[obm-l] Fwd:
http://www.idafirenze.it/2s8fnn.php?s=lf = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Problema Legal
Outra opção. Moeda mágica=M Moeda não mágica = N A pilha original de 100 moedas pode ser concebida como uma superposição de 25 blocos de 4 moedas. Na primeira divisão fazer uma pilha A com 96 moedas e uma B com 4 moedas. Havendo um desequilíbrio de uma M ou N, continuará preso. Repetindo esse procedimento cada dia, agregando à pilha original mais 4 moedas tiradas da torre maior, obteremos os pares A=92,B=8; A=88, B=12 etc. Normalmente os desvios se compensam, e o prisioneiro sairia bem antes de atingir o bloco 25, portanto antes do vigésimo quinto dia. Mas mesmo que o dragão fosse malicioso e deixasse o desequilíbrio se acumular numa mesma espécie de moeda até o bloco 24, ele teria de fazer no ultimo bloco a compensação necessária, caso contrário a torre não teria começado equilibrada. Abs Fernando Candeias Em 17 de maio de 2012 22:04, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu: Para o cavalheiro ganhar a liberdade em ate' 25 dias: Ele separa as 100 moedas em 2 pilhas (A e B) de 50 moedas. A cada dia ele passa uma moeda da pilha A para a pilha B. E ao fim de 25 dias, na pilha A havera' apenas 25 moedas, e ela tera' passado por alguma situacao de igualdade entre as suas moedas magicas (ou nao-magicas), e as moedas magicas (ou nao-magicas) da pilha B. Vejamos como funciona: 1) Se na pilha A houver 25 moedas magicas, entao o cavalheiro ganha a liberdade imediatamente (pois tambem havera' 25 moedas magicas na pilha B). 2) Se na pilha A houver mais de 25 moedas magicas, entao, em algum dos 25 dias subsequentes, esse numero tera' sido reduzido para no maximo 25 moedas magicas. Portanto, em algum momento acontecera' a igualdade entre as moedas magicas das duas pilhas. 3) Se na pilha A houver menos que 25 moedas magicas, entao havera' mais que 25 moedas nao-magicas na pilha A. Portanto, em algum dos 25 dias dias subsequentes, acontecera' uma situacao de igualdade entre as moedas nao-magicas das 2 pilhas. []'s Rogerio Ponce Em 17 de maio de 2012 15:42, Benedito Tadeu V. Freire b...@ccet.ufrn.brescreveu: O problema abaixo apareceu na Lista de Problemas do pessoal da Argentina. Problema Um dragão dá 100 moedas a um cavalheiro que ele mantém prisioneiro. A metade das moedas são mágicas, mas somente o dragão sabe quais são elas. Cada dia, o cavalheiro tem que dividir as 100 moedas em duas pilhas, não necessariamente do mesmo tamanho. Se algum dia as duas pilhas possuem o mesmo número de moedas mágicas ou as pilhas tem o mesmo número de moedas não mágicas, o cavalheiro ganha a liberdade. Determinar se o cavalheiro pode ganhar sua liberdade em 50 dias ou menos. E em 25 dias ou menos? Benedito -- Open WebMail Project (http://openwebmail.org)
Re: [obm-l] Enfado criativo...
