Res: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

2008-05-14 Por tôpico Anderson Santiago
La no trabalho a gente tem um que sempre tem que saber o tempo de execução.
Cria uma tabela simples, com nome e sysdate, status
Quando inicia a procedure que ele chama pro job, coloca o nome, sysdate e 
"inicio"
no final da procedure nome,ssydate e "final".
Se quiser saber o tempo é só ver a diferença.
Espero ter ajudado
Att.
Anderson Santiago
DBA Sr.
www.ruevers.webs.com


- Mensagem original 
De: Arystydes <[EMAIL PROTECTED]>
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 14 de Maio de 2008 8:33:55
Assunto: Re: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs


Dá uma olhada no DBA_SCHEDULER_ JOBS.

- Original Message - 
From: Tadeu Paz 
To: [EMAIL PROTECTED] os.com.br 
Sent: Tuesday, May 13, 2008 5:44 PM
Subject: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

Fala Pessoal ,

Antes de minha pergunta , parabéns pelo grupo , já participo a algum tempo e
varias respostas de perguntas já me ajudaram muito.

É o seguinte , preciso saber o histórico de um job que já foi executado, ou
seja , ele já saiu do DBA_JOBS e/ou da DBA_JOBS_RUNNING , então o que eu
preciso é saber onde eu consigo pegar o TOTAL_TIME , DATA_INICIO e DATA_FIM
deste JOB já executado.

Meu Oracle é 9i patch 9.2.0.8 e servidor Linux ELRH4 .

Abraço.

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Re: [oracle_br] [OFF] QI do Berimbau! - Interessante

2008-05-14 Por tôpico Tiago Medeiros
Corrigindo o colega, é UESB e não UESBA.

Existe tambéma UESC (Univesidade Estadual de Santa Cruz) e a UEFS (Universidade 
Estadual de Feira de Santana).

[]'s

Tiago Medeiros

0x2B | ~0x2B: that is the question.

--- Em qua, 14/5/08, Rafael Martins <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:

Pelo que sei não existe. Aqui temos UFBA (UNIVERSIDADE FEDERAL DA 
BAHIA),

UNEB (UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA), UESBA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO

SUDOESTE DA BAHIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (ou algo

assim). Essas no que se diz respeito a faculdades estaduais e federais.



Você disse "Coitado do baterista entaum...", imagine então como fica o rapaz

que toca triângulo ... rsrsrs.



Só rindo mesmo viu.



Abraços



2008/5/14 Rogério Barreto Lo Bello <[EMAIL PROTECTED] com>:



>   Coitado do baterista entaum...

>

> Aposto que esse cordenador não deva saber tocar um único instrumento, pois

> quem sabe, sabe que todos eles tem suas dificuldades, mas nenhum é fácil...

>

> Soh uma pergunta, bem idiota por sinal, aqui em são Paulo dizem ter uma

> universidade na Bahia chamada UEBA(saco o trocadilho, UEBA)

> Universidade Estadual da Bahia, queria saber se existe mesmo??? Srsrrsrs

>

> Abs a tods

>

> De: [EMAIL PROTECTED] os.com.br  [mailto:

> [EMAIL PROTECTED] os.com.br ] Em

> nome de Rafael Martins

> Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2008 15:54

> Para: [EMAIL PROTECTED] com.br ;

> [EMAIL PROTECTED] os.com.br ;

> [EMAIL PROTECTED] com ; Liliane Cruz; Fabiano

> Almeida;

> alexandresampaio@ gmail.com 

> Assunto: [oracle_br] QI do Berimbau! - Interessante

>

> *G Cardoso <[EMAIL PROTECTED] com   mgccardoso%40gmail. com > >*

>

> escreveu:

>

> Para quem não ouviu ou leu, o texto é uma resposta à declaração do

> coordenador do curso de medicina da UFBA, Antônio Dantas, que atribuiu

> o baixo rendimento dos alunos da faculdade no Exame Nacional de

> Desempenho dos Estudantes ao baixo QI dos baianos, que seria

> "hereditário e verificado por quem convive com pessoas nascidas na

> Bahia... O baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse

> mais, não conseguiria"

>

>  _ _ __

>

> QI DO BERIMBAU Por André Carvalho

>

> Mesmo sendo baiano da gema, acabo de comprar uma harpa. Fi-lo porque

> qui-lo, como diria o inteligentíssimo mato-grossense Jânio Quadros.

