[obm-l] Re: [obm-l] Problema de Construção Geométr ica

2009-09-24 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Valeu Sérgio.
 
abraços

Dênis E. C. Vargas 
www.cefetrp.edu.br/denis 
Coord. Acad. de Matemática, 
Física e Estatística - CAMFE 
www.cefetrp.edu.br/camfe 
IFET - Rio Pomba
(32)-3571-5727

--- Em qua, 23/9/09, Sergio Lima Netto sergi...@lps.ufrj.br escreveu:


De: Sergio Lima Netto sergi...@lps.ufrj.br
Assunto: Re: [obm-l] Problema de Construção Geométrica
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009, 22:14


Caro Denis,

Use o conceito de base media:
paralela ao lado correspondente e
com comprimento igual aa metade do lado.

1.15
O ponto Am, medio de BC, dista ma do vertice A
e (pelo conceito de base media) c/2 de Bm (medio de AC).
Isto permite determinar Am.


1.18
o ponto Bm, medio de AC, dista mb do vertice B
e (pelo conceito de base media) tem-se que
o angulo AmBmC = BAC = hat{A}.
Isto permite determinar Bm.

Veja se estas dicas ajudam.
Abraco,
sergio

COn Wed, 23 Sep 2009 16:49:09 -0700 (PDT), Dênis Emanuel da Costa Vargas wrote
 Pessoal, 
  
 estou com dificuldades em fazer construções de triângulos envolvendo 
 medianas. 
 Por exemplo, contruir um triângulo disponiveis os lados b e c e a mediana 
 relativa a a. Ou então dados o ângulo  , o lado a e a mediana relativa a 
 b.   
 Por favor ajudem ou indiquem leitura   abraços   PS: são os exercicios 15 
 e 18 
 do livro do Eduardo Wagner 
 
 Dênis E. C. Vargas 
 www.cefetrp.edu.br/denis 
 Coord. Acad. de Matemática, 
 Física e Estatística - CAMFE 
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Sergio Lima Netto
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[obm-l] Problema de Construção Geométrica

2009-09-23 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Pessoal, 
 
estou com dificuldades em fazer construções de triângulos envolvendo medianas. 
Por exemplo, contruir um triângulo disponiveis os lados b e c e a mediana 
relativa a a. Ou então dados o ângulo  , o lado a e a mediana relativa a b.
 
Por favor ajudem ou indiquem leitura
 
abraços
 
PS: são os exercicios 15 e 18 do livro do Eduardo Wagner 

Dênis E. C. Vargas 
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[obm-l] Concurso - só exige licenciatura

2009-06-10 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Pessoal, segue o site
 
http://www.cefetrp.edu.br/Sistemas/concursos/view/index.php

abraços
 
Dênis E. C. Vargas 
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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Sugestão de Tema par a Monografia - Cônicas

2009-04-08 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Marcelo, depende do que vc quer observar. Se for na Educação Matemática, vc 
pode fazer experiências em sala de aula com a construção das cônicas com 
materiais alternativos ou algum software, como o regua e compasso ou o 
geogebra. Se for em matemática pura, vc pode escrever sobre a história delas, 
comparar as equações das cônicas em diversas coordenadas, fazer aplicações das 
cônicas nas engenharias, etc.

espero ter ajudado
 
abraços

Dênis E. C. Vargas 
www.cefetrp.edu.br/denis 
Coord. Acad. de Matemática, 
Física e Estatística - CAMFE 
CEFET - Rio Pomba
(32)-3571-5712

--- Em qua, 8/4/09, Luís Lopes qed_te...@hotmail.com escreveu:


De: Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Sugestão de Tema para Monografia - Cônicas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quarta-feira, 8 de Abril de 2009, 16:56




#yiv452917942 .hmmessage P
{
margin:0px;padding:0px;}
#yiv452917942 {
font-size:10pt;font-family:Verdana;}

Sauda,c~oes, 
Oi Marcelo, 
 
Já que você falou no Régua e Compasso. 
 
Já pensei vários temas...mas ainda não me resolvi.
Já pensou nas construções geométricas ? 
Não conheço muita bibliografia em português neste 
tema. 
 
[]'s 
Luís 
 


Date: Wed, 8 Apr 2009 12:46:19 -0300
Subject: [obm-l] Sugestão de Tema para Monografia - Cônicas
From: elementos@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Olá pessoal da lista, boa tarde a todos.