Oi Marcelo Fiz umas tentativas sem sucesso, mas encontrei uma solução pratica. 1-Fiz uma matriz de 20x20 com todos os produtos possíveis dos pares Aij=(i,j). E preenchi com os produtos Pij=ij. 2- Na diagonal principal os Pii como 1,4,9,16 etc. O número 1 (um) correspondendo ao par (1,1). E de cada lado da diagonal os Pij=Pji. 3- Eliminando a diagonal principal e a parte superior da matriz, restam (400-20)/2=190 números, sendo o maior deles 20.(20-1)=380. 4- Esses 190 números compreendem aos números pedidos no problema com redundâncias, que devem ser abatidas. Em certos casos há mais do que uma repetição. 5 - Alguns primos não originam nenhuma duplicação. Como 19, 17, 13 e 11. Eles não fazem parte da composição dos números compostos da lista original. E seu menor múltiplo é maior do que 20. A contribuição de 7 é de somente uma ocorrência o 14 que se encontra também no par (7,2). 6- Fica relativamente fácil encontrar as duplicações e as vezes triplicatas, adotando o seguinte critério: percorrer as colunas da esquerda para direita, selecionando as repetições que forem sendo identificadas no processo. 7 – Encontrei 46 repetições, espero não ter errado na contagem. O número pedido seria 190-(220-46)=124. Abraços Fernando A Candeias Em 4 de abril de 2012 22:16, Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.comescreveu: Opz! Só corrigindo: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i] = 183. Logo, são 44 números que tem o problema do 5^3, 2*5^3, 3*5^3... Abraços, Salhab 2012/4/4 Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.com Olá, Nehab, quanto tempo!! Bom, vou tentar.. mas estou sem muitas idéias! =] Python: len(set([ i*j for i in range(1, 21) for j in range(1, 21) if i != j ])) 139 Rsrs.. brincadeira! E não me precisa me sacanear, pra 10! ficará bastante lento, rs =] Seja A_k = { 1k, 2k, ..., (k-1)k, (k+1)k, ..., 20k }. Você quer saber |U_{k=1..20} A_k| = 380 - intersecções LOUCURA! hehehe =] Ok, ok.. vou pra terceira tentativa.. (escrever enquanto pensa é bom.. fica o histórico) Olhando para os números, só temos o fator primo 5 em: 5, 10, 15, 20.. e em todos esses casos ele tem expoente 1. Isto é, o maior expoente que podemos ter é 2. Logo, 5^3=125 está fora da contagem. Assim como, 2*5^3 = 250, e 3*5^3 = 375. Logo, pensar somente nos primos, não resolve o problema por completo. Mas quanto nós erramos? Bom, o maior valor sempre será (n-1)*n.. neste caso, 19*20 = 380. Seja P = { x | 21 = x = 380 e x é primo }. É fácil ver que o produto de quaisquer primos em P sempre será maior que 380. Então, temos que tirar apenas os seus múltiplos. Mas quantos múltiplos temos de cada primo? Simples, [380/p_i] múltiplos. Assim, ficamos com: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i], onde [x] é o piso de x. Fazendo esta conta, ficamos com 197... conforme esperado, é maior que a resposta correta, 139. Próxima tentativa.. :) Ainda tem os chatos que se repetem. Vejamos: (2*3)*(3*2*2) = (2*2)*(3*3*2)... isto é: 6*12 = 4*18... esses são os chatos que estão me atrapalhando a vida.. rs! Outro chato é: (2*2)*(2*2*2) = 2*(2*2*2*2), isto é: 2 * 16 = 4 * 8.. ah, se eu conseguisse contá-los.. Bom, vou tentar mais depois e eu envio.. Espero que essa confusão de idéias possa ajudar alguém a resolver o problema, hehe. Abração, Salhab 2012/4/3 Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com Oi, colegas, Enfadado, fui fazer o que professor gosta: inventar moda para enfernizar a vida dos alunos (no bom sentido, é claro...). É um mesmo exercício em várias versões. Divirtam-se. Versão 1: Dado o conjunto A { 1, 2, 3,..., 20}, escolha quaisquer dois elementos distintos deste conjunto e multiplique-os. Se você fizer isto para todas as situações possíveis, respeitando o fato de que os números escolhidos não podem ser iguais, quantos resultados diferentes você obterá? Versão 2: Idem com o conjunto dos inteiros de 1 a 10! (fatorial de 10). Versão 3: Idem com o conjunto A = { 1, 2, 3, ..., n}, n 1. Abraços Nehab ==**==** = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~**obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html ==**==** =
Re: [obm-l] Enfado criativo...