> Foi complicado encontrar uma harpa à venda aqui, na bendita cidade do

> Salvador. Baiano não é muito chegado a essas coisas. As poucas

> existentes estão em museus e, sabe-se de uma, em casa de um professor,

> doutor, coordenador universitário.

>

> Minha harpa tem quarenta e seis cordas e sete pedais e seu desenho é

> semelhante àquele usado nas harpas dos Caldeus, em 600 a.C.. Tive

> alguma dificuldade em contar todas as suas cordas. Confesso,

> escabreado, que me confundi umas três ou quatro vezes e que foi

> necessária a ajuda de um amigo, o Antônio, muito mais sagaz que eu,

> para a consecução da tarefa. Apesar da passagem pela Universidade

> Federal da Bahia, nos idos de 70, empaco em coisas que dizem respeito

> à aritmética. A UFBA não tem culpa alguma, pois a questão é de QI.

> Também pudera, acostumado ao berimbau monocórdio, não podia ser

> diferente.

>

> Optei pela harpa na esperança de elevar meu QI a números

> estratosféricos, seguindo uma nova teoria evolucionista que vem sendo

> elaborada e desenvolvida por médicos aqui da Bahia. Nunca dantes se

> viu coisa igual. A tese é a seguinte: quanto mais cordas você tocar,

> mais inteligente você é. Portanto, violonista que toca violão de doze

> cordas é mais inteligente do que o bandolinista que toca em oito

> cordas, que por sua vez é mais inteligente do que o baixista que é tão

> inteligente quanto o cavaquinista, e assim sucessivamente.

>

> Como você já percebeu, na base da pirâmide do intelecto estão os

> tocadores de berimbau.

>

> O que me encanta nos estudos científicos é a profusão de novas e

> revolucionárias idéias. Claro, pesquisa serve mesmo para isso. Pena o

> Brasil ter que reformar apartamentos de reitores magníficos e sobrar

> pouco recurso para as pesquisas. Com mais dinheiro poderíamos estudar

> a influência da percussão no resultado dos vestibulares, por exemplo.

> Bum, bum, bum, bum, bum ajuda ou atrapalha o batuqueiro a ingressar na

> universidade? Se ajudar, o faz mais em medicina ou engenharia? Outra

> pesquisa interessante seria relacionar curso a instrumento musical.

> Para direito é melhor tocar um instrumento de sopro, clarinete,

> talvez. Quer sucesso nas ciências econômicas, então toque oboé, e

> assim por diante. Comprovadas estas hipóteses, melhorar-se- ia muito o

> desempenho dos alunos nos exames avaliatórios, tipo ENADE e OAB.

>

> Apenas uma coisinha me intriga quanto ao resultado de tudo isso. É que

> dentre os instrumentos que conheço, o mais parecido com a harpa é o

> berimbau. Na verdade o berimbau é uma harpa de corda única. É uma

> 

Re: [oracle_br] [OFF] QI do Berimbau! - Interessante

2008-05-14 Por tôpico Rafael Martins
Pelo que sei não existe. Aqui temos UFBA (UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA),
UNEB (UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA), UESBA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
SUDOESTE DA BAHIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (ou algo
assim). Essas no que se diz respeito a faculdades estaduais e federais.

Você disse "Coitado do baterista entaum...", imagine então como fica o rapaz
que toca triângulo ... rsrsrs.

Só rindo mesmo viu.

Abraços

2008/5/14 Rogério Barreto Lo Bello <[EMAIL PROTECTED]>:

>   Coitado do baterista entaum...
>
> Aposto que esse cordenador não deva saber tocar um único instrumento, pois
> quem sabe, sabe que todos eles tem suas dificuldades, mas nenhum é fácil...
>
> Soh uma pergunta, bem idiota por sinal, aqui em são Paulo dizem ter uma
> universidade na Bahia chamada UEBA(saco o trocadilho, UEBA)
> Universidade Estadual da Bahia, queria saber se existe mesmo??? Srsrrsrs
>
> Abs a tods
>
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br  [mailto:
> oracle_br@yahoogrupos.com.br ] Em
> nome de Rafael Martins
> Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2008 15:54
> Para: [EMAIL PROTECTED] ;
> oracle_br@yahoogrupos.com.br ;
> [EMAIL PROTECTED] ; Liliane Cruz; Fabiano
> Almeida;
> [EMAIL PROTECTED] 
> Assunto: [oracle_br] QI do Berimbau! - Interessante
>
> *G Cardoso <[EMAIL PROTECTED]   mgccardoso%40gmail.com > >*
>
> escreveu:
>
> Para quem não ouviu ou leu, o texto é uma resposta à declaração do
> coordenador do curso de medicina da UFBA, Antônio Dantas, que atribuiu
> o baixo rendimento dos alunos da faculdade no Exame Nacional de
> Desempenho dos Estudantes ao baixo QI dos baianos, que seria
> "hereditário e verificado por quem convive com pessoas nascidas na
> Bahia... O baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse
> mais, não conseguiria"
>
> 
>
> QI DO BERIMBAU Por André Carvalho
>
> Mesmo sendo baiano da gema, acabo de comprar uma harpa. Fi-lo porque
> qui-lo, como diria o inteligentíssimo mato-grossense Jânio Quadros.
> Foi complicado encontrar uma harpa à venda aqui, na bendita cidade do
> Salvador. Baiano não é muito chegado a essas coisas. As poucas
> existentes estão em museus e, sabe-se de uma, em casa de um professor,
> doutor, coordenador universitário.
>
> Minha harpa tem quarenta e seis cordas e sete pedais e seu desenho é
> semelhante àquele usado nas harpas dos Caldeus, em 600 a.C.. Tive
> alguma dificuldade em contar todas as suas cordas. Confesso,
> escabreado, que me confundi umas três ou quatro vezes e que foi
> necessária a ajuda de um amigo, o Antônio, muito mais sagaz que eu,
> para a consecução da tarefa. Apesar da passagem pela Universidade
> Federal da Bahia, nos idos de 70, empaco em coisas que dizem respeito
> à aritmética. A UFBA não tem culpa alguma, pois a questão é de QI.
> Também pudera, acostumado ao berimbau monocórdio, não podia ser
> diferente.
>
> Optei pela harpa na esperança de elevar meu QI a números
> estratosféricos, seguindo uma nova teoria evolucionista que vem sendo
> elaborada e desenvolvida por médicos aqui da Bahia. Nunca dantes se
> viu coisa igual. A tese é a seguinte: quanto mais cordas você tocar,
> mais inteligente você é. Portanto, violonista que toca violão de doze
> cordas é mais inteligente do que o bandolinista que toca em oito
> cordas, que por sua vez é mais inteligente do que o baixista que é tão
> inteligente quanto o cavaquinista, e assim sucessivamente.
>
> Como você já percebeu, na base da pirâmide do intelecto estão os
> tocadores de berimbau.
>
> O que me encanta nos estudos científicos é a profusão de novas e
> revolucionárias idéias. Claro, pesquisa serve mesmo para isso. Pena o
> Brasil ter que reformar apartamentos de reitores magníficos e sobrar
> pouco recurso para as pesquisas. Com mais dinheiro poderíamos estudar
> a influência da percussão no resultado dos vestibulares, por exemplo.
> Bum, bum, bum, bum, bum ajuda ou atrapalha o batuqueiro a ingressar na
> universidade? Se ajudar, o faz mais em medicina ou engenharia? Outra
> pesquisa interessante seria relacionar curso a instrumento musical.
> Para direito é melhor tocar um instrumento de sopro, clarinete,
> talvez. Quer sucesso nas ciências econômicas, então toque oboé, e
> assim por diante. Comprovadas estas hipóteses, melhorar-se-ia muito o
> desempenho dos alunos nos exames avaliatórios, tipo ENADE e OAB.
>
> Apenas uma coisinha me intriga quanto ao resultado de tudo isso. É que
> dentre os instrumentos que conheço, o mais parecido com a harpa é o
> berimbau. Na verdade o berimbau é uma harpa de corda única. É uma
> prova de inteligência dos seus inventores; substituir quarenta e cinco
> cordas e sete pedais por uma cabaça, uma vareta, um caxixi e uma
> pedra, e tirar daí, os sons necessários para uma existência feliz é
> fantástico. O berimbau é mais barato, mais leve, portátil, de fácil
> manutenção e mercadologicamente mais demandado. Tirante eu ou outro
> insano qualquer, ninguém compra uma harpa e leva pra casa, mas todo o
> mundo

RES: [oracle_br] [OFF] QI do Berimbau! - Interessante

2008-05-14 Por tôpico Rogério Barreto Lo Bello
Coitado do baterista entaum...

