6+5 = 27 Obviamente não vejo uma maneira clara de provar que isso é o mínimo, logo, quem dá menos? > Date: Thu, 12 Jan 2012 15:36:44 +0100 > Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de > tentativas > From: bernardo...@gmail.com > To: obm-l@mat.puc-rio.br > > 2012/1/12 Bernardo Freitas Paulo da Costa : > > 2012/1/12 Ralph Teixeira : > >> Nao precisa testar 53 trincas nao! Rapidinho, arrumo um algoritmo com > >> 38 testes... > >> > >> Sejam ABCDEFGH as 8 pilhas, seja X o conjunto das 4 que funcionam. Ha > >> C(8,4)=70 possibilidades para X. > >> > >> Agora, voce testa ABC; se NAO funcionar, isto jah elimina 5 > >> possibilidades para X (a saber, ABCD, ABCE, ABCF, ABCG, ABCH). > >> Teste CDE. Se nao funcionar, eliminamos ACDE, BCDE, CDEF, CDEG e CDEH. > >> EFG elimina mais 5; GHA elimina mais 5. > >> Tente agora ADF, CFH, EHB e GBD. Se nada disso funcionar, jah > >> eliminamos no total 40 possibilidades -- ateh aqui, todas disjuntas! > >> Explicitamente, sobram apenas as seguintes 30 possibilidades para X: > >> ABDE ABDH ABEF ABEG ABFG ABFH ACDG ACDH ACEF ACEG ACEH ACFG ADEG ADEH AEFH > >> BCDF BCDH BCEF BCEG BCFG BCGH BDEF BDFH BFGH CDFG CDGH CEGH DEFH DEGH DFGH > >> > >> Mesmo que voce agora escolha uma trinca de cada um desses 30 > >> conjuntos, seria um total de 8+30=38 testes. Mas ainda dah para > >> diminuir bastante, jah que varias trincas aparecem em varias dessas > >> quadras! > >> > >> Quem dah menos? :) > > 32 > > > >> Abraco, > >> Ralph > > > > Eu acho que é outra idéia (que eu acho também dá pra ser "escovada"), > > então aí vai: > > > > O princípio é "manter a simetria" (circular) das pilhas. > > Teste ABC, BCD, CDE, ... GHA, HAB. (8 testes). > > Se nada disso der certo, não tem 3 pilhas boas em série, que eu noto > > "bbb". Portanto, bb => a próxima é r. > > > > Teste em seguida ABD, BCE, ... GHB, HAC. > > Se nada disso der certo, não tem também "bbrb", portanto "bb => rr". > > > > Para a "simetria", teste ACD, BDE, ..., GAB, HBC. > > Isso impede "brbb", portanto "brb => r" > > > > Para fechar a simetria, teste ABE, BCF, ..., GHC, HAD. > > Isso impede "bbrrb", logo "bb => rrr". > > > > Agora, se houvesse um "bb" em algum momento, teríamos logo depois um > > rrr. A situação é a seguinte: > > bb rrr ??? > > > > Sabemos que temos que colocar 2 bons, nos ??? que sobram. Só que o > > último também não pode ser um b (afinal de contas, não há 3 bons > > consecutivos). Portanto, é um "bb rrr bb r", que também é impossível > > visto que temos um bb r b cíclico. > > > > Assim, não há "bb", e portanto podemos ficar com as 6 primeiras que > > haverá 3 bons e 3 ruins. Há 20 = C(6,3) combinações possíveis para as > > 6 pilhas. Mas acontece que a gente já testou > > ABC, BCD, CDE, DEF (4) > > ABD, BCE, CDF (3) > > ACD, BDE, CEF (3) > > ABE, BCF (2) > > 12 possibilidades que não deram certo. Restam apenas 8, uma delas com > > certeza vai dar. > > > > O que dá 8+8+8+8 ("simétricos") + 8 (restos dos 6 que a gente não testou). > Opa, ninguém viu o erro, mas 5*8 = 40. Que é pior do que a solução do Ralph. > > MAAS, eu acho que dah pra corrigir e ainda ficar um pouco melhor > do que os 38. > > Assim: quase no final, a gente jah excluiu bbb, bbrb, brbb, portanto > se houver um "bb", tem que ser seguido (e precedido) de dois ruins. O > que quer dizer que a unica configuraçao possivel com um "bb" é >
[obm-l] FW: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas
From: eusoupedroso...@hotmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas Date: Fri, 13 Jan 2012 21:41:41 + Pensei assim: Separando a dupla AB temos 3 possibilidades: 1)A e B funcionam 2)Somente um dos dois funciona 3)Nenhum dos dois funcionam Agora veremos com quantos testes conseguimos verificar cada hipótese 1) Supondo hipótese 1 verdadeira, existem duas que funcionam entre C D E F G H, logo 5 testes bastam para essa hipótese AB( C;D;E;F;G ) por exemplo 2) Supondo hipótese 2 verdadeira existem 3 que funcionam entre C D E F G H, Assim podemos separar em duplas (CD;EF;GH) e dizer que? 2.1)ou exisste uma dupla com duas funcionando, e consequentemente uma sem nenhum e uma com um. 2.2)ou cada dupla tem apenas uma funcionando. 2.1) Para testar 2.1) 6 testes bastam A(CD;EF;GH) e B(CD;EF;GH) 2.2) Para testar 2.2) 8 testes bastam, permutando duas duplas, por exemplo A(CE;CF;DE;DF) e B(CE;CF;DE;DF) 3) Supondo a hipótese 3 verdadeira, sabemos que existem 4 que funcionam entre C D E F G H, e de certa forma o problema é o mesmo porém com 6 pilhas ao invés de 8, assim sabemos que seguindo esse método teremos menos de 2*(5+6+8) = 38 casos Para esse teste supomos: 3.1) C e D funcionam 3.2) C ou D funciona 3.3) C e D não funcionam 3.1) Supondo 3.1 verdadeiro precisamos de 3 testes CD(E;F;G), pois em E F G H tem pelo menos 2 que funcionam 3.2) Supondo 3.2 verdadeiro precisamos de 4 testes C(EF;GH) e D(EF;GH), pois em EF GH tem pelo menos uma dupla com duas que funcionam. 3.3) Tecnicamente não temos que testar mais nada, pois já sabemos que qualquer combinação de E F G H irá funcionar, mas se quiser trocar de canal, mais um teste é necessário, Assim 1+4+3+8+6+5 = 27 Obviamente não vejo uma maneira clara de provar que isso é o mínimo, logo, quem dá menos? > Date: Thu, 12 Jan 2012 15:36:44 +0100 > Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de > tentativas > From: bernardo...@gmail.com > To: obm-l@mat.puc-rio.br > > 2012/1/12 Bernardo Freitas Paulo da Costa : > > 2012/1/12 Ralph Teixeira : > >> Nao precisa testar 53 trincas nao! Rapidinho, arrumo um algoritmo com > >> 38 testes... > >> > >> Sejam ABCDEFGH as 8 pilhas, seja X o conjunto das 4 que funcionam. Ha > >> C(8,4)=70 possibilidades para X. > >> > >> Agora, voce testa ABC; se NAO funcionar, isto jah elimina 5 > >> possibilidades para X (a saber, ABCD, ABCE, ABCF, ABCG, ABCH). > >> Teste CDE. Se nao funcionar, eliminamos ACDE, BCDE, CDEF, CDEG e CDEH. > >> EFG elimina mais 5; GHA elimina mais 5. > >> Tente agora ADF, CFH, EHB e GBD. Se nada disso funcionar, jah > >> eliminamos no total 40 possibilidades -- ateh aqui, todas disjuntas! > >> Explicitamente, sobram apenas as seguintes 30 possibilidades para X: > >> ABDE ABDH ABEF ABEG ABFG ABFH ACDG ACDH ACEF ACEG ACEH ACFG ADEG ADEH AEFH > >> BCDF BCDH BCEF BCEG BCFG BCGH BDEF BDFH BFGH CDFG CDGH CEGH DEFH DEGH DFGH > >> > >> Mesmo que voce agora escolha uma trinca de cada um desses 30 > >> conjuntos, seria um total de 8+30=38 testes. Mas ainda dah para > >> diminuir bastante, jah que varias trincas aparecem em varias dessas > >> quadras! > >> > >> Quem dah menos? :) > > 32 > > > >> Abraco, > >> Ralph > > > > Eu acho que é outra idéia (que eu acho também dá pra ser "escovada"), > > então aí vai: > > > > O princípio é "manter a simetria" (circular) das pilhas. > > Teste ABC, BCD, CDE, ... GHA, HAB. (8 testes). > > Se nada disso der certo, não tem 3 pilhas boas em série, que eu noto > > "bbb". Portanto, bb => a próxima é r. > > > > Teste em seguida ABD, BCE, ... GHB, HAC. > > Se nada disso der certo, não tem também "bbrb", portanto "bb => rr". > > > > Para a "simetria", teste ACD, BDE, ..., GAB, HBC. > > Isso impede "brbb", portanto "brb => r" > > > > Para fechar a simetria, teste ABE, BCF, ..., GHC, HAD. > > Isso impede "bbrrb", logo "bb => rrr". > > > > Agora, se houvesse um "bb" em algum momento, teríamos logo depois um > > rrr. A situação é a seguinte: > > bb rrr ??? > > > > Sabemos que temos que colocar 2 bons, nos ??? que sobram. Só que o > > último também não pode ser um b (afinal de contas, não há 3 bons > > consecutivos). Portanto, é um "bb rrr bb r", que também é impossível > > visto que temos um bb r b cíclico. > > > > Assim, não há "bb", e portanto podemos ficar com as 6 primeiras que > > haverá 3 bons e 3 ruins. Há 20 = C(6,3) combinações possíveis para as > > 6 pilhas. Mas acontece que a gente já testou > > ABC, BCD, CDE, DEF (4) > > ABD, BCE, CDF (3) > > ACD, BDE, CEF (3) > > ABE, BCF (2) > > 12 possibilidades que não deram certo. Restam apenas 8, uma delas com > > certeza vai dar. > > > > O que dá 8+8+8+8 ("simétricos") + 8 (restos dos 6 que a gente não testou). > Opa, ninguém viu o erro, mas 5*8 = 40. Que é pior do que a solução do Ralph. > > MAAS, eu acho que dah pra corrigir e ainda ficar um pouco melhor > do que os 38. > > Assim:
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Acho que meus metodos com 23 testes ainda estao ganhando, mas estou interessado em saber qual seria o valor minimo.
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Arrumei um jeito com 27 tentativas mas não to conseguindo enviar e-mail para o grupo, se este teste passar envio a solução > Date: Thu, 12 Jan 2012 15:36:44 +0100 > Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de > tentativas > From: bernardo...@gmail.com > To: obm-l@mat.puc-rio.br > > 2012/1/12 Bernardo Freitas Paulo da Costa : > > 2012/1/12 Ralph Teixeira : > >> Nao precisa testar 53 trincas nao! Rapidinho, arrumo um algoritmo com > >> 38 testes... > >> > >> Sejam ABCDEFGH as 8 pilhas, seja X o conjunto das 4 que funcionam. Ha > >> C(8,4)=70 possibilidades para X. > >> > >> Agora, voce testa ABC; se NAO funcionar, isto jah elimina 5 > >> possibilidades para X (a saber, ABCD, ABCE, ABCF, ABCG, ABCH). > >> Teste CDE. Se nao funcionar, eliminamos ACDE, BCDE, CDEF, CDEG e CDEH. > >> EFG elimina mais 5; GHA elimina mais 5. > >> Tente agora ADF, CFH, EHB e GBD. Se nada disso funcionar, jah > >> eliminamos no total 40 possibilidades -- ateh aqui, todas disjuntas! > >> Explicitamente, sobram apenas as seguintes 30 possibilidades para X: > >> ABDE ABDH ABEF ABEG ABFG ABFH ACDG ACDH ACEF ACEG ACEH ACFG ADEG ADEH AEFH > >> BCDF BCDH BCEF BCEG BCFG BCGH BDEF BDFH BFGH CDFG CDGH CEGH DEFH DEGH DFGH > >> > >> Mesmo que voce agora escolha uma trinca de cada um desses 30 > >> conjuntos, seria um total de 8+30=38 testes. Mas ainda dah para > >> diminuir bastante, jah que varias trincas aparecem em varias dessas > >> quadras! > >> > >> Quem dah menos? :) > > 32 > > > >> Abraco, > >> Ralph > > > > Eu acho que é outra idéia (que eu acho também dá pra ser "escovada"), > > então aí vai: > > > > O princípio é "manter a simetria" (circular) das pilhas. > > Teste ABC, BCD, CDE, ... GHA, HAB. (8 testes). > > Se nada disso der certo, não tem 3 pilhas boas em série, que eu noto > > "bbb". Portanto, bb => a próxima é r. > > > > Teste em seguida ABD, BCE, ... GHB, HAC. > > Se nada disso der certo, não tem também "bbrb", portanto "bb => rr". > > > > Para a "simetria", teste ACD, BDE, ..., GAB, HBC. > > Isso impede "brbb", portanto "brb => r" > > > > Para fechar a simetria, teste ABE, BCF, ..., GHC, HAD. > > Isso impede "bbrrb", logo "bb => rrr". > > > > Agora, se houvesse um "bb" em algum momento, teríamos logo depois um > > rrr. A situação é a seguinte: > > bb rrr ??? > > > > Sabemos que temos que colocar 2 bons, nos ??? que sobram. Só que o > > último também não pode ser um b (afinal de contas, não há 3 bons > > consecutivos). Portanto, é um "bb rrr bb r", que também é impossível > > visto que temos um bb r b cíclico. > > > > Assim, não há "bb", e portanto podemos ficar com as 6 primeiras que > > haverá 3 bons e 3 ruins. Há 20 = C(6,3) combinações possíveis para as > > 6 pilhas. Mas acontece que a gente já testou > > ABC, BCD, CDE, DEF (4) > > ABD, BCE, CDF (3) > > ACD, BDE, CEF (3) > > ABE, BCF (2) > > 12 possibilidades que não deram certo. Restam apenas 8, uma delas com > > certeza vai dar. > > > > O que dá 8+8+8+8 ("simétricos") + 8 (restos dos 6 que a gente não testou). > Opa, ninguém viu o erro, mas 5*8 = 40. Que é pior do que a solução do Ralph. > > MAAS, eu acho que dah pra corrigir e ainda ficar um pouco melhor > do que os 38. > > Assim: quase no final, a gente jah excluiu bbb, bbrb, brbb, portanto > se houver um "bb", tem que ser seguido (e precedido) de dois ruins. O > que quer dizer que a unica configuraçao possivel com um "bb" é > bbrrbbrr (+ permutaçao circular, sempre). > Agora, a gente para com a simetria. Basta testar ABE, BCF, CDG (que é > o aeroporto de Paris) e DEH. Brincadeiras à parte, se nenhuma dessas 4 > acender, é que não temos bbrrbbrr (que é simétrica na metade, por isso > basta testar 4 das oito configuraçoes). Agora, escolha ABCDEF e teste > os 8 que sobraram. O mais legal é que não tanto faz pegar ABCDEF ou > qualquer permutação circular disso, porque do ultimo teste, que é > "assimétrico", soh temos 2 testes para alguns grupos, mas nao todos > (por exemplo, DEFGHA soh tem 1 teste). Corrigindo a minha aritmética, > dah 36 testes > > > A minha solução é meio "força bruta" comparada à do Ralph (que deve > > ser mais fácil de "optimizar", mas sei lá. De repente eu dei sorte com > > o método. > > > > Abraços, > > -- > > Bernardo Freitas Paulo da Costa > > > > -- > Bernardo Freitas Paulo da Costa > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > =
[obm-l] Re: [obm-l] Número de sextas-feiras 13
Vendo as classes de congruencia mod 7 temos: 0 (0+31)=3 mod 7 (3+29)=4 mod 7 (4+31)=0 mod 7 (0+30)=2 mod 7 (2+31)=5 mod 7 (5+30)=0 mod 7 (0+31)=3 mod 7 (3+31)=6 mod 7 (6+30)=1 mod 7 (1+31)=4 mod 7 (4+30)=6 mod 7 a classe que aparece mais eh zero, podemos atribuir a ela uma sexta-feira e temos assim que o maximo sao 3 meses mesmo. Em 13 de janeiro de 2012 09:32, Mauricio de Araujo < mauricio.de.ara...@gmail.com> escreveu: > Este ano de 2012 possuirá 3 sextas-feiras 13: em janeiro, abril e julho. > > Pergunta-se: Considerando anos bissextos, qual o número máximo de meses > com sexta-feira 13 pode haver em um mesmo ano? 2012 possuirá 3 meses. > > -- > -- > Abraços > oɾnɐɹɐ ǝp oıɔıɹnɐɯ > De Luto pelo Brasil até, no mínimo, 2014. > > > > "*NÃO À OBRIGATORIEDADE DO VOTO!*" > > >
[obm-l] Número de sextas-feiras 13
Este ano de 2012 possuirá 3 sextas-feiras 13: em janeiro, abril e julho. Pergunta-se: Considerando anos bissextos, qual o número máximo de meses com sexta-feira 13 pode haver em um mesmo ano? 2012 possuirá 3 meses. -- -- Abraços oɾnɐɹɐ ǝp oıɔıɹnɐɯ De Luto pelo Brasil até, no mínimo, 2014. "*NÃO À OBRIGATORIEDADE DO VOTO!*"