Retificando a conta final: 190-(20+46)=124 Em 18 de maio de 2012 14:30, Fernando Candeias facande...@gmail.comescreveu: Oi Marcelo Fiz umas tentativas sem sucesso, mas encontrei uma solução pratica. 1-Fiz uma matriz de 20x20 com todos os produtos possíveis dos pares Aij=(i,j). E preenchi com os produtos Pij=ij. 2- Na diagonal principal os Pii como 1,4,9,16 etc. O número 1 (um) correspondendo ao par (1,1). E de cada lado da diagonal os Pij=Pji. 3- Eliminando a diagonal principal e a parte superior da matriz, restam (400-20)/2=190 números, sendo o maior deles 20.(20-1)=380. 4- Esses 190 números compreendem aos números pedidos no problema com redundâncias, que devem ser abatidas. Em certos casos há mais do que uma repetição. 5 - Alguns primos não originam nenhuma duplicação. Como 19, 17, 13 e 11. Eles não fazem parte da composição dos números compostos da lista original. E seu menor múltiplo é maior do que 20. A contribuição de 7 é de somente uma ocorrência o 14 que se encontra também no par (7,2). 6- Fica relativamente fácil encontrar as duplicações e as vezes triplicatas, adotando o seguinte critério: percorrer as colunas da esquerda para direita, selecionando as repetições que forem sendo identificadas no processo. 7 – Encontrei 46 repetições, espero não ter errado na contagem. O número pedido seria 190-(220-46)=124. Abraços Fernando A Candeias Em 4 de abril de 2012 22:16, Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.comescreveu: Opz! Só corrigindo: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i] = 183. Logo, são 44 números que tem o problema do 5^3, 2*5^3, 3*5^3... Abraços, Salhab 2012/4/4 Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.com Olá, Nehab, quanto tempo!! Bom, vou tentar.. mas estou sem muitas idéias! =] Python: len(set([ i*j for i in range(1, 21) for j in range(1, 21) if i != j ])) 139 Rsrs.. brincadeira! E não me precisa me sacanear, pra 10! ficará bastante lento, rs =] Seja A_k = { 1k, 2k, ..., (k-1)k, (k+1)k, ..., 20k }. Você quer saber |U_{k=1..20} A_k| = 380 - intersecções LOUCURA! hehehe =] Ok, ok.. vou pra terceira tentativa.. (escrever enquanto pensa é bom.. fica o histórico) Olhando para os números, só temos o fator primo 5 em: 5, 10, 15, 20.. e em todos esses casos ele tem expoente 1. Isto é, o maior expoente que podemos ter é 2. Logo, 5^3=125 está fora da contagem. Assim como, 2*5^3 = 250, e 3*5^3 = 375. Logo, pensar somente nos primos, não resolve o problema por completo. Mas quanto nós erramos? Bom, o maior valor sempre será (n-1)*n.. neste caso, 19*20 = 380. Seja P = { x | 21 = x = 380 e x é primo }. É fácil ver que o produto de quaisquer primos em P sempre será maior que 380. Então, temos que tirar apenas os seus múltiplos. Mas quantos múltiplos temos de cada primo? Simples, [380/p_i] múltiplos. Assim, ficamos com: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i], onde [x] é o piso de x. Fazendo esta conta, ficamos com 197... conforme esperado, é maior que a resposta correta, 139. Próxima tentativa.. :) Ainda tem os chatos que se repetem. Vejamos: (2*3)*(3*2*2) = (2*2)*(3*3*2)... isto é: 6*12 = 4*18... esses são os chatos que estão me atrapalhando a vida.. rs! Outro chato é: (2*2)*(2*2*2) = 2*(2*2*2*2), isto é: 2 * 16 = 4 * 8.. ah, se eu conseguisse contá-los.. Bom, vou tentar mais depois e eu envio.. Espero que essa confusão de idéias possa ajudar alguém a resolver o problema, hehe. Abração, Salhab 2012/4/3 Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com Oi, colegas, Enfadado, fui fazer o que professor gosta: inventar moda para enfernizar a vida dos alunos (no bom sentido, é claro...). É um mesmo exercício em várias versões. Divirtam-se. Versão 1: Dado