Estou para iniciar os escritos de minha monografia e o tema é cônicas .

Gostaria de perguntar também aos senhores, além do que já fiz com meu 
orientador, se os senhores teriam alguma idéia ainda pouco explorada ou não, 
sobre cônicas, para o ensino médio ou não.

Às vezes existem mestres e doutores que teriam vontade que seus orientandos 
explorassem alguma área específica dentro deste tema e talvez ainda não tenham 
tido esta oportunidade.

Já pensei vários temas...mas ainda não me resolvi.

Se vocês puderem sugerir, irão ampliar meus horizontes ainda mais neste tema.

Desde já agradeço muito a todos, Um abração, Marcelo. 



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Re: [obm-l] EEAr: tamanho da paralela

2008-07-24 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Concordo. Se o problema estiver enunciado assim, cabe recursos. Por exemplo, 
traça-se uma paralela ( por onde ???). Uma figura resolveria o problema. 

Dênis E. C. Vargas 
www.cefetrp.edu.br/denis 
Coord. Acad. de Matemática, 
Física e Estatística - CAMFE 
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--- Em qui, 24/7/08, João Luís [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 De: João Luís [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: Re: [obm-l] EEAr: tamanho da paralela
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quinta-feira, 24 de Julho de 2008, 12:32
 Esse problema está enunciado exatamente assim? Isso tá um
 vexame, descuidado 
 e errado (comprimento da paralela?),
 
 
 - Original Message - 
 From: Eduardo AM
 [EMAIL PROTECTED]
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Sent: Thursday, July 24, 2008 10:19 AM
 Subject: [obm-l] EEAr: tamanho da paralela
 
 
 (EEAr) As bases de um trapezio medem 32 cm e 20 cm, e a
 altura, 18 cm.
 Traca-se uma paralela às bases. O comprimento desa
 paralela é o dobro de
 sua distância à base menor. A medida dessa paralela, em
 centímetros, é:
 a)... b)... c)... d)30
 
 Alguem poderia me explicar como chegar lah?
 Obrigado.
 
 =
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 lista em
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 =
 
 
 
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  Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua 
cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
http://br.new.mail.yahoo.com/addresses

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Possivel SPAM na obm-l

2008-07-24 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Pessoal, spam sempre existiu e vai existir. Não é privilégio da nossa lista. 
Infelizmente, sugiro continuar com o procedimento mais fácil: apagar as 
mensagens.

abraços

Dênis E. C. Vargas 
www.cefetrp.edu.br/denis 
Coord. Acad. de Matemática, 
Física e Estatística - CAMFE 
CEFET - Rio Pomba  (32)-3571-5712


--- Em qui, 24/7/08, Maurício Collares [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 De: Maurício Collares [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: Re: [obm-l] Possivel SPAM na obm-l
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quinta-feira, 24 de Julho de 2008, 15:36
 Que elemento, exatamente? O Nicolau Saldanha
 [EMAIL PROTECTED]
 é o fundador desta lista. Os spams não estão sendo
 enviados por ele,
 mas sim por programas que falsificam o rementente da
 mensagem.
 
 --
 Abraços,
 Maurício
 
 2008/7/24 Luiz Rodrigues [EMAIL PROTECTED]:
  Não é possível excluir este elemento da lista???
 
 =
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[obm-l] Concurso CEFET Bambui - MG

2008-05-20 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Pessoal, mais concursos para nós.
   
  www.cefetbambui.edu.br
   
  abraços e boa sorte
   
   


Dênis E. C. Vargas 
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-
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[obm-l] Método de Newton

2008-02-27 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Pessoal, 
   
  quais são as exigências que uma função deve ter para se calcular sua raiz 
pelo método de newton ?
   
  Ela deve ser contínua, com derivada primeira e segunda contínuas em [a,b]. ?
   
  As derivadas ( primeira e segunda ) devem preservar o sinal em [a,b] ?
   
  Por favor, expliquem o porque de tais exigências sobre a derivada 2a, pois é 
claro pra mim sobre a derivada primeira.
   
  Dê um exemplo sobre um ponto inicial longe da raiz que produz uma sequencia 
divergente.
   
  abraços e obrigado
   
  Dênis
   
   
   
  
 

   
-
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Re: [obm-l] RELÓGIO DO IME

2007-10-10 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Bom, claramente o ângulo é 82,5 o. Mas para achar seno e cos, acho que se deve 
achar sen e cos , um deles pelo menos, de 7,5 o. Para isso, use a fórmula do 
arco metade de 30 o duas vezes.
   