Aposto que esse cordenador não deva saber tocar um único instrumento, pois
quem sabe, sabe que todos eles tem suas dificuldades, mas nenhum é fácil...

 

Soh uma pergunta, bem idiota por sinal, aqui em são Paulo dizem ter uma
universidade na Bahia chamada UEBA(saco o trocadilho, UEBA)
Universidade Estadual da Bahia, queria saber se existe mesmo??? Srsrrsrs

 

Abs a tods

 

De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em
nome de Rafael Martins
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2008 15:54
Para: [EMAIL PROTECTED]; oracle_br@yahoogrupos.com.br;
[EMAIL PROTECTED]; Liliane Cruz; Fabiano Almeida;
[EMAIL PROTECTED]
Assunto: [oracle_br] QI do Berimbau! - Interessante

 

*G Cardoso <[EMAIL PROTECTED]  >*
escreveu:

Para quem não ouviu ou leu, o texto é uma resposta à declaração do
coordenador do curso de medicina da UFBA, Antônio Dantas, que atribuiu
o baixo rendimento dos alunos da faculdade no Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes ao baixo QI dos baianos, que seria
"hereditário e verificado por quem convive com pessoas nascidas na
Bahia... O baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse
mais, não conseguiria"



QI DO BERIMBAU Por André Carvalho

Mesmo sendo baiano da gema, acabo de comprar uma harpa. Fi-lo porque
qui-lo, como diria o inteligentíssimo mato-grossense Jânio Quadros.
Foi complicado encontrar uma harpa à venda aqui, na bendita cidade do
Salvador. Baiano não é muito chegado a essas coisas. As poucas
existentes estão em museus e, sabe-se de uma, em casa de um professor,
doutor, coordenador universitário.

Minha harpa tem quarenta e seis cordas e sete pedais e seu desenho é
semelhante àquele usado nas harpas dos Caldeus, em 600 a.C.. Tive
alguma dificuldade em contar todas as suas cordas. Confesso,
escabreado, que me confundi umas três ou quatro vezes e que foi
necessária a ajuda de um amigo, o Antônio, muito mais sagaz que eu,
para a consecução da tarefa. Apesar da passagem pela Universidade
Federal da Bahia, nos idos de 70, empaco em coisas que dizem respeito
à aritmética. A UFBA não tem culpa alguma, pois a questão é de QI.
Também pudera, acostumado ao berimbau monocórdio, não podia ser
diferente.

Optei pela harpa na esperança de elevar meu QI a números
estratosféricos, seguindo uma nova teoria evolucionista que vem sendo
elaborada e desenvolvida por médicos aqui da Bahia. Nunca dantes se
viu coisa igual. A tese é a seguinte: quanto mais cordas você tocar,
mais inteligente você é. Portanto, violonista que toca violão de doze
cordas é mais inteligente do que o bandolinista que toca em oito
cordas, que por sua vez é mais inteligente do que o baixista que é tão
inteligente quanto o cavaquinista, e assim sucessivamente.

Como você já percebeu, na base da pirâmide do intelecto estão os
tocadores de berimbau.

O que me encanta nos estudos científicos é a profusão de novas e
revolucionárias idéias. Claro, pesquisa serve mesmo para isso. Pena o
Brasil ter que reformar apartamentos de reitores magníficos e sobrar
pouco recurso para as pesquisas. Com mais dinheiro poderíamos estudar
a influência da percussão no resultado dos vestibulares, por exemplo.
Bum, bum, bum, bum, bum ajuda ou atrapalha o batuqueiro a ingressar na
universidade? Se ajudar, o faz mais em medicina ou engenharia? Outra
pesquisa interessante seria relacionar curso a instrumento musical.
Para direito é melhor tocar um instrumento de sopro, clarinete,
talvez. Quer sucesso nas ciências econômicas, então toque oboé, e
assim por diante. Comprovadas estas hipóteses, melhorar-se-ia muito o
desempenho dos alunos nos exames avaliatórios, tipo ENADE e OAB.

Apenas uma coisinha me intriga quanto ao resultado de tudo isso. É que
dentre os instrumentos que conheço, o mais parecido com a harpa é o
berimbau. Na verdade o berimbau é uma harpa de corda única. É uma
prova de inteligência dos seus inventores; substituir quarenta e cinco
cordas e sete pedais por uma cabaça, uma vareta, um caxixi e uma
pedra, e tirar daí, os sons necessários para uma existência feliz é
fantástico. O berimbau é mais barato, mais leve, portátil, de fácil
manutenção e mercadologicamente mais demandado. Tirante eu ou outro
insano qualquer, ninguém compra uma harpa e leva pra casa, mas todo o
mundo compra um berimbauzinho de lembrança, não é mesmo?