o conjunto A { 1, 2, 3,..., 20}, escolha quaisquer dois elementos distintos deste conjunto e multiplique-os. Se você fizer isto para todas as situações possíveis, respeitando o fato de que os números escolhidos não podem ser iguais, quantos resultados diferentes você obterá? Versão 2: Idem com o conjunto dos inteiros de 1 a 10! (fatorial de 10). Versão 3: Idem com o conjunto A = { 1, 2, 3, ..., n}, n 1. Abraços Nehab ==**==** = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~**obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html ==**==** =
Re: [obm-l] Enfado criativo... OFF TOPIC
Oi Nehab, prazer em ve-lo,literalmente, pois agora vi a foto do mestre. Penso que a ultima opção é uma sugestão para que se fuja dos caminhos das pedras. Imaginei o seguinte roteiro. a) Identificar os primos menores do que n, e para cada um deles determinar a maior potência inferior a n.(n-1); b) Tratar a sucessão de potencias obtidas como uma progressão geométrica de razão p=2, para o primeiro primo; primeiro termo 2 e ultimo termo 2^r tal que 2^rn.(n-1)2^s, sendo s = r+1. Teremos o primeiro e ultimo termo de uma PG, e sua razão. Com isso determinamos o número de elementos, que é o que importa. c) Repetir a operação para cada primo menor do que n.(n-1). d) Somar esses números de termos : N1=n(p1)+n(p2)+n(p3)...etc. Teremos resolvido a maior parte do problema. A segunda é obter os produtos cruzados, entre primos, que é bem menor do que o anterior. Basta multiplicar cada primo por cada um dos todos os demais e contar. Obteremos novo resultado N(2). e) O número pedido será N=N(1)+N(2). Parece-me que todos os possíveis resultados estão computados, e evitadas repetições. Também ficou parecendo uma receita de bolo... Agora é só desscobrir onde errei.. Um forte abraço Fernando A Candeias Em 5 de abril de 2012 10:09, Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com escreveu: Saudades, Marcelo Grande abraço, Nehab Em 04/04/2012 22:01, Marcelo Salhab Brogliato escreveu: Olá, Nehab, quanto tempo!! Bom, vou tentar.. mas estou sem muitas idéias! =] Python: len(set([ i*j for i in range(1, 21) for j in range(1, 21) if i != j ])) 139 Rsrs.. brincadeira! E não me precisa me sacanear, pra 10! ficará bastante lento, rs =] Seja A_k = { 1k, 2k, ..., (k-1)k, (k+1)k, ..., 20k }. Você quer saber |U_{k=1..20} A_k| = 380 - intersecções LOUCURA! hehehe =] Ok, ok.. vou pra terceira tentativa.. (escrever enquanto pensa é bom.. fica o histórico) Olhando para os números, só temos o fator primo 5 em: 5, 10, 15, 20.. e em todos esses casos ele tem expoente 1. Isto é, o maior expoente que podemos ter é 2. Logo, 5^3=125 está fora da contagem. Assim como, 2*5^3 = 250, e 3*5^3 = 375. Logo, pensar somente nos primos, não resolve o problema por completo. Mas quanto nós erramos? Bom, o maior valor sempre será (n-1)*n.. neste caso, 19*20 = 380. Seja P = { x | 21 = x = 380 e x é primo }. É fácil ver que o produto de quaisquer primos em P sempre será maior que 380. Então, temos que tirar apenas os seus múltiplos. Mas quantos múltiplos temos de cada primo? Simples, [380/p_i] múltiplos. Assim, ficamos com: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i], onde [x] é o piso de x. Fazendo esta conta, ficamos com 197... conforme esperado, é maior que a resposta correta, 139. Próxima tentativa.. :) Ainda tem os chatos que se repetem. Vejamos: (2*3)*(3*2*2) = (2*2)*(3*3*2)... isto é: 6*12 = 4*18... esses são os chatos que estão me atrapalhando a vida.. rs! Outro chato é: (2*2)*(2*2*2) = 2*(2*2*2*2), isto é: 2 * 16 = 4 * 8.. ah, se eu conseguisse contá-los.. Bom, vou tentar mais depois e eu envio.. Espero que essa confusão de idéias possa ajudar alguém a resolver o