  [ ] ' s
   
  Dênis
   
  

arkon [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Olá pessoal, alguém pode, por favor, resolver esta
   
  (IME-71/72) Determinar o seno e o coseno do ângulo menor que 180°, formado 
pelos ponteiros de um relógio que marca 12 horas e 15 minutos:

 DESDE JÁ MUITO OBRIGADO




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RE: [obm-l] Derivada Parcial - Melhor Explicado

2007-09-28 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Oi Anselmo, desculpe por explicar resumidamente. Vou tentar sanar a dúvida em 
questão:
   
  quando você fez
   
  lim_{t-0} [12*t*0^2 - 3*t^2) / (0^2+t)
   
  faltou o t que dividia a diferença entre a função no (0,0) e no (0,t), pois 
esse limite acima está só no numerador da fração. Foi uma questão de 
esquecimento. Só isso. Assim, o t^2 corta e sobra uma constante, que, como se 
sabe, o limite de uma constante é ela própria.
   
  abraços, espero ter melhorado
   
  Dênis
  CEFET - Minas Gerais
  

Dênis Emanuel da Costa Vargas [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Correções em vermelho. Espero ter ajudado!
   
  abraços
   
  Dênis

Anselmo Sousa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  .hmmessage P  {  margin:0px;  padding:0px  }  body.hmmessage  {  
FONT-SIZE: 10pt;  FONT-FAMILY:Tahoma  }Dênis,
 
tudo bem, observei esse fato.
 
mas pensemos assim:
 
lim_{t-0} [f(0,0+t)-f(0,0)]/t ; é certo que t=! 0 então reescrevemos 

lim_{t-0} [f(0,t)-0)]/t  usando a definição anterior

lim_{t-0} [12*t*0^2 - 3*t^2) / (0^2+t) / t
 
lim_{t-0} [-3t^2]/t^2  = lim_{t-0} [-3]= - 3 
 
ONDE ESTÁ O MEU ERRO?!
 
Continuo em dúvida!

-
  Date: Thu, 27 Sep 2007 10:56:17 -0300
From: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Derivada Parcial
To: obm-l@mat.puc-rio.br

  O fato é o seguinte: quando (x,y)=!(0,0) é só derivar a primeira expressão em 
relação a y e substituir y=0 que você encontra 12, como você já fez. Mas ao 
encontrar a derivada no ponto (0,0) em relação a y, você está derivando o valor 
0, que dá zero. Mas derivada é um limite e limite diz o comportamento na 
vizinhança de um ponto. Portanto, o mais sensato é escrever o limite.
   
  lim_{dy-0} [f(0,dy)-f(0,0)]/dy e você verá que dá -3.
   
  abraços
   
  Dênis

Anselmo Sousa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  .ExternalClass .EC_hmmessage P{padding:0px;}  .ExternalClass 
EC_body.hmmessage  {font-size:10pt;font-family:Tahoma;}Pessoal, fiquei em 
dúvida nessa questão porque o livro traz uma resposta diferente do que 
encontrei.
 
Como confio mais no livro...alguém poderia confirmar as respostas, por favor.
 
 
59. Ache a) f_2(x,0) se x=! 0 e b) f_2(0,0) se
 
 
  
f(x,y) = (12*y*x^2 - 3*y^2) / (x^2+y) se (x,y)=!(0,0)
 
f(x,y)= 0 se (x,y)=(0,0)
 
 
 
p.s. o livro adota: f_2 é a derivada parcial de f em relação a y.
 
encontrei em a) 12 (blz!!!) mas em b) 0 . E a resposta do livro é b) -3 
 
exercício 59) Louis Leithold (vol. 2 ) p. 970
 
Abraço.
 
 O muito estudar é enfado para a carne
  (Rei Salomão)

  
-
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Re: [obm-l] Derivada Parcial

2007-09-27 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
O fato é o seguinte: quando (x,y)=!(0,0) é só derivar a primeira expressão em 
relação a y e substituir y=0 que você encontra 12, como você já fez. Mas ao 
encontrar a derivada no ponto (0,0) em relação a y, você está derivando o valor 
0, que dá zero. Mas derivada é um limite e limite diz o comportamento na 
vizinhança de um ponto. Portanto, o mais sensato é escrever o limite.
   
  lim_{dy-0} [f(0,dy)-f(0,0)]/dy e você verá que dá -3.
   
  abraços
   
  Dênis

Anselmo Sousa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  .hmmessage P  {  margin:0px;  padding:0px  }  body.hmmessage  {  
FONT-SIZE: 10pt;  FONT-FAMILY:Tahoma  }Pessoal, fiquei em dúvida nessa 
questão porque o livro traz uma resposta diferente do que encontrei.
 