Tocar berimbau não é para qualquer um. Dizem que é um dom de
Deus. Extrair de uma única corda a profusão de sons que os tocadores
conseguem deve ser mesmo obra dos deuses. Imagino um berimbau tocando
os famosos e harmônicos temas natalinos!!! Maravilha!!! Ansioso,
espero o desenrolar das novas etapas da pesquisa.

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"TRANSAR é arte,
GOZAR faz part

[oracle_br] QI do Berimbau! - Interessante

2008-05-14 Por tôpico Rafael Martins
*G Cardoso <[EMAIL PROTECTED]>* escreveu:

Para quem não ouviu ou leu, o texto é uma resposta à declaração do
coordenador do curso de medicina da UFBA, Antônio Dantas, que atribuiu
o baixo rendimento dos alunos da faculdade no Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes ao baixo QI dos baianos, que seria
"hereditário e verificado por quem convive com pessoas nascidas na
Bahia... O baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse
mais, não conseguiria"





QI DO BERIMBAU Por André Carvalho

Mesmo sendo baiano da gema, acabo de comprar uma harpa. Fi-lo porque
qui-lo, como diria o inteligentíssimo mato-grossense Jânio Quadros.
Foi complicado encontrar uma harpa à venda aqui, na bendita cidade do
Salvador. Baiano não é muito chegado a essas coisas. As poucas
existentes estão em museus e, sabe-se de uma, em casa de um professor,
doutor, coordenador universitário.

Minha harpa tem quarenta e seis cordas e sete pedais e seu desenho é
semelhante àquele usado nas harpas dos Caldeus, em 600 a.C.. Tive
alguma dificuldade em contar todas as suas cordas. Confesso,
escabreado, que me confundi umas três ou quatro vezes e que foi
necessária a ajuda de um amigo, o Antônio, muito mais sagaz que eu,
para a consecução da tarefa. Apesar da passagem pela Universidade
Federal da Bahia, nos idos de 70, empaco em coisas que dizem respeito
à aritmética. A UFBA não tem culpa alguma, pois a questão é de QI.
Também pudera, acostumado ao berimbau monocórdio, não podia ser
diferente.

Optei pela harpa na esperança de elevar meu QI a números
estratosféricos, seguindo uma nova teoria evolucionista que vem sendo
elaborada e desenvolvida por médicos aqui da Bahia. Nunca dantes se
viu coisa igual. A tese é a seguinte: quanto mais cordas você tocar,
mais inteligente você é. Portanto, violonista que toca violão de doze
cordas é mais inteligente do que o bandolinista que toca em oito
cordas, que por sua vez é mais inteligente do que o baixista que é tão
inteligente quanto o cavaquinista, e assim sucessivamente.

Como você já percebeu, na base da pirâmide do intelecto estão os
tocadores de berimbau.

O que me encanta nos estudos científicos é a profusão de novas e
revolucionárias idéias. Claro, pesquisa serve mesmo para isso. Pena o
Brasil ter que reformar apartamentos de reitores magníficos e sobrar
pouco recurso para as pesquisas. Com mais dinheiro poderíamos estudar
a influência da percussão no resultado dos vestibulares, por exemplo.
Bum, bum, bum, bum, bum ajuda ou atrapalha o batuqueiro a ingressar na
universidade? Se ajudar, o faz mais em medicina ou engenharia? Outra
pesquisa interessante seria relacionar curso a instrumento musical.
Para direito é melhor tocar um instrumento de sopro, clarinete,
talvez. Quer sucesso nas ciências econômicas, então toque oboé, e
assim por diante. Comprovadas estas hipóteses, melhorar-se-ia muito o
desempenho dos alunos nos exames avaliatórios, tipo ENADE e OAB.