problema, hehe. Abração, Salhab 2012/4/3 Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com Oi, colegas, Enfadado, fui fazer o que professor gosta: inventar moda para enfernizar a vida dos alunos (no bom sentido, é claro...). É um mesmo exercício em várias versões. Divirtam-se. Versão 1: Dado o conjunto A { 1, 2, 3,..., 20}, escolha quaisquer dois elementos distintos deste conjunto e multiplique-os. Se você fizer isto para todas as situações possíveis, respeitando o fato de que os números escolhidos não podem ser iguais, quantos resultados diferentes você obterá? Versão 2: Idem com o conjunto dos inteiros de 1 a 10! (fatorial de 10). Versão 3: Idem com o conjunto A = { 1, 2, 3, ..., n}, n 1. Abraços Nehab = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Enfado criativo... OFF TOPIC
Complementando. Faltou ainda abater as potencias simétricas, também em pouco numero, como 2^2,3^3,5^5 etc.. para atender a um dos condicionantes. Chamando esse total de N(3) o número procurado seria. N=N(1)+N(2)-N(3). Abs Fernando A Candeias Em 4 de maio de 2012 08:35, Fernando Candeias facande...@gmail.comescreveu: Oi Nehab, prazer em ve-lo,literalmente, pois agora vi a foto do mestre. Penso que a ultima opção é uma sugestão para que se fuja dos caminhos das pedras. Imaginei o seguinte roteiro. a) Identificar os primos menores do que n, e para cada um deles determinar a maior potência inferior a n.(n-1); b) Tratar a sucessão de potencias obtidas como uma progressão geométrica de razão p=2, para o primeiro primo; primeiro termo 2 e ultimo termo 2^r tal que 2^rn.(n-1)2^s, sendo s = r+1. Teremos o primeiro e ultimo termo de uma PG, e sua razão. Com isso determinamos o número de elementos, que é o que importa. c) Repetir a operação para cada primo menor do que n.(n-1). d) Somar esses números de termos : N1=n(p1)+n(p2)+n(p3)...etc. Teremos resolvido a maior parte do problema. A segunda é obter os produtos cruzados, entre primos, que é bem menor do que o anterior. Basta multiplicar cada primo por cada um dos todos os demais e contar. Obteremos novo resultado N(2). e) O número pedido será N=N(1)+N(2). Parece-me que todos os possíveis resultados estão computados, e evitadas repetições. Também ficou parecendo uma receita de bolo... Agora é só desscobrir onde errei.. Um forte abraço Fernando A Candeias Em 5 de abril de 2012 10:09, Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.comescreveu: Saudades, Marcelo Grande abraço, Nehab Em 04/04/2012 22:01, Marcelo Salhab Brogliato escreveu: Olá, Nehab, quanto tempo!! Bom, vou tentar.. mas estou sem muitas idéias! =] Python: len(set([ i*j for i in range(1, 21) for j in range(1, 21) if i != j ])) 139 Rsrs.. brincadeira! E não me precisa me sacanear, pra 10! ficará bastante lento, rs =] Seja A_k = { 1k, 2k, ..., (k-1)k, (k+1)k, ..., 20k }. Você quer saber |U_{k=1..20} A_k| = 380 - intersecções LOUCURA! hehehe =] Ok, ok.. vou pra terceira tentativa.. (escrever enquanto pensa é bom.. fica o histórico) Olhando para os números, só temos o fator primo 5 em: 5, 10, 15, 20.. e em todos esses casos ele tem expoente 1. Isto é, o maior expoente que podemos ter é 2. Logo, 5^3=125 está fora da contagem. Assim como, 2*5^3 = 250, e 3*5^3 = 375. Logo, pensar somente nos primos, não resolve o problema por completo. Mas quanto nós erramos? Bom, o maior valor sempre será (n-1)*n.. neste caso, 19*20 = 380. Seja P = { x | 21 = x = 380 e x é primo }. É fácil ver que o produto de quaisquer primos em P sempre será maior que 380. Então, temos que tirar apenas os seus múltiplos. Mas quantos múltiplos temos de cada primo? Simples, [380/p_i] múltiplos. Assim, ficamos com: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i], onde [x] é o piso de x. Fazendo esta conta, ficamos com 197... conforme esperado, é maior que a resposta correta, 139. Próxima tentativa.. :) Ainda tem os chatos que se repetem. Vejamos: (2*3)*(3*2*2) = (2*2)*(3*3*2)... isto é: 6*12 = 4*18... esses são os chatos que estão me atrapalhando a vida.. rs! Outro chato é: (2*2)*(2*2*2) = 2*(2*2*2*2), isto é: 2 * 16 = 4 * 8.. ah, se eu conseguisse contá-los.. Bom, vou tentar mais depois e eu envio.. Espero que essa confusão de idéias possa ajudar alguém a resolver o problema, hehe. Abração, Salhab 2012/4/3 Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com Oi, colegas, Enfadado, fui fazer o que professor gosta: inventar moda para enfernizar a vida dos alunos (no bom sentido, é claro...). É um mesmo exercício em várias versões. Divirtam-se. Versão 1: Dado o conjunto A { 1, 2, 3,..., 20}, escolha quaisquer dois elementos distintos deste conjunto e multiplique-os. Se você fizer isto para todas as situações possíveis, respeitando o fato de que os números escolhidos não podem ser iguais, quantos resultados diferentes você obterá? Versão 2: Idem com o conjunto dos inteiros de 1 a 10! (fatorial de 10). Versão 3: Idem com o conjunto A = { 1, 2, 3, ..., n}, n 1. Abraços Nehab = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Enfado criativo... OFF TOPIC
Retifico. Abater os produtos e não as potencias, tais como 2*2, 3*3, 5*5 etc. para obter N(3). Em 4 de maio de 2012 09:05, Fernando Candeias facande...@gmail.comescreveu: Complementando. Faltou ainda abater as potencias simétricas, também em pouco numero, como 2^2,3^3,5^5 etc.. para atender a um dos condicionantes. Chamando esse total de N(3) o número procurado seria. N=N(1)+N(2)-N(3). Abs Fernando A Candeias Em 4 de maio de 2012 08:35, Fernando Candeias facande...@gmail.comescreveu: Oi Nehab, prazer em ve-lo,literalmente, pois agora vi a foto do mestre. Penso que a ultima opção é uma sugestão para que se fuja dos caminhos das pedras. Imaginei o seguinte roteiro. a) Identificar os primos menores do que n, e para cada um deles determinar a maior potência inferior a n.(n-1); b) Tratar a sucessão de potencias obtidas como uma progressão geométrica de razão p=2, para o primeiro primo; primeiro termo 2 e ultimo termo 2^r tal que 2^rn.(n-1)2^s, sendo s = r+1. Teremos o primeiro e ultimo termo de uma PG, e sua razão. Com isso determinamos o número de elementos, que é o que importa. c) Repetir a operação para cada primo menor do que n.(n-1). d) Somar esses números de termos : N1=n(p1)+n(p2)+n(p3)...etc. Teremos resolvido a maior parte do problema. A segunda é obter os produtos cruzados, entre primos, que é bem menor do que o anterior. Basta multiplicar cada primo por cada um dos todos os demais e contar. Obteremos novo resultado N(2). e) O número pedido será N=N(1)+N(2). Parece-me que todos os possíveis resultados estão computados, e evitadas repetições. Também ficou parecendo uma receita de bolo... Agora é só desscobrir onde errei.. Um forte abraço Fernando A Candeias Em 5 de abril de 2012 10:09, Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.comescreveu: Saudades, Marcelo Grande abraço, Nehab Em 04/04/2012 22:01, Marcelo Salhab Brogliato escreveu: Olá, Nehab, quanto tempo!! Bom, vou tentar.. mas estou sem muitas idéias! =] Python: len(set([ i*j for i in range(1, 21) for j in range(1, 21) if i != j ])) 139 Rsrs.. brincadeira! E não me precisa me sacanear, pra 10! ficará bastante lento, rs =] Seja A_k = { 1k, 2k, ..., (k-1)k, (k+1)k, ..., 20k }. Você quer saber |U_{k=1..20} A_k| = 380 - intersecções LOUCURA! hehehe =] Ok, ok.. vou pra terceira tentativa.. (escrever enquanto pensa é bom.. fica o histórico) Olhando para os