Como confio mais no livro...alguém poderia confirmar as respostas, por favor.
 
 
59. Ache a) f_2(x,0) se x=! 0 e b) f_2(0,0) se
 
 
  
f(x,y) = (12*y*x^2 - 3*y^2) / (x^2+y) se (x,y)=!(0,0)
 
f(x,y)= 0 se (x,y)=(0,0)
 
 
 
p.s. o livro adota: f_2 é a derivada parcial de f em relação a y.
 
encontrei em a) 12 (blz!!!) mas em b) 0 . E a resposta do livro é b) -3 
 
exercício 59) Louis Leithold (vol. 2 ) p. 970
 
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RE: [obm-l] Derivada Parcial

2007-09-27 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Correções em vermelho. Espero ter ajudado!
   
  abraços
   
  Dênis

Anselmo Sousa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  .hmmessage P  {  margin:0px;  padding:0px  }  body.hmmessage  {  
FONT-SIZE: 10pt;  FONT-FAMILY:Tahoma  }Dênis,
 
tudo bem, observei esse fato.
 
mas pensemos assim:
 
lim_{t-0} [f(0,0+t)-f(0,0)]/t ; é certo que t=! 0 então reescrevemos 

lim_{t-0} [f(0,t)-0)]/t  usando a definição anterior

lim_{t-0} [12*t*0^2 - 3*t^2) / (0^2+t) / t
 
lim_{t-0} [-3t^2]/t^2  = lim_{t-0} [-3]= - 3 
 
ONDE ESTÁ O MEU ERRO?!
 
Continuo em dúvida!

-
  Date: Thu, 27 Sep 2007 10:56:17 -0300
From: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Derivada Parcial
To: obm-l@mat.puc-rio.br

  O fato é o seguinte: quando (x,y)=!(0,0) é só derivar a primeira expressão em 
relação a y e substituir y=0 que você encontra 12, como você já fez. Mas ao 
encontrar a derivada no ponto (0,0) em relação a y, você está derivando o valor 
0, que dá zero. Mas derivada é um limite e limite diz o comportamento na 
vizinhança de um ponto. Portanto, o mais sensato é escrever o limite.
   
  lim_{dy-0} [f(0,dy)-f(0,0)]/dy e você verá que dá -3.
   
  abraços
   
  Dênis

Anselmo Sousa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  .ExternalClass .EC_hmmessage P  {padding:0px;}  .ExternalClass 
EC_body.hmmessage  {font-size:10pt;font-family:Tahoma;}Pessoal, fiquei em 
dúvida nessa questão porque o livro traz uma resposta diferente do que 
encontrei.
 
Como confio mais no livro...alguém poderia confirmar as respostas, por favor.
 
 
59. Ache a) f_2(x,0) se x=! 0 e b) f_2(0,0) se
 
 
  
f(x,y) = (12*y*x^2 - 3*y^2) / (x^2+y) se (x,y)=!(0,0)
 
f(x,y)= 0 se (x,y)=(0,0)
 
 
 
p.s. o livro adota: f_2 é a derivada parcial de f em relação a y.
 
encontrei em a) 12 (blz!!!) mas em b) 0 . E a resposta do livro é b) -3 
 
exercício 59) Louis Leithold (vol. 2 ) p. 970
 
Abraço.
 
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Re: [obm-l] Trigonometria

2007-09-26 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Se você multiplicar a 1a equação por cos (teta) e a 2a equação por -sen(teta), 
você consegue isolar x e y em funão de teta e de a. Na pior das hipóteses, 
substitua x e y nas alternativas. Tomara que seja uma delas, pois esse método 
só vale pra questões de múlipla escolha. Se não for nenhuma, não podemos 
concluir que seja possível ou impossível eliminar teta. Devemos pensar outra 
solução neste caso. Mas acho que vale tentar. Põe o maple pra trabalhar.
   
  abraços
   
  Dênis

Roger [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Caros,
   
  Bom dia,
   
  Uma ajuda para concluir a seguinte questão:
   
  Eliminando q nas equações:
   
  x.senq +ycosq =2asenq 
  xcosq -ysenq =acosq , a0, temos:
   
  a) [(x+y)^2/3] - [(x-y)^2/3] = 2a[(x+y)^2/3]
  b) [(x+y)^2/3] + [(x-y)^2/3] = 2(a^2/3)
  c) [(x+y)^2] + [(x-y)^2] = a(x+y)
  d) nenhuma das respostas anteriores
  e) impossível eliminar q 
   
  Grato.
   