Apenas uma coisinha me intriga quanto ao resultado de tudo isso. É que
dentre os instrumentos que conheço, o mais parecido com a harpa é o
berimbau. Na verdade o berimbau é uma harpa de corda única. É uma
prova de inteligência dos seus inventores; substituir quarenta e cinco
cordas e sete pedais por uma cabaça, uma vareta, um caxixi e uma
pedra, e tirar daí, os sons necessários para uma existência feliz é
fantástico. O berimbau é mais barato, mais leve, portátil, de fácil
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insano qualquer, ninguém compra uma harpa e leva pra casa, mas todo o
mundo compra um berimbauzinho de lembrança, não é mesmo?

Tocar berimbau não é para qualquer um. Dizem que é um dom de
Deus. Extrair de uma única corda a profusão de sons que os tocadores
conseguem deve ser mesmo obra dos deuses. Imagino um berimbau tocando
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Obrigado pela atenção,
Rafael Martins
Programador Java
http://rafaelmartinsjava.blogspot.com
71-81893456

"As pessoas que vencem nessa vida são aquelas que procuram as circunstâncias
de que precisam e quando não as encontram, as criam"



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de que precisam e quando não as encontram, as criam"


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RES: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

2008-05-14 Por tôpico Tadeu Paz
Valeu Marcos pela dica , vou montar algo pra fazer isso ... 

 

O problema é  que o processo que já foi executado agora nem tenho como saber
qto tempo ficou rodando .

 

Mesmo assim , vou re-agendar novamente e ver se da certo

 

Grande abraço

 

Tadeu 

 

De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em
nome de Marco Souza
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2008 13:52
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

 

Tadeu,

Eu passei por um problema igual... e na epoca a unica solução encontrada,
foi criar uma tabela e uma procedure para alimentar a tabela com os dados
coletados da consulta (user_jobs ou dba_jobs).
A tabela criada tem os campos numero_job, data_exec, tempo_exec,
tempo_acumulativo).
Atraves do total_time do dia anterior - o total_time_atual vc tem o tempo de
execução. 

Tadeu Paz mailto:tadeupaz%40yahoo.com.br"[EMAIL PROTECTED]>
escreveu: Fala Pessoal ,

Antes de minha pergunta , parabéns pelo grupo , já participo a algum tempo e
varias respostas de perguntas já me ajudaram muito.

É o seguinte , preciso saber o histórico de um job que já foi executado, ou
seja , ele já saiu do DBA_JOBS e/ou da DBA_JOBS_RUNNING , então o que eu
preciso é saber onde eu consigo pegar o TOTAL_TIME , DATA_INICIO e DATA_FIM
deste JOB já executado.

Meu Oracle é 9i patch 9.2.0.8 e servidor Linux ELRH4 .

Abraço.

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Checked by AVG. 
Version: 7.5.524 / Virus Database: 269.23.16/1430 - Release Date: 13/5/2008
07:31


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Version: 7.5.524 / Virus Database: 269.23.16/1432 - Release Date: 14/5/2008
07:49


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Version: 7.5.524 / Virus Database: 269.23.16/1432 - Release Date: 14/5/2008
07:49
 


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RE: [oracle_br] Procedure + Insert Into Usando Dblink

2008-05-14 Por tôpico Adriano Cavalcanti
Pessoas , 



Estou tentando utilizar um Insert Into numa tabela oracle, buscando os dados de 
um dblink em Sql. 

Caso... Além de demorar pra caramba , a procedure não esta efetuado o commit na 
minha tabela. 


Estou anexando a procedure para comentários gerais. 



Please Helpme  


Obrigado 



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Re: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

2008-05-14 Por tôpico Marco Souza
Tadeu,

Eu passei por um problema igual... e na epoca a unica solução encontrada, foi 
criar uma tabela e uma procedure para alimentar a tabela com os dados coletados 
da consulta (user_jobs ou dba_jobs).
A tabela criada tem os campos numero_job, data_exec, tempo_exec, 
tempo_acumulativo).
Atraves do total_time do dia anterior - o total_time_atual vc tem o tempo de 
execução. 




Tadeu Paz <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: Fala 
Pessoal ,
 
 Antes de minha pergunta , parabéns pelo grupo , já participo a algum tempo e
 varias respostas de perguntas já me ajudaram muito.
 
 É o seguinte , preciso saber o histórico de um job que já foi executado, ou
 seja , ele já saiu do DBA_JOBS e/ou da DBA_JOBS_RUNNING , então o que eu
 preciso é saber onde eu consigo pegar o TOTAL_TIME , DATA_INICIO e DATA_FIM
 deste JOB já executado.
 