números, só temos o fator primo 5 em: 5, 10, 15, 20.. e em todos esses casos ele tem expoente 1. Isto é, o maior expoente que podemos ter é 2. Logo, 5^3=125 está fora da contagem. Assim como, 2*5^3 = 250, e 3*5^3 = 375. Logo, pensar somente nos primos, não resolve o problema por completo. Mas quanto nós erramos? Bom, o maior valor sempre será (n-1)*n.. neste caso, 19*20 = 380. Seja P = { x | 21 = x = 380 e x é primo }. É fácil ver que o produto de quaisquer primos em P sempre será maior que 380. Então, temos que tirar apenas os seus múltiplos. Mas quantos múltiplos temos de cada primo? Simples, [380/p_i] múltiplos. Assim, ficamos com: 380 - sum{p_i \in P} [380/p_i], onde [x] é o piso de x. Fazendo esta conta, ficamos com 197... conforme esperado, é maior que a resposta correta, 139. Próxima tentativa.. :) Ainda tem os chatos que se repetem. Vejamos: (2*3)*(3*2*2) = (2*2)*(3*3*2)... isto é: 6*12 = 4*18... esses são os chatos que estão me atrapalhando a vida.. rs! Outro chato é: (2*2)*(2*2*2) = 2*(2*2*2*2), isto é: 2 * 16 = 4 * 8.. ah, se eu conseguisse contá-los.. Bom, vou tentar mais depois e eu envio.. Espero que essa confusão de idéias possa ajudar alguém a resolver o problema, hehe. Abração, Salhab 2012/4/3 Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com Oi, colegas, Enfadado, fui fazer o que professor gosta: inventar moda para enfernizar a vida dos alunos (no bom sentido, é claro...). É um mesmo exercício em várias versões. Divirtam-se. Versão 1: Dado o conjunto A { 1, 2, 3,..., 20}, escolha quaisquer dois elementos distintos deste conjunto e multiplique-os. Se você fizer isto para todas as situações possíveis, respeitando o fato de que os números escolhidos não podem ser iguais, quantos resultados diferentes você obterá? Versão 2: Idem com o conjunto dos inteiros de 1 a 10! (fatorial de 10). Versão 3: Idem com o conjunto A = { 1, 2, 3, ..., n}, n 1. Abraços Nehab = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] O Jogo do Tiro ao Alvo
Manoel Bom encontrar você por aqui, em meio a um grupo tão competente e dedicado. Desenhe um retângulo ABCD, AB=x, BC=y e desloque a linha BC de uma unidade para a esquerda, o que subtrairá da área original um retângulo de y unidades. Marque com M e N os pontos de interseção com AB e DC. Faça uma operação semelhante com a reta DC=x, que interceptará AD, MN e e BC nos pontos Q,R e P. Mas desloque para cima somente o trecho DN=x-1. O processo particiona a área original xy em quatro outras, A1=N,A2=y, um quadrado de área 1, junto ao vértice R e A3 de área x-1. Note que o processo deixa inalterada a área de qualquer retângulo, por exemplo, que envolva ABCD=xy A área reduzida N=A1 é a resposta do problema e vale N=(x-1).(y-1). Simples assim. Abraços Fernando A Candeias Em 15 de março de 2012 10:33, Manoel R D'Oliveira Neto dol...@mac.comescreveu: Gostaria de colocar a seguinte questão. Seja um jogo de tiro ao alvo, com a parte central do alvo valendo y pontos e a parte externa valendo x pontos, onde x e y são primos entre si e xy. Tiro fora do alvo vale zero pontos. Antes de o jogo começar, é escolhida uma determinada pontuação que os jogadores deverão atingir após vários tiros. Ganha quem atingir exatamente esta pontuação pré-definida, independente do número de tiros que der. Seja N a menor pontuação que se pode pré-definir, a partir da qual todos os números seguintes podem ser escolhidos como pontuação pré-definida. Por exemplo, para x=3 e y=5, note que não podemos escolher como pontuação pré-definida os seguintes números: 1, 2, 4 e 7. Porém, 3, 5, 6 e a partir de 8 inclusive, todos podem ser escolhidos. Assim, neste caso, N=8. Provar que N=(x-1).(y-1) Abs, Manoel DOliveira