   


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Re: [obm-l] ANAÍS

2007-09-19 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Acho que você deve tentar por lógica. Por exemplo, chame de A a idade de 
anelise, B a de Anais e C a de Analia. Portanto A + B + C = 13. Assim, se Beto 
sabe o valor de A, B + C = 13 - A. A não pode ser 13,12,11, pois senão B + C 
seria nulo ( todos são inteiros positivos ), 1 ( cai no mesmo caso ), 2 ( cada 
um seria 1, mas C  B, pois Analia é mais velha que Anais ). Também não pode 
ser 10, pois neste caso B + C = 3 e só tem a possibilidade de uma ser 2 e a 
outra 1. Logo ele saberia a idade das outras, mas ele disse que não pode 
determinar.
   
  Portanto, A = 1, ..., 9. Da mesma forma, B = 1,,9 e C=1,9.
   
  A não pode ser 9 nem 8 pois é o menor valor. Sobra então que A=1,...,7. Vai 
tentando A=7 , A=6 e vai chegando a absurdos. Talvez você conclua que B = 4, 
conforme você diz que é o gabarito.
   
  boa sorte
   
  Dênis
  

arkon [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Olá pessoal alguém pode, por favor, resolver esta:
  (ESAF) Anelise, Anaís e Anália estão sentadas lado a lado, nesta ordem. 
Sabe-se que Anália é mais velha do que Anaís, que é mais velha do que Anelise. 
São dadas a Beto, Dario e Caio as seguintes informações:
   
  - as idades das meninas são números inteiros positivos;
  - a soma das idades é igual a 13.
   
  Beto ao saber a idade de Anelise diz: “Não tenho informações suficientes para 
determinar as idades das outras duas meninas.” Em seguida, Caio, ao saber a 
idade de Anália diz: “Não tenho informações suficientes para determinar as 
idades das outras duas meninas.” Por fim, Dario, ao saber a idade de Anaís diz 
“Não tenho informações suficientes para determinar as idades das outras duas 
meninas.” Sabendo que cada um deles sabe que os outros dois são inteligentes e 
escuta os comentários dos outros, qual é a idade de Anaís?
   
  a)2.  b) 3.  c) 4.  d) 5.  e) Não há informações suficientes para 
determinar a idade de Anaís.
   
   GABARITO LETRA C
  DESDE JÁ MUITO OBRIGADO




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Re: [obm-l] Medida e Forma em Geometria (Elon Lages Lima)

2007-09-19 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Não consegui visualizar isso para o caso em que PQ é perpendicular a OX. 
Poderia refazer ?
   
  grato
   
  Dênis

Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Olá Aline,

fiquei em duvida se QP é perpendicular a OX ou a OZ. Mas, em ambos os
casos a razao pedida é constante.

Vou resolver com QP perpendicular a OZ.
1) Trace a reta perpendicular a OY que passa por P. A interseccao
dessa reta com OY, vamos chamar de T.
2) PT/PS = sen(3) tg(4) sen(5) assim, tg(6) multiplicando as constantes obtidas 
em (2) e (5), temos: QP/PS = constante

a demonstracao pro outro caso eh muito semelhante...

abracos,
Salhab


On 9/19/07, ALINE Marconcin wrote:




 Olá Colegas...

 Estou com dúvida e agradeceria muito se alguém pudesse me ajudar.

 Trace no plano as semi-retas OX, OY, OZ com a mesma origem O, de modo que OZ
 esteja no interior do ângulo XOY. Por cada ponto P em OZ, sejam Q o pé da
 perpendicular baixada de P sobre OX e S a interseção com OY da paralela a OX
 passando por P. Prove que a razão PQ/PS não depende do ponto P tomando OZ.



 Obrigada pela atenção, abraços a todos...