 Meu Oracle é  9i  patch 9.2.0.8 e servidor Linux  ELRH4 .
 
 Abraço.
 
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 Checked by AVG. 
 Version: 7.5.524 / Virus Database: 269.23.16/1430 - Release Date: 13/5/2008
 07:31
  
 
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[oracle_br] Datafile desorganizado

2008-05-14 Por tôpico Gilson Bernichi
Bom Dia a Todos

Estou com uma base de 8.1.6 e estou com um problema onde tenho varios
datafiles com quase 100% de ocupacao e outros sem espaco.

conforme o anexo

como posso mudar o datafile que esta sendo gravado


Obrigado
Gilson bernichi


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RES: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

2008-05-14 Por tôpico Rafael Almeida Milanez
De uma olha nas views dba_scheduler_job_log e dba_scheduler_jobs



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Arystydes
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2008 08:34
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs



Dá uma olhada no DBA_SCHEDULER_JOBS.

- Original Message - 
From: Tadeu Paz 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br   
Sent: Tuesday, May 13, 2008 5:44 PM
Subject: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

Fala Pessoal ,

Antes de minha pergunta , parabéns pelo grupo , já participo a algum tempo e
varias respostas de perguntas já me ajudaram muito.

É o seguinte , preciso saber o histórico de um job que já foi executado, ou
seja , ele já saiu do DBA_JOBS e/ou da DBA_JOBS_RUNNING , então o que eu
preciso é saber onde eu consigo pegar o TOTAL_TIME , DATA_INICIO e DATA_FIM
deste JOB já executado.

Meu Oracle é 9i patch 9.2.0.8 e servidor Linux ELRH4 .

Abraço.

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Version: 7.5.524 / Virus Database: 269.23.16/1430 - Release Date: 13/5/2008
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RES: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

2008-05-14 Por tôpico Tadeu Paz
Fala amigo , esta view não tem no Oracle9i !!  Mas valeu pela dica.

 

De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em
nome de Arystydes
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2008 08:34
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

 

Dá uma olhada no DBA_SCHEDULER_JOBS.

- Original Message - 
From: Tadeu Paz 
To: HYPERLINK
"mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br"oracle_br@yahoogrupos.com.br 
Sent: Tuesday, May 13, 2008 5:44 PM
Subject: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

Fala Pessoal ,

Antes de minha pergunta , parabéns pelo grupo , já participo a algum tempo e
varias respostas de perguntas já me ajudaram muito.

É o seguinte , preciso saber o histórico de um job que já foi executado, ou
seja , ele já saiu do DBA_JOBS e/ou da DBA_JOBS_RUNNING , então o que eu
preciso é saber onde eu consigo pegar o TOTAL_TIME , DATA_INICIO e DATA_FIM
deste JOB já executado.

Meu Oracle é 9i patch 9.2.0.8 e servidor Linux ELRH4 .

Abraço.

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Re: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs

2008-05-14 Por tôpico Arystydes
Dá uma olhada no DBA_SCHEDULER_JOBS.

  - Original Message - 
  From: Tadeu Paz 
  To: oracle_br@yahoogrupos.com.br 
  Sent: Tuesday, May 13, 2008 5:44 PM
  Subject: [oracle_br] Duvida Histórico de Jobs


  Fala Pessoal ,

  Antes de minha pergunta , parabéns pelo grupo , já participo a algum tempo e
  varias respostas de perguntas já me ajudaram muito.

  É o seguinte , preciso saber o histórico de um job que já foi executado, ou
  seja , ele já saiu do DBA_JOBS e/ou da DBA_JOBS_RUNNING , então o que eu
  preciso é saber onde eu consigo pegar o TOTAL_TIME , DATA_INICIO e DATA_FIM
  deste JOB já executado.

  Meu Oracle é 9i patch 9.2.0.8 e servidor Linux ELRH4 .

  Abraço.

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[oracle_br] [Web] - possibilidade de fazer parte do grupo

2008-05-14 Por tôpico Elina Chingotuane - [EMAIL PROTECTED]
Esta mensagem foi enviada via Web por Elina Chingotuane

Endereço de resposta: [EMAIL PROTECTED]

Estou interressada em melhorar os meus conhecimentos na área, pois depois de 
fazer um curso de oracle 10g, em moçambique descobri o gosto pela área de bases 
de dados, enviem-me artigos, de todo tipo(desde os para iniciantes até aos 
avançados).

Obrigada pela complascência.