 
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[obm-l] Simbolo de Derivada Parcial

2007-09-19 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Qual é a pronuncia correta do simbolo de derivada parcial ? aquele d redondinho 
?
   
  abraços
   
  Dênis


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[obm-l] Vaga de Concurso Professor no CEFET - divulguem

2007-09-05 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Pessoal,
   
  o CEFET  Rio Pomba tá fazendo concurso pra professor substituto 40 h de 
física. Vamos divulgar. www.cefetrp.edu.br
   
  Rio Pomba fica em Minas Gerais, perto de Juiz de Fora. A escola oferece 
auxilio transporte, alimentação e hospedagem.
   
  Divulguem
   
  Dênis


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Re: [obm-l] Questao de Logica

2007-06-15 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Caro Artur
   
  desculpe a ignorância, mas o que é vacuidade ?
   
  abraços
   
  Dênis

Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Alguns estudantes me pediram ajuda numa questao e eu acabei ficando em 
duvida. Tinham uma sequencia x_n de numeros reais, limitada em R, e pedia o 
exercicio que se provasse que lim x_n =1. Eles analisaram a sequencia e 
concluiram, corretamente, que esta, na realidade, era divergente. 

Um dos estudantes julgou que se deveria escrever que o enunciado estava errado 
e que não era possível provar o pedido, simplesmente porque a sequencia nao 
convergia e, portanto, nao tinha nenhum limite. Jah o outro julgou que, de 
fato, lim x_n =1 por vacuidade, baseado no seguinte argumento: como lim de x_n 
nao existe, este limite, por vacuidade, eh igual a qualquer coisa. Logo, ao se 
provar que x_n diverge, provou-se automaticamente (por vacuidade, eh claro), 
que lim x_n =1. Reforcou sua argumentacao com a seguinte afirmacao: Se x = lim 
x_n, entao x =1, a qual, por vacuidade, eh de fato verdadeira (vemos que a 
contrapositiva Se x eh diferente de 1, entao x nao eh limite de x_n eh 
verdadeira).

Eu estou na duvida, embora me pareca muito artificial aceitar, mesmo por 
vacuidade, que lim x_n =1 quando x_n diverge. E isso coloca uma outra duvida: 
Se quisermos negar a afirmacao lim x_n =1, entao eu, de forma natural, diria  
Ou lim x_n existe e eh diferente de 1, ou este limite nao existe. Mas e 
acietarmos a vacuidade, a negacao seria simplesmente lim x_n existe e eh 
difrenete de 1. Realmente estou um tanto confuso, estava mais propenso a 
concordar com o 1o estudante, mas oa argumentos do outro tambem fazem sentido. 
Qual a opiniao de voces aqui na lista?

Abarcos
Artur

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[obm-l] Sólidos Geométricos

2007-06-02 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Galera,
   
  quero ter os principais sólidos geométricos mas todo lugar na internet que 
procuro pra comprar acho que eles são pequenos. Queria um grande ( por volta de 
30 cm ) para mostrar pros meus alunos la na frente, e os pequenos não servem 
pra mostrar pra turma.
   
  O que vocês me sugerem ?
   
  obrigado 
   
  Dênis

   
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[obm-l] Doutorado

2007-05-04 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Oi Galera,
   
  existe algum curso de doutorado em matemática no Brasil que não precise de 
ter feito o mestrado ?

  Dênis

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[obm-l] Prova de Cálculo 1

2007-03-29 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Oi Pessoal, 
   
  estou lecionando cálculo 1 no CEFET de Minas Gerais pela primeira vez. Com o 
intuito de fazer uma prova dentro de bons padrões nacionais, gostaria que me 
enviassem algumas provas de cálculo 1 das várias universidades que trabalham 
para ter de exemplo pra eu elaborar a minha. A primeira prova geralmente é 
sobre funções, limite e continuidade. Tentei buscar no google mas não tive 
muitos resultados.
   
  obrigado e abraços
   
  Dênis

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Re: [obm-l] Exemplo de Funções Inversas

2007-03-19 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Obrigado Bruno,
   
  estou estudando no livro de cálculo do ANTON, mas também ví isso no STEWART. 
Eles dizem que existe f ^ -1 se e somente se f é injetiva. Não teria que ser 
sobrejetiva, de acordo com o que você escreveu ? Ou ele sempre considera f 
sobrejetiva ?
   
  abraços
   
  Dênis

Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Não são redundantes. Suponha f: A -- B, e g: B -- A, tais que g(f(x)) = x, 
para todo x de A. Então a função g é chamada inversa à esquerda de x. Mas isso 
não garante que f(g(x)) = x, pq ninguem falou que g é inversa à direita de f. 

Esses conceitos estão ligados aos de função injetiva e função sobrejetiva. Vou 
mostrar duas equivalências a esse respeito, demonstrando apenas uma parte da 
primeira, que servirá de ilustração à sua pergunta.

(a) f injetiva == f admite inversa à esquerda

Suponha f injetiva. Assim, a pré-imagem de qualquer elemento de f(A) terá 
apenas um único elemento. Defina h: f(A) contido em B -- A por h(x) = f^(-1) 
(h(x)), isto é: a cada elemento da imagem de f associe o único elemento de A 
que a função f o tem por imagem. Agora estenda h para todo o conjunto B 
construindo a função g: B -- A dada por g(x) = h(x) se x pertence a f(A), ou 
g(x) = K, se x não pertence a f(A), onde K é um elemento qualquer, fixado, de 
A. 
Assim, temos que g é inversa à esquerda de f, ie, g(f(x)) = x, para todo x em 
A. Observe que não necessariamente vale f(g(x)) = x. Para ver um exemplo, vc 
precisa que B - f(A) != vazio, isto é, f não é sobrejetiva; assim, basta tomar 
um elemento x em B - f(A); f(g(x)) pertence a f(A), ao passo que x pertence ao 
complementar de f(A), assim f(g(x)) != x !! 

Vou deixar o outro sentido da equivalência para vc tentar.

(b) f sobrejetiva == f admite inversa à direita


Se vc quiser um exemplo bem simples para o caso (a), pegue a função f: N -- N 
dada por f(x) = 2x. 
Veja que f é injetiva, mas não sobrejetiva. Por (a) e (b), ela admite inversa à 
esquerda mas não inversa à direita. Vejamos:
Defina a função g: N -- N por: g(x) = 1 se x for ímpar e g(x) = x/2 se x for 
par. Neste caso, g(f(x)) = x, pois g(f(x)) = g(2x) = x, pois 2x é sempre par, 
já que x é natural. 
O inverso não ocorre: f(g(x)) = 2 se x for ímpar ou f(g(x)) = x, se x for par. 
Assim, é errado dizer que f(g(x)) = x para todo x, então g não é inversa à 
direita de f.


Se uma função for sobrejetiva e injetiva (ie, bijetiva), então por (a) e (b) 
ela adimitirá inversas à direita e à esquerda. Vc pode verificar que ambas as 
inversas são a mesma função, e então a chamaremos simplesmente de inversa de f. 
(ou seja: se f: A -- B, g: B -- A e h: B -- A são tais que f(g(x)) = x, para 
todo x em B, e h(f(x)) = x para todo x em A, então g = h; veja que simples: 
f(g(x)) = x, aplique h dos dois lados: h(f(g(x))) = h(x). Mas h(f(?)) = ?, para 
todo ?, então h(f(g(x))) = g(x), para todo x. Assim h(x) = g(x), para todo x em 
B) 



Qualquer coisa pergunte!
Abraço
Bruno

ps: qualquer livro de análise real que se preocupe em fazer toda a teoria desde 
o princípio tem isso. Um exemplo é o do Élon Lages Lima, Curso de Análise - vol 
1. 




  On 3/16/07, Dênis Emanuel da Costa Vargas [EMAIL PROTECTED] wrote: 
Caros amigos da lista,
   
  f e g são inversas se as duas condições são satisfeitas : 
   
  1) fog(x)=x
  2) gof(x)=x
   
  Mas elas não são redundantes não ? Se fog(x)=x obrigatóriamente gof(x)=x ?
   
  Por favor, mandem um contra-exemplo de f e g tais que fog(x)=x mas gof(x)x 
   
  obrigado
   
  Dênis
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-- 
Bruno França dos Reis 
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icq: 12626000 

e^(pi*i)+1=0 

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[obm-l] Exemplo de Funções Inversas

2007-03-16 Por tôpico Dênis Emanuel da Costa Vargas
Caros amigos da lista,
   
  f e g são inversas se as duas condições são satisfeitas :
   
  1) fog(x)=x
  2) gof(x)=x
   
  Mas elas não são redundantes não ? Se fog(x)=x obrigatóriamente gof(x)=x ?
   
  Por favor, mandem um contra-exemplo de f e g tais que fog(x)=x mas gof(x)x
   
  obrigado
   
  